A HISTÓRIA DE NÓS TRÊS - 4X07 - "DESCONFIANÇA"

Um conto erótico de My Way
Categoria: Homossexual
Contém 1521 palavras
Data: 09/10/2012 18:24:33
Última revisão: 09/10/2012 20:34:33

Gente obrigadão... por tudo mesmo... o apoio de vocês é fundamental... só tenho agradecer... por favor comentem e votem no conto... um super beijo....

Antes de ir ao hospital Mauricio Elias Soares fez o que todo bom vizinho faz. Agradou aos novos moradores de seu bairro.

- Oi crianças?! – disse Mauricio.

- E ai Mauricio. – DJ gritou saindo debaixo do forro da casa.

- E ai rapazinho.

- O que o senhor quer?! – perguntou Judi com grosseria.

- Calma... eu queria entregar isso para a sua mãe... ela está? – perguntou Mauricio mostrando o bolo em suas mãos.

- Não moramos com as nossas mães. – disse um garotinho de apenas 5 anos.

- É!!! – gritou Judi tapando a boca do menino. – Ehh... moramos com a nossa tia, mas ela não está em casa moço...

está trabalhando! Ela trabalha bastante.

- Sei... então eu volto depois... e trago o bolo para ela.

- Não... não precisa Mauricio... nós entregamos. – disse DJ pegando o bolo.

- Olha moço muita bondade de sua parte... assim que a nossa tia chegar... ela manda um bilhete para o senhor. – disse Juditi praticamente expulsando Mauricio da propriedade.

- Ok... calma... tenham uma boa noite e por favor não comam o bolo todo. – ele disse se despedindo.

- Ulisses... quase entregou a gente. – disse Judi fazendo cara feia.

- Desculpa Juditi... eu... eu... to com medo. – ele disse chorando.

- Calma amor... vai dar tudo certo... estamos juntos nessa. – ela falou abraçando o pequeno.

- Pensem pelo lado positivo. – disparou DJ. – Pelo menos a janta está garantida.

- É mais esse homem pode atrapalhar a gente... não podemos deixar isso acontecer... eu não vou deixar isso acontecer. – falou Judi para si mesma.

Paula começou a fazer a parte dos exames e iniciaria o tratamento na sexta-feira. Era cedo demais para falar o que aconteceria, uma vez que todos os envolvidos sabiam que o câncer é uma doença perigosa.

Mauricio chegou no hospital quando a noite estava se formando. Ele entregou o casaco para o marido, sentou, pediu para Pedro deixar e colocar a cabeça em seu colo.

- Você me deixa tão tranquilo. – disse Pedro.

- A recíproca é verdadeira. – Mauricio falou enquanto acariciava o cabelo do marido.

- E como estão as coisas lá em casa? Eu me sinto tão egoísta ficando longe dos meus filhos.

- Não se preocupa com isso... a Dora e a Isabel estão com eles. Está tudo bem... quer dizer...

- Como assim quer dizer?! – disse Pedro inclinando a cabeça.

- Roubaram algumas roupas do varal de casa... mas estou averiguando isso...

- E o sistema de segurança? Não pegou nada?

- Eu desliguei segunda-feira... desculpa... mas a partir de agora... está mais do que ligado.

- Ok... amor?

- Oi?

- Essa biopsia dói?! – perguntou Pedro olhando para ele.

- Depende... no processo não... depois fica ardendo... ainda mais quando é câncer de próstata.

- Entendi... amor... sinto tanto medo por ela...

- Calma... vai dar tudo certo... eu prometo.

Pedro dormiu aquela noite no hospital. Enquanto isso do outro lado da cidade, Osvaldo procurava por drogas, mas não estava encontrando. A cada dia que passava, o vicio estava maior e a demanda estava ficando pequena, pois, todo o dinheiro que ele pegava gastava em drogas.

- Pô cara... eu só tenho esse relógio... é de marca... – falou Osvaldo para um traficante.

É o seguinte Mané... eu quero dinheiro saca?! Arruma dinheiro para mim... e a droga é tua... – ele disse indo embora.

O coração de Osvaldo começou a palpitar forte. Ele saiu desesperado pelas ruas da cidade. Quando um carro parou próximo. De dentro uma mulher na faixa dos 50 anos parou e perguntou quanto ele cobrava por diversão. Osvaldo não pensou duas vezes. Entrou no carro.

- Você não é muito jovem para fazer essas coisas?! – ela falou.

- Não... tenho 22.

- Nossa tão másculo. Me chamo Kamila... vamos para um motel próximo.

- Ok.

Naquela noite Osvaldo sabia que chegará ao fundo do poço. No motel, ele pensava em todo momento na Fernanda. Ao terminar, a mulher deu o dinheiro e o deixou no mesmo lugar. Desesperado Osvaldo procurou o traficante e conseguiu a droga que tanto queria. Humilhado e exausto, chegou em casa e começou a chorar. Não esperou e no mesmo instante começou a preparar a droga para injetar em seu corpo.

- Ahhrgg... que delicia... essa vai ser a última vez. Prometo. Eu prometo.

Pedro sentiu um incômodo enquanto dormiu. Apesar da notícia boa de um tratamento alternativo, ainda havia o risco de sua mãe perder o seio. E conhecendo sua mãe, como ele conhecia, aquela não seria uma situação fácil de absorver.

- Eita... Paulo... porque você teve que nos abandonar... seria tudo tão fácil com você aqui! – ele disse para si mesmo.

- Ei... – disse uma voz em tom baixo.

- Hummm... – disse Pedro assustado.

- Aqui fora mano... – falou Phelip.

- Espera...

- Oi?

- O que você está fazendo aqui? Deveria estar em casa com o papai.

- Calma... não precisa ficar bravo... faz dois dias que eu não vejo a mamãe... pensei que dormir aqui hoje.

- Grande plano... E o papai vai ficar sozinho? – perguntou Pedro impaciente.

- Não precisa ficar bravo... eu sei que a mãe não é minha...

- E eu estou falando isso? – questinou Pedro cruzando os braços.

- É que eu a amo muito.

- Eu sei amor... todos nós, mas nós temos que pensar no papai também.

- Desculpa... faço tudo errado.

- Ei... vem cá... senta aqui comigo. Eu sei que ultimamente estou insuportável e chato, mas porque estou preocupado assim como você está. Cada um tem um jeito de reagir. Mas eu quero que todos fiquem bem... o seu Rodolfo apesar de durão é o que está sofrendo mais com essa história. Afinal é uma vida inteira juntos... vitórias... derrotas...

- Eu sei... acho que vou voltar pra casa....

- Não... dorme aqui hoje...

- Mas e o papai? – perguntou Phelip.

- A Pri vai dormir em casa hoje, não se preocupa. Eu também gostaria de dormir em casa hoje.

- Está certo. Quer levar o meu carro?

- Pode ser. Deixa eu pegar as minhas coisas. – disse Pedro entrando no quarto.

- Tudo bem. – ele disse sentando.

Naquela noite, quando Pedro chegou em casa, seu esposo estava dormindo. Ele deitou na cama e deu um delicado beijo no rosto dele.

- Pensei que você ia dormir no hospital. – disse Mauricio com os olhos fechados.

- O Phelip estava precisando ficar perto da mamãe. – ele disse dando outro beijo, mas longo dessa vez.

- Hummm.... estava com saudades dos meus lábios.

- São seus... o meu corpo é seu.

- Quero fazer amor com você... deixa? – perguntou Mauricio.

- Pensei que nunca fosse perguntar... – Pedro falou tirando a blusa.

Mauricio não perdeu tempo e beijou cada parte do corpo de Pedro. Era uma sensação familiar, mas mesmo assim ele não cansava de fazer aquilo. Era atraído em um certo nível e perdia a noção dos sentidos. Pedro acariciava a cabeça de seu esposo enquanto aproveitava as caricias. Pedro meio desajeitado tirou as calças e jogou no chão. Mauricio ficou louco quando viu a marca do pênis ereto de seu marido.

Com força tirou a cueca de Pedro e não perdeu tempo. Pedro fazia força para não gritar, pois, o horário já era avançado e alguém poderia ouvir.

- Eu te amo... amo de um jeito que não sei explicar.... quero morrer bem velhinho ao teu lado. – disse Mauricio subindo e beijando o abdômen de Pedro.

- Nessa família essas coisas acontecem... temos que... (risos)... ter cuidado com o que desejamos. – Pedro falou.

- Só morrer sabendo que você me ama já é um bônus. – ele disse olhando fixamente nos olhos de Pedro.

- Não fala assim que eu vou gozar...

- Tem que esperar mais um pouco... também quero me divertir. – ele disse ficando em pé e tirando o samba canção.

De joelhos na cama, Pedro pegou o pênis de Mauricio e delicadamente o beijo... aproximou dos testículos e começou a lambe-los. Pedro deitou e olhou para Mauricio com carinha de pidão. Ele pegou em uma gaveta lubrificante... levantou a perna de Pedro e lubrificou seu pênis... ele olhou para Pedro e levantou a sobrancelha... Pedro o puxou com força e sentiu toda a pressão de seu marido.

- Isso... me deixa louco vai. – disse Pedro apertando a costas de Mauricio deixando marcas vermelhas.

Mauricio e Pedro gozaram com uma pequena diferença de minutos. Cansados, os dois ficaram se acariciando.

- Eu estou com fome... vamos comer algo? – perguntou Pedro.

- Hummm... vamos...

Pedro e Mauricio ficaram conversando na cozinha e brincando enquanto faziam um sanduiche. De fora, Judi observou o movimento e decidiu olhar. Sorrateiramente entrou pulou o muro e ficou chocada com o que viu... Pedro e Mauricio se beijando. Na cabeça de um adulto essa cena já pode gerar confusão, imagina em menina de 14 anos.

- Ele... ele é um mostro... meu Deus... – ela disse saindo correndo.

Mauricio conseguiu ver a menina pulando o muro, mas não contou nada para Pedro. Ele mesmo iria arrumar essa situação.

- A tia desses meninos está aprontando alguma coisa... tenho que conversar com essa mulher. – ele disse olhando pela janela.

- Oi amor?! – perguntou Pedro.

- Eu disse que o tempo hoje está bom... sem nuvens. – falou disfarçando.

Sim... Mauricio sabia que alguma coisa não estava bem. E ele mesmo descobriria o que era... afinal ele não poderia deixar crianças inocentes sofrer na mão de pessoas malvadas.

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Comentários

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gostaria de conhecer uma novinha na regiao do abc sp sou moreno sarado 1m74 78 kg faço academia corpo totalmente em forma e 14 cm de pau meu tel011991975763 email artur0375@hotmail.com

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Gostei dessas criancas menos da judii, ameo seu conto.

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amigo como sempre MARAVILHOSO nota: 10000000000000000000000000000

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