o destíno paga sua dívida

Um conto erótico de Diguinho'
Categoria: Heterossexual
Contém 2801 palavras
Data: 10/10/2012 20:04:27

Era uma noite comum, não havia nada de especial e eu, já me sentia chateado com tanta coisa para não fazer. Decidi então, dar uma volta na praça para tomar alguma coisa, derrepente encontrar alguém conhecido algom amigo, ou amiga, a intenção era conversar, rir, transformar aquele dia chato em uma noite agradável e divertida.

Tomei um banho, passei um perfuminho, coloquei uma bermuda, uma camiseta regata, pois fazia muito calor no rio de janeiro. Peguei as chaves do carro e me dirigi até a praça e chegando lá, fui dar uma volta para ver se lá encontrava alguém e assim, poderia conversar e beber um pouco.

Quando passo em frente a um bar, escuto alguém chamando meu nome.

--Diguinho! Diguinho! Vem cá...

Quando parei para tentar identificar a pessoa que me chamava, tive uma surpresa e quase meu coração para ali mesmo. Gelei, fiquei estático, não sabia como me comportar ali. Quem me chamara era patrícia, uma ex namorada que tive na época do ensino médio, mas que não teve futuro no relacionamento, pois brigávamos muito e acabamos decidir por terminar. Digo acabamos, pois foi uma decisão conjunta, não houve briga para terminar, algo que é gosado, pois tínhamos brigas enquanto juntos, mas para acabar, foi bem rapidinho e sem maiores problemas.

Me virei e fui até patrícia, que estava sentada sozinha, provavelmente, esperando alguém, é claro.

--Olá Pati, tudo bem? Quanto tempo...

--Oi garoto, é verdade, muito tempo! Você desapareceu, nunca mais deu notícias...

--Áh, é... Áh, é, que...

--Não, não precisa falar nada não seu bobo. Eu sei que geralmente, as pessoas que terminam se afastam. Falei isso para ver essa carinha de vergonha que eu sempre achei uma gracinha.

--Sua chatinha... Você adora mesmo me fazer corar... E aí, o que tem feito?

--Trabalho em uma empresa que realisa cruzeiros de luxo, e você?

--Eu sou professor, ou seja, sou pobre... 

--Pobre? Nossa, eu não sabia que pobres tinham condições de comprar um carro desses aí que você estacionou ali.

Eu ri, e ficamos parados olhando um para o outro e derrepente perguntei se ela estava só, foi quando ela respondeu que sim, que havia parado ali para beber e ouvir boa música, já que ali tocava rock nacional e internacional, algo que ela curtia bastante.

--Di, senta aí, vamos conversar, afinal, nem sei se nos conhecemos ainda... São tantos dias longe..

Eu me sentei e começamos um papo animado, ela me contava da profissão, das viajens, do lugar onde morava, e eu, animado ouvia tudo com entusiasmo e atenção.

Contei um pouco de mim também, falei um pouco da minha carreira, que era professor em algumas instituições renomadas e ela também dava muita atenção a minha narrativa e já meio alegrinhos, decidimos sair dali e fomos nos sentar em outro lugar, pois eu havia dito que estava faminto e queria comer algo, e que ali não tinha nada que eu quisesse naquele momento.

Eu confeço que não tinha nada em mente, pelomenos nada de sexual, nada me provocava nada, afinal, quando namoramos, nunca tivemos nada além de beijos e sarradas.

--Vamos pra onde?

--Pati, vamos a uma churrascaria?

--Churrascaria? Áh, não sei, acho melhor irmos a um outro lugar, churrasco pode ser pesado a essa hora.

--Então qual sua sugestão?

--Vamos até o meu carro, eu te levo.

--Ué, mas e o meu carro, como faremos com ele?

--Depois eu volto aqui para te deixar e você pegar seu carro e ir pra casa.

Fomos parar num restaurante muito bonito e discreto que Patrícia conhecia a alguns quilômetros dali e ela logo foi dizendo que eu iria amar a paella que faziam ali.

Depois de termos feito o pedido, ficamos conversando mais amenidades, até que por força do destino, eu fui falar com ela, e a velha mania do brasileiro de falar tocando, me levou a tocar em suas cochas e não sei se já disse antes, mas ela estava com uma saia preta que tapava suas cochas apenas quando estava em pé, pois quando se sentava, as pernas ficavam totalmente a mostra, mas ela estava com elas por baixo da mesa, algo que não a tornava vulgar.

Quando toquei sua perna, senti ela se arrepiar e disse:

--Que sustinho você me deu...

--Não sabia que quem leva susto fica toda arrepiada assim.

--Áh, é que eu fico.

--Fica nada! Você fica parada e abre bem os olhos, não ficou assustada não, eu acho que ficou é com outra coisa.

--Você é bobo Di, eu não fiquei nada.

Decidiu pedir um Cava, para bebermos enquanto conversávamos e saboreávamos a paella.

Ficamos altos por conta da bebida, começamos a bbrir mais o papo e se iniciou uma conversa muito sexual animada e tendenciosa ali. Ela falava de suas experiências, eu falava das minhas...

Do nada, eu fui me levantar para ir ao banheiro e precisei me escorar nela por conta dos efeitos da bebida e foi assim que passei a mão em seus cabelos macios e muito cheirosos.

Quando voltei a mesa, disse o quanto havia gostado do cheiro dos cabelos dela e ela sorriu e agradeceu e eu disse que ainda usava os mesmos perfumes.

--Nossa! Você ainda se lembra?

--Se lembro... Como posso esquecer? Nós conhecemos tanto um ao outro no passado, e claro que eu não poderia esquecer o cheiro da garota que foi tão importante pra mim.

--Poxa Di, eu fico até sem graça assim.

--Não, não fique, é a mais pura verdade.

Ela se aproximou e cheirou meu pescoço e disse:

--É... O perfume que eu tanto gosto ainda continua aqui.

Ficamos conversando por um tempo e como estávamos próximos, um beijo leve, doce, cheio de carinho aconteceu. Como no passado, o beijo primeiro mostrava o afeto que sentíamos um pelo outro e aí meus queridos leitores, a coisa começava a esquentar, pois os beijos foram ficando cada vêz mais quentes, minhas mãos já percorriam suas pernas e minha pica estava duríssima dentro de minhas calças.

--Por que nós não saímos daqui?

--Di, eu não te contei algo importante, eu não sou mais solteira, sou noiva. Isso foi um erro.

--Ué, você é noiva? Então o que fazia ali sozinha e com cara de triste?

--Briguei com ele, mas não quero tocar nesse assunto.

Continuamos a conversar, e parecendo contraditória, Patrícia era quem passara as mãos em mim quando falava algo, e em outro momento, chegou perto da minha boca de novo e me beijou.

Aí, eu não perdi tempo, pedi a conta e saí fora dali com ela.

Quando ela percebeu, eu estava dirigindo seu carro e já estávamos na porta de um motel, o mesmo motel que quando jovem combinávamos de ter nossa primeira vêz ali.

--Nossa! Esse motel?

--Sim, esse. Lembra que combinamos de ter nossa primeira vêz aqui?

--Sim, sim... Mas Di, eu, não...

--Fica relaxadinha, ninguém aqui vai fazer nada pela primeira vêz, mas eu e você, sim, estaremos juntos pela primeira vêz, ou seja, é o passado pagando sua dívida.

Pedi uma suíte e chegando lá, tinha planejado em minha cabeça não forçar nada, deixar ela fazer o que quisesse, quando quisesse e se, quisesse. Mas para minha surpresa, quando cheguei, abri a porta, entramos e a mesma foi fechada, ela me agarrou e disse:

--Caralho seu puto, já que vou trair o filho da puta que me fáz de chifruda, quero fazer com maestria. Você vai fazer o que eu quiser dentro desse quarto, entendeu?

--Sim, entendi, serei seu escravo.

Acho que ela entrou mesmo nessa, pois me deu um tapa estalado na cara e me jogou na cama e começou a beijar minha boca sofregamente nossos corpos se esfregavam, minha respiração era ofegante, nossos lábios já começavam a querer conhecer outras partes de nosso corpo.

Coloquei a mão por baixo da saia, acariciei aquelas cochas agora do jeitinho que eu realmente queria, e para o meu deleite, cheguei até a calcinha e que calcinha! Era branca, pequena atrás e entrava bem no seu cusinho. Ela, segurou meu pau por cima da bermuda e disse que era um belo cacete, que queria ver se era assim do jeito que parecia dentro da embalagem. Quando cheiguei com os dedos na sua bucetinha, ela ficou louca, deu uma mordida na minha orelha e gemeu gostoso no meu ouvido.

--Caralho seu puto, hoje eu tô virada no caralho! Quero ver você aguentar comigo.

--Eu não vou falar, prefiro fazer, pois são com atitudes que se move o mundo.

Me levantei, tirei sua saia, sua bluza, e a deixei só de calcinha e sutiã. Ver aqueles ceios ali, redondinhos, aquela bundinha gostosa, era muito pra mim, pois a 10 anos eu tentei de tudo e não consegui convencer aquela mulher a perder sua virgindade comigo.

Dei uma mordida em seu pescoço e tirei o que me atrapalhava, iniciando imediatamente, uma chupada gostosa em seus ceios, alternando entre os dois e mordia seus biquinhos, passava a língua, fui descendo por sua barriga e quando cheguei na chotinha daquela maravilha de mulher, dei um sorriso, abri bem suas pernas e dei um beijo na sua buceta por cima da calcinha e patrícia deu um gritinho, de putona, de quem tava com tanto tezão, e começou a falar pra eu tirar logo a calcinha dela, que queria minha boca na sua buceta.

--Não, não me torture mais, eu preciso, eu quero... Tira logo minha Calcinha e chupa minha buceta caralho!

Tirei a calcinha dela, cheirei, mechi com os dedos e ela por sua vêz, rebolava e tentava fazer meu dedo entrar nela, mas, sabia que não era o momento.

Depois de muito brincar ali, de ver patrícia com a cara mais puta do mundo, do nada, comecei uma chupada forte, que quando eu dei o primeiro chupão com aquela lambida firme em seu grelinho, ela gosou forte, gosou gritando:

--Caralho! Por que esperar tanto tempo! 10 anos pra gosar desse jeito! Puta que paril! Que delícia Di! Chupa, mais, mais mais...

Quando gosou, veio a exaustão, ela ficou molinha, ficou ali, de olhinho fecado, querendo curtir cada momento, parecia estar completamente dentro de um mundo que era só dela e que eu não sabia se poderia acabar com aquilo... Afinal, um homem de verdade, se sente tão feliz quando vê uma mulher satisfeita, feliz após um goso...

Passado uns três minutos e eu ali em pé olhando patrícia, ela olhou pra mim, eu já estava nu.

--Quem mandou você tirar a roupa? Eu iria fazer isso.

--desculpe putinha, mas é que não aguento mais esperar.

--Fala de novo...

--O que?

--Me chama de puta, chama!

--Sua puta, puta! Puta!

Patrícia se virou, segurou forte no meu pau e começou uma chupada deliciosa e claro, me levando a um estado de lucura. Chupava gostoso, sua língua passava por todo meu pau, pelo meu saco, sugava gostoso minha rola e eu é óbvio, estava fora de mim.

--Vai gosar na minha boquinha? Vai encher ela de porra?

--Caralho pati, você se transformou em uma putinha mesmo...

--Não, não... Nunca ninguém gosou na minha boca, nunca fiquei sem camisinha com ninguém... Mas hoje, vou dar pra você do jeito que sempre quis dar para um homem de verdade. Cala a boca e só sente a minha chupada nessa rola gostosa.

E como era gostosa... Eu me Contorcia, gemia, urrava, nem sei o que fazia, pois o prazer era incrível, era quase que transcendental. Quando o goso veio, veio forte, veio de uma maneira que eu posso afirmar com toda a certeza, que nunca havia sentido algo de tanta robustez, pois ela tomou uma parte dele, e a outra, passou na cara como se fosse um creme que as mulheres passam no rosto para manter a pele jovem e bonita.

Fomos tomar banho e foi quando começamos a conversar e ela disse que seu noivo a havia traído, que ela descobrira a traíção dele e que não queria nunca sentir o que sentiu ao ver todos aqueles sms no celular do rapaz.

Ele prometia para a outra, que terminaria com ela em breve, mas tinha medo de ter problemas com ela, pois ela era sua chefe na empresa e poderia acabar com a carreira dele, isto é, estava com ela só por interesse.

Quando o rosto dela se entregava a uma tristesa, eu fui rápido e beijei sua boca, passei a mão em seu rosto e disse:

--Ei... Pra que se preocupar e lembrar disso agora? Eu estou aqui, eu quero ficar com você, quero te fazer feliz nem que seja por uma noite, você esquecerá esse rapaz.

--Verdade Di, você é um anjo, eu adoro sua companhia, dês de quando éramos namoradinhos de escola.

Começamos a conversar, a nos beijar carinhosamente, até que os beijos ficaram mais quentes, as mãos começaram o passeio do prazer pelo corpo e decidimos voltar para a cama. Chegando lá, iniciamos um meia nove que estava uma delícia, e quando já dei por mim, já estava pegando uma camisinha para comer aquela mulher e foi quando ela me falou que eu poderia ficar despreocupado que ela não tinha doença.

--Me come sem camisinha. Eu tomo remédio, não tem perigo e é claro que você não vai me passar nada seu putão.

--Não, não irei passar nadinha, a não ser muita porra que eu vou jogar dentro dessa buceta aí.

Se Iniciou um frango assado e quando eu meti, meti com calma, não queria ir com violência, mesmo cada centímetro do meu pau querendo entrar com força ali e foi quando ela gritou:

--Mete com força porra! Mete essa rola com raiva na minha buceta, quero ver você metendo que nem homem em mim.

Porra minha gente, homem desafiado vira bicho, e eu cheguei o corpo pra trás e quando voltei, voltei como se fosse um cavalo furioso! Meti com força, arranquei um grito, levei arranhões nas costas, em fim, foi uma metida de luxo.

As estocadas foram firmes, foram fortes, foram com uma velocidade grande e quando se passou um certo tempo e a cama estava molhada com nosso uor, gosamos juntos, e ficamos ali, abraçados, nos beijando, como se fôssemos um casal de namorados, tinha algo afetuoso ali, coisa que depois conversando, concordamos ao não entender o porque daquilo naquele momento.

Patrícia adormeceu no meu peito, eu a acompanhei em seu devaneio sonolento e quando dei por mim, estava sendo chupado por uma boquinha curiosa e muito empenhada. Minha rola ficou dura na hora, meu fogo voltou queimando tudo e claro que não posso deixar de dizer, que ao ver aquilo, me senti um macho de primeira, alguém que não só era capaz de ter um desempenho elevado, eu tinha também a capacidade de satisfazer minha fêmea.

--Di, você vai comer o meu cu. Mas cuidado, eu nunca dei pra ninguém e você vai ter que ir com calma.

Caralho, aquilo parecia o Concerto Para o Imperador de Ludwig van Beethoven e eu, fui colocando ela de quatro e comecei logo a chupar aquela buceta, comecei a chupar muito, e passava a língua em seu cusinho e ela se arrepiava tuda.

Ela pegou meu pau, deu uma cuspida, chupou e com muita cara de puta mandou:

--Põe no meu cu, põe...

Coloquei a pica na portinha, fiz força para que entrasse, mas era apertado, então foi preciso mais força ainda. Quando rompi a barreira da entrada, fui colocando, os olhos dela ficaram marejados, mas ela foi tocando meu saco, depois começou a se masturbar e me disse pra colocar tudo até o fundo e ter calma, e foi o que fiz. Coloquei até sentir meus pelos pubianos encostando em sua bundinha, parei para que ela se acostumasse e então comecei a mecher com calma, dando estocadas curtinhas, porque esse povo que diz que bota em cu de mulher como se fosse buceta é muita mentira, mulher não agenta dar o cu assim não e ainda mais sendo a primeira vêz. Quando dei por mim, estava estocando mais forte, e Patrícia já gemia com tezão, já demonstrava estar gostando daquela penetração sodomisadora.

Quando dei por mim, já estava louco de prazer, gritei que ia gosar e ela ficou de frente pra mim, mandando que eu o fizesse em seus peitos e como sou muito obediente, fiz o que minha linda ex namorada pedia. Nisso, ela tocava sua bucetinha e acabou gosando comigo. Pegou seus dedos, colocou na minha boca e eu os chupei com muita vontade, ela novamente, pegou a minha porra em seu peito e passou por sobre seu corpo.

Já era tarde, então fomos tomar banho e Patrícia me deixou na praça para eu pegar meu carro e me preparar para dar aula dali duas horas.

Trocamos telefones, e-mails e voltamos a namorar, tendo durado por mais 1 ano, tendo terminado apenas, porque pati foi morar na França.

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Comentários

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Muito boa a narrativa..rica em detalhes..parabéns!

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Ahhh fiquei com dó de vc pois ficou sem ela.... Mais é a vida né! Estou ficando apaixonada por seus contos bjsss 10

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Nossa maravilha de conto amigo, muito bem escrito...gostei muito.

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