TURBO NEGRO E ERNESTO, O MORENO MALHADINHO

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 2513 palavras
Data: 10/10/2012 19:50:21
Assuntos: Gay, Homossexual

Negro rasta e putão, uns cinco anos depois que deixei o colégio onde fiz o segundo grau, fui chamado para dar umas aulas de capoeira para os alunos. Eu ainda morava no Curuzu, estava com 22 anos e começando com meus dreds, eles ainda não eram grandrões como são nos dias atuais, grandão mesmo só meu cacete.

Assim que cheguei na minha antiga escola, onde sempre fui respeitado por ganhar alguns concursos, fui apresentado aos alunos que queriam algumas aulas de capoeira. Na quadra onde aconteceriam as aulas a mulecada aguardava com ansiedade o ‘famoso’ Turbo Negro. Deixando de delongas e indo direto ao que interessa, dos moleques presentes quem me chamou a atenção foi Ernesto, moreno malhadinho, tipo boizinho, 18 anos e, descobri no nosso terceiro encontro, que tinha uma namorada de tirar o chapéu, como os colegas falavam da guria.

Na terceira semana de aulas ele pediu algumas dicas depois de terminada a roda. Os outros alunos foram saindo aos poucos e eu acabei ficando só com o moleque. Depois de uns trinta minutos jogando ficamos só eu e o moleque, e eu já imaginava um monte de besteiras.

- Por hoje chega, moleque...

- Porra, agora que tava ficando legal...

- Prometo que teremos outras aulas particulares... – falei sorrindo. - Agora eu vou me refrescar...

Falei e fui saindo em direção ao vestiário.

- Se você não se incomoda eu também vou tirar o excesso de suor antes de ir encontrar minha namorada...

- Vamos nessa então...

Entrei no vestiário arrancando a roupa, ele foi tirando a dele e ficou de cueca. Peladão fui para o chuveiro e dei uma olhada no gostosinho, dava pra ver ele tinha uma bundinha redondinha. Quase babei olhando a bunda do moleque mas mas fiquei na minha e liguei o chuveiro. Antes de entrar debaixo d’água perguntei:

- Vai tomar banho de cueca, moleque?

- Acho que vou...

- Por que?

- Tô com vergonha...

- Vergonha de que?

- Cara, tudo isso na minha frente me deixa com vergonha de me mostrar...

- Deixa de besteira e tira logo... – falei sorrindo. – Vai , tira, quero ver o tamanho do seu brinquedo, se é pra você ter vergonha mesmo...

Envergonhado pelo que eu falei ele tirou a cueca. Deu pra ver qual era o problema do moleque, ele estava de pau duro só de ver ele nu.

- Nossa... é até grandinho...

- Grandinho.... tá de sacanagem comigo, é?

Meu cacete começou a ganhar volume e ele não tirava os olhos da minha vara.

- Tá certo que o meu é um pouquinho maior... mas o seu é grandinho sim...

Falei me aproximando dele e mostrando minha jeba. Os olhos do safado não saiam da minha caceta que ganhava cada vez mais volume e tamanho.

- Relaxa, Ernesto...

- Porra, olha só o tamanho disso...

- Garanto que sua namorada não rechama do seu cacete.... e como se diz por aí, não importa o tamanho do martelo tudo depende do bom uso que o carpinteiro faz...

- Tá bom... essa eu não conhecia...

- Garanto que conhece essa: não importa o tamanho da varinha mas sim a mágica que ela sabe fazer...

Ele ligou o chuveiro do meu lado, ficamos nos molhando e conversando e eu admirando sua bunda. Quando fiquei de costas pra ele deu pra ver que o sacana ficou de olho na minha também. Ele tinha certeza que eu não percebia que ele estava de olho na minha bunda já que eu estava de costa. Surpreendi o moleque falando:

- Gostou da minha bunda, foi?

- O que é isso, cara...

- Deve ter gostado pois não para de olhar pra ela...

O moleque quase teve um troço, só aí ele percebeu que eu estava de olho nele pelo espelho. Ernesto pediu desculpas, disse que era porque nunca tinha visto um homem pelado tão de perto, ainda mais de costa.

- Vai me dizer que nunca tomou banho com seus colegas?

- Isso já mas nunca fiquei pelado ao lado de um homem feito...

Ele falou saindo do chuveiro e pegou a roupa pra vestir dizendo que ia embora, o moleque não sabia onde enfiar a cara.

- Fica aí e me espera... não vou demorar...

Ele ficou segurando a roupa, não me olhava, e eu com o pau duro olhando pra bunda dele.

- Vem cá, Ernesto...

Ele deixou as roupas num banco e se aproximou, mantendo uma certa distancia que pra ele era segura, e perguntou:

- O que você quer?

- Quero que você fique de boa... fica tranquilo que eu não vou falar pra ninguém que você gosta de macho...

O putinho ficou pálido, sem reação, eu cheguei perto dele e falei baixinho:

- Relaxa... se você quiser pode até bater uma pra mim...

- Que loucura é essa, Turbo, eu não gosto de macho... e nem morto pegaria no seu pau...

- Deixa de besteira... é só bater uma... ninguém vai ficar sabendo... eu sei que você tem uma reputação a zelar e eu também...

- Se eu bater uma, você vai bater pra mim também?

O putinho perguntou isso pra ver se eu desistia, se o negão ia correr do pau, mas eu estiquei a mão e pegou no seu pau. O moleque tomou um susto e quase gozou. Apertei os 18cm do moleque e rocei meu cacete na sua perna. Ernesto, respirando forte, segurou na minha vara. Meu cacete pulsou entre seus dedos.

- Nossa, que delicia... – falei baixinho, ficando de frente pra ele e masturbando seu pau.

Não demorou muito e o moleque falou:

- Vou gozar...

Os jatos de porra voaram na minha direção. Depois que gozou o moleque ficou sem graça, não sabia o que dizer. Além de me lambrecar todo, ficou sem tesão, se arrependeu do que tinha feito,falei:

- Não para... continua batendo pra mim...

Ele disse que queria ir embora, que tava com vergonha, que nunca se imaginou pagando no pau de um homem.

- Eu te fiz gozar gostoso... agora deixa de besteira e me faz gozar também...

Eu falei segurando o moleque pelos ombros, dava pra ver que ele me olhava com medo, afinal tinha um baita negão segurando ele, um negão que impõe respeito.

- Cara, por favor, deixa eu ir... é melhor a gente parar por aqui...

- Relaxa, já disse que ninguém vai saber de nada.... pode ficar despreocupado...

- Cara, eu sou macho... tudo isso aconteceu por impulso... eu amo minha namorada...

Quando ele se virou pra pegar suas roupas eu abracei ele com força por trás e encaixei meu pau na sua bunda.

- Você ta louco...

Ernesto tentou sair mas eu não deixei, passei a língua no cangote do safado e ele apertou a bunda na minha vara. Cheguei no ouvido dele e disse:

- Relaxa, Ernesto, essa é a nossa chance... sei que você quer... pensa que um negão de responsa é quem vai furar esse buraquinho...

O moleque não disse nada, só respirava forte de olhos fechados. Comecei a chupar seu pescoço e dar mordidinhas nas costas. O putinho começou a relaxar e disse:

- Por favor, não deixa marcas ou minha namorada vai ver...

- Diz que você quer...

- Quero... mas to com medo...

- Medo de que, de doer?

- Também...

- Que outro medo você tem...

- É minha reputação que está em jogo... o que vão dizer?

- Relaxa... isso vai ficar aqui e em nossas lembranças...

Falei e peguei seu rosto, virei pra mim e dei um beijo que foi correspondido. Peguei em seu pau que voltou a ficar duro comecei a esfregar o meu no seu no rego. Ele perguntou:

- Você vai me comer aqui de pé, não dói mais assim?

- Safadinho, você sabe de tudo... tem comido muito o cuzinho da namorada... como é que você quer?

- De quatro... deve ser melhor e doer menos... pelo menos é o que le diz...

O putinho se virou pra outro beijo e pegou no meu pau e começou a punhetar, eu pedi:

- Chupa...

Ele se ajoelhou sem dizer nada e colocou meu pau na boca. Dava pra ver que ele não tinha experiência em chupar uma rola e seus dentes arranharam meu cacete.

- Cuidado... faz em mim igual sua namorada faz em você...

O moleque entendeu o que eu falei e a chupeta ficou divina. Depois de algumas sugadas fortes eu levantei o moleque e me abaixei pra chupar seu cacete. Ernesto me olhava sem acreditar que o negão cacetudo estava chupando seu pau.

- Cara, é muito gostoso...

- É que você tem uma delicia de pica, moleque...

Enquanto chupava seu pau eu acariciava seu cuzinho virgem. O putinho gemia e apertava meu dedo que tocava suas preguinhas. Fui levantando e lambendo seu corpo deixei ele de quatro e comecei lamber o cuzinho. O moleque gemia baixinho e suspirava. O cuzinho piscava a cada linguada que eu dava. Passei o dedo nas bordas e fui enfiando o dedo. Ele gemia mordendo os lábios. Coloquei só um dedo pois queria tirar aquele cabaço com minha pica. Dei umas boas laceadas no buraquinho e linguei um pouco mais. Quando os gemidos machinho ficaram intenços eu sabia que era o momento certo para minha caceta entrar em ação.

Peguei o shampoo na minha mochila e passei no pau e o cuzinho piscante. Encostei a chapeleta e comecei a forçar. Quando a cabeça ameaçou entrar ele reclamou mas sabia que aquela dor inicial ia passar, nunca tinha dado mas comia o cu da namorada. Aos poucos fui entrando, eu metia devagar e lambia suas costas. Quando a cabeça entrou dei uma parada e sem ele esperar enfiei mais um pouco. Ernesto gemeu altou.

- Calma... relaxa...

- Porra, tá doendo muito...

- No começo é assim mesmo.... depois é só prazer...

- Puta que pariu.... como dói...

- Tudo bem... vou tirar e deixar você comandar a enfiada... quero ver você sentar gostoso no meu pau e deixar entrar até onde aguentar...

Tirei meu pau, beijei o cuzinho dilatado e sentei no chão. Ernesto segurou minha vara e chupou um pouco e sentou devagarzinho. Eu beijava sua boca abafando seus gemidos e punhetava seu pau. Com metade do cacete enfiado no seu cu o putinho gozou. Foi demais e eu não aguentei com aquele cu dando pequenos apertos na minha vara e gozei também. O moleque me apertava forte e o cuzinho piscava na minha caceta. Devagar ele foi saindo do meu pau e deitou ao meu lado, acabamos cochilando um pouco.

Acordei primeiro com o celular dele tocando, era uma mensagem da namorada perguntando o por que da demora, onde ele estava. Eu sorri e olhei o machinho que dormia no chão do vestiário. O melhor jeito de acordar aquela delicia era com uma boa mamada, eu me curvei sobre ele e comecei a chupar seu pau. O moleque acordou comigo chupando seu pau e ficou doido, nem se preocupou com o horário. Ernesto segurou firme minha cabeça e conduziu o boquete. Quando ele ia gozar tirou a rola da minha boca e disse:

- Agora não... não quero gozar ainda... quero que você me coma de frango assado, deve ser ótimo... quero gozar olhado você me enrabando...

Segurei seu rosto e beijei sua boca. Quando levei a mão naquela bunda durinha e recém descabaçada, ele gemeu gostoso. Ainda beijando o moleque, peguei ele no colo de frente e conduzi meu pau para a entrada do seu cu. O cuzinho do moleque estava machucado mas ele fungava no meu pescoço e dizia:

- Que gostoso... nunca me imaginei assim mas parece que não viveria se num tivesse uma pica dessas no meu cu...

- Você é uma delicia...

- Quer ser meu macho particular em segredo absoluto?

No auge do tesão disse que sim e complementei:

- Vou ser o seu macho... esse cuzinho agora é meu...

- Só seu...

- Olha o que você tá prometendo... dizem por aí que um machinho que experimenta pica no cu vai querer outras....

- Mas nunca vou encontrar um cacetão como esse... se um dia eu der pra mais alguém você vai ficar sabendo...

Continuei bombando em pé até que me cansei e deitei ele nas roupas que estavam jogadas no chão. Comecei a foder o putinho de frango assado como ele queria. Eu enfiava tudo segurando seu pau todo babado. Beijei sua boca mantendo a vara enfiado no fundo do seu rabo. Eu não gozava e nem queria, queria meter mais e mais naquele rabo quente.

- Quando for gozar goza na minha boca... eu sempre gozo na boca da minha namorada e quero saber como é o gosto da sua porra....

Acelerei as enfiadas dando estocadas bem fortes. Depois de um tempo tirei a vara e coloquei ele de quatro. Passei meus braços por debaixo dos dele, segurei em seu ombro e comecei a estocar com mais força. Ele reclamou um pouco da dor e começou a chorar baixinho, falei:

- Aguenta mais um pouco... você é macho, aguenta feito homem...

Continuei fodendo seu cu até sentir meu pau inchar. Tirei a rola da sua bunda e Ernesto abocanhou. O moleque chupou fazendo pressão e segurando minhas bolas. Gozei na sua garganta e ele engoliu tudo. Beijei sua boca melada com minha porra, deitei ao seu lado e lambi seu cacete enquanto batia uma até ele gozar. O moleque gozou como se fosse a primeira vez. Agora sim, estávamos realmente esgotados, ele deitou sobre meu ombro e adormeceu.

Perdemos completamente a noção do tempo, acordei desorientado, olhei pro lado e vi aquele moleque gostoso encolhidinho ao meu lado. Minha vontade era foder mais o putinho mas me lembrei de onde estávamos. Acordei Ernesto, ele assustado perguntou as horas, quando eu disse ele ficou muito preocupado, não sabia o que fazer. Esperamos o momento adequado de sair dali sem que o segurança da escola nos visse. Ernesto voltou a ser o machinho que sempre foi e saímos sem nos falar.

Eu achava que não ia rolar mais nada com o putinho, até que ele me ligar, quatro dias depois da nossa foda.

- Precisamos conversar...

Eu passei o endereço da academia e ele apareceu por lá.

- Cara, nem sei como lhe dizer...

- Fala, ta rolando alguma coisa que eu não sei?

- Men, tudo bem que o que a gente fez não foi errado, mas,não devia ter acontecido...

- Por que? Você não gostou?

- Não é isso...

- Eu gostei...

- Eu também gostei e não estou arrependido...

- Então qual é o problema?

- Cara, eu tive de dar muitas explicações em casa e pra minha namorada foi pior... quase que eu não consegui arranjar desculpas pra chegar tão tarde em casa...

- Garanto que da próxima vez vai ser num lugar mais tranquilo.... e você vai poder planejar tudo antes...

- Não sei, não, cara...

- Vai me dizer que você não pensou com tesão em tudo que rolou?

- Pensei... e o pior é que me punhetei pensando em repetir...

- Não tem nada de pior... você vai ver que a segunda vai ser bem mais gostosa... to sozinho em casa esse fim de semana, arranja uma boa desculpa pra sua namorada e pros seus pais e vamos passar o fim de semana fodendo gostoso...

O moleque saiu da academia já arquitetando o que dizer, que estória ia inventar pra levar mais uma vez a rola do negão. O machinho que conheci estava se transformando no meu mais novo putinho.

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Comentários

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aiiiiiiiiiii cade vc negão, meu cu precisa de uma pica assim amo seus contos, uma chupada viu

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Porra turbo kd vc. Sumiu. Adoro seus contos . Nao tem as frescuras que ta tendo no site tipo vampirinho apaixonado romance baitola. Seus contos e pra quem gosta de Putaria e safadeza fico de pau duro so de pensar em vc fudendo.volta negao

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Turbo vc e de mais um dia queria muito te conhece sabia deixa ai seu skype ,email sei la pra mim se fala com.vc se vc quizer ta eu sou de sp que dia vem pra vc nego

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O email correto é: plutao_fogo@yahoo.com.br

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Gosto muito de teus contos. Adoraria ter te conhecido quando estive na Bahia. Sou semivirgem e adoraria sentir teu cacete em mim. Claro, depois, gostaria de sentir o meu dentro de ti. pluta0_fogo@yahoo.com.br

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FANTÁSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSTICO!!!!!!!!

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Tuas histórias são muito maneiras. Oooo tesão ! Valeu..

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as chances disso acontecer são minimas kkkkkkkkkk

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esse conto é uma cópia exata,de O NEGÃO E O BOYZINHO MALHADO,postato em outro site,posso afirmar isso pois fui eu quem postou,isso aconteceu comigo ha um tempo,vc adaptou legal,gostei de saber que meu conto foi lido e passado adiante,nota dez

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