NÃO RESISTI – METENDO COM A BABÁ DA MINHA FILHA

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1743 palavras
Data: 16/10/2012 19:04:38
Assuntos: Heterossexual

Estava andando pela casa quando de relance vi uma linda menina na cozinha conversando com minha esposa. Deu pra notar que tinha cabelos longos, olhos grandes e boca carnuda, e quando elas apareceram na sala, não pude evitar olhar os seios pequenos e pontiagudos, as coxas roliças e a bunda pequena e empinada. Minha esposa me apresentou Dora como a nova babá da nossa filha de 6 anos. Era irmã caçula da ex-babá, que teve que lagar o emprego por causa da gravidez e futuro nascimento do filho. Fiquei um pouco apreensivo ao saber que sequer havia completado 16 anos, por acha-la muito nova pra cuidar de uma criança, mas a própria Dora tratou de me tranqüilizar dizendo que tinha experiência com criança, porque desde dos 12 anos ajudava a criar os sobrinhos, inclusive um recém nascido. Depois que a menina saiu, ainda tentei ponderar com minha esposa, mas esta disse que não precisávamos de uma babá, mas de alguém que pudesse cuidar das coisas da nossa filha, bem como auxiliá-la nas tarefas escolares e brincar com a mesma, e que Dora havia completado a 8ª série e gostava de brincar com criança. Falei que faríamos uma experiência com ela. Como Dora iria completar os estudos na parte da noite, cedemos o quarto de empregada pra ela. Morávamos num sobrado, e os quartos e o escritório ficavam na parte superior, e eu, por ser representante comercial, passava boa parte do dia trabalhando em casa, no escritório, enquanto minha esposa trabalhava o dia todo fora. Logo no primeiro dia de serviço, estando eu entretido no trabalho, ouvi risos vindo do quarto da minha filha, e curioso fui ver o que ocorria. Da porta vi as duas sentadas no chão, envoltas com vários brinquedos, estando minha filha de costas pra mim e Dora de frente, sentada de saia e com as pernas abertas. Deu pra contar até o numero de pétalas da flor desenhada em sua calcinha branca. Fiquei hipnotizado com aquela visão, somente voltando a realidade quando minha filha se virou e falou “oi papai”, e ao olhar pro rosto da Dora, vi que ela sorria e me olhava fixamente, ainda mantendo as pernas abertas. Beijei minha filhota e voltei pro escritório. Como não consegui me concentrar no trabalho porque a visão da calcinha da Dora não saia da minha mente, tive que relaxar no banheiro, tocando uma prazerosa punheta. Nos dias subseqüentes o fato se repetiu, e praticamente no mesmo horário passava pela porta do quarto da minha filha só pra apreciar Dora com as pernas abertas. A putinha me via passar e não fazia menção de se recompor, permanecendo toda arreganhada. A única coisa que mudava era a cor e o formato de suas calcinhas, quase todas com motivo infantil. Todo dia tocava punheta em homenagem a Dora, e no auge dos meus 40 anos, parecia um adolescente punheteiro, também passando a transar com minha esposa pensando que era na buceta da Dora que eu metia. Com exceção das rápidas olhadas pra suas calcinha, tentava de todo modo ficar afastado dela, pra evitar uma maior aproximação, mas quando contatei que Dora somente usava saia e vestidos curtos quando minha esposa se encontrava ausente, passei a perceber que a putinha sabia que eu olhava com cobiça pra e que por isso só usava roupas curtas na ausência da minha esposa. Como ela havia ido pra casa de sua família, não a vi no final de semana, e com a cabeça mais aliviada decidi por um ponto final naquele martírio. Conservei com minha esposa que achava melhor dispensar Dora, porque a achava muito imatura pra cuidar da nossa filha, mas quando esta me disse que nossa filha havia adorado Dora, e que as coisas dela estavam bem cuidadas, minha esposa me repreendeu dizendo que eu estava com implicância. A semana começou do mesmo jeito, ouvindo risos vindo do quarto da minha filha. Tentei me concentrar no trabalho, mas a cabeça de baixo falou mais alto, e sorrateiramente caminhei até o quarto dela, e pra minha surpresa e felicidade, Dora se encontrava usando uma calcinha de renda transparente, dando pra ver nitidamente a racha de sua buceta. Meu pau endureceu imediatamente sob o olhar safado que ela me lançava. Sem graça voltei apressado pro escritório e quando apertava a pica por cima do short, as duas entraram saltitantes, tendo Dora dito que minha filha queria me mostrar e presentear o desenho que havia feito. Dora se sentou na poltrona que se encontra na minha frente enquanto minha filha se sentou na mesa. Tentava dar atenção a minha filha, mas quando vi de relance que Dora havia tirado a calcinha e se sentava com as pernas abertas, fazendo que sua buceta, coberta com pequenos pentelhos ficasse toda arreganhada, quase tive um infarto. Olhando lascivamente pra mim, Dora sorriu e mordeu os lábios, e quando minha filha perguntou pela segunda vez se eu havia gostado do presente, Dora, com a voz toda melosa, perguntou “o senhor gostou do presente?” Disse que sim, olhando pra minha filha e depois pra Dora. Como minha filha sabia tomar banho sozinha, me veio a cabeça manda-la tomar banho porque iríamos sair e compra uma moldura pro desenho, e quando a menina saiu toda saltitante, tranquei a porta e me aproximei da putinha adolescente, já caindo de boca em sua xoxota. Chupei até ficar com o queixo dolorido, fazendo que a putinha gozasse várias vezes em minha boca, sugando todo o seu fluido, somente parando quando minha filha bateu na porta gritando meu nome. De dentro do escritório falei que estava terminando um trabalho e que ela me esperasse no seu quarto. Coloquei o pau pra fora e puxei a cabeça da putinha em minha direção, e logo ela abocanhou a cabeça da rola, passando a chupar de modo desajeitado. Aos poucos pegou o ritmo e com a pica na boca permaneceu impávida enquanto os jatos de gala desciam por sua garganta. Estava com tanto tesão que mesmo tendo gozado meu pau não amoleceu, fato que não ocorria há anos. Coloquei a putinha de quatro e quando me encontrava ajeitando a cabeça da rola por entre seus lábios vaginais, ela pediu pra colocar devagar porque nunca havia transado com um adulto, ainda mais com pinto grande como o meu. Aquele elogio fez que meu pau inchasse ainda mais, e quase rasgando sua vagina meti até encostar o saco em suas coxas. Entre gemidos e mumurros ela agüentou toda a cravada e logo se encontrava rebolando na minha vara. Soquei por um bom tempo, alternando cravadas rápidas com outras vagarosas, tudo pra prolongar a transa, até não mais resistir e gozar, só dando tempo pra retirar a rola de dentro da xoxota e ejacular em cima da sua bunda, momento esse que minha filha tornou a gritar meu nome e perguntar pela babá. Mandei a putinha limpar minha rola com a boca e antes de sair falei pra ela esperar um pouco e depois descer pra tomar banho. Encontrei minha filha no quarto dela e a distrai pra que Dora passasse despercebida. Com a consciência cheia de culpa pela merda que havia feito, liguei pra minha esposa dizendo que pegaria nossa filha no colégio e depois iríamos passear a lanchar no shopping, quando compraríamos a moldura. Minha filha me beijou e foi procurar Dora pra contar a novidade. Pra minha surpresa, ao buscar minha filha no colégio, Dora já se encontrava na portaria, dizendo que minha esposa havia ligado e pedido pra ela nos acompanhar, e pedido da nossa filha. A chamei pra entrar no carro e enquanto aguardávamos minha filha sair, Dora disse que havia adorado a transa e que nunca havia gozado tanto na vida. Feliz e envaidecido por ouvir aquilo de uma adolescente de 16 anos, falei que poderíamos fazer muito mais, desde que ela mantivesse total sigilo e discrição, enquanto alisava suavemente suas coxas. Como o vidro do carro era filmado, a putinha se abaixou, abriu minha calça tirando a rola já endurecendo, a abocanhando em seguida. Chupou como se estivesse mamando uma mamadeira e logo sentiu no leitinho ser despejado em sua boca. Após engolir, guardou minha rola dentro da calça, ajeitou os cabelos e refez o batom no exato momento em que minha filha apareceu no portão. Passeamos como uma família feliz, e quando me encontra na sorveteria com minha filha, minha esposa disse que iria comprar algumas roupas, chamando Dora (coisa de mulher), e na cama minha esposa disse que Dora havia pedido um adiantamento porque ela queria comprar uma lingerie sexy pra usar com seu novo namorado, me causando um misto de tesão e ciúme, sendo que no dia seguinte, durante a aula de inglês da minha filha (o serviço de van a buscava), Dora entrou no escritório, trancou a porta e lentamente retirou a roupa, ficando apenas de calcinha fio dental e sutiã, dizendo que havia comprado pra usar comigo e perguntando se eu havia gostado. Como resposta beijei sua boca com volúpia e lentamente a despi, ocasião que verifiquei que ela havia depilado a xoxota. Desse vez, após muito chupar sua xoxota, decidi dar um trato no cobiçado cu, alternando enfiadas de língua e dedos, e quando o esfíncter recebia facilmente três dedos na olhota, ajeitei a rola no buraco e fui lentamente empurrando. A putinha gemia baixinho mas não impedia a penetração, e quando consegui alojar toda a pica sem eu rabo, meti cadenciado até inundar seu intestino. Ofegante, permanecemos grudados como cachorros no cio, e a quentura do cu da putinha fez meu pau voltar a endurecer e novamente metemos até gozar, dessa vez estando ela esfregando o grelo. Sem me importar em ser visto pela empregada que se encontrava na parte de baixo da casa, nos dirigimos pelados pelo corredor, e dentro do meu quarto, após lavar rapidamente a rola, me deitei e a mandei chupar e estando novamente dura, ela mesma se ajeitou e a encaixou em sua xoxota, rebolando e cavalgando como se fosse uma amazona domando o garanhão. Colocou os pequenos seios na minha boca e chupando-os gozamos novamente, dessa vez dentro de sua buceta. Só então foi que me dei conta do perigo que corria, já que ela poderia engravidar. Pra minha sorte ela não se encontrava no período fértil. Levei Dora a um ginecologista onde mandei que implantasse um diu dentro dela. Durante quase dois anos ela foi minha amante e puta. (dickbh@hotmail.com)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive valeriobh a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Isso é um sonho de consumo. Uma ninfeta Putinha em casa é o desejo de todo homem

0 0
Foto de perfil genérica

muito excitante mesmo!!! garotas do litoral d SP e demais localidades q quiserem realizar suas fantasias e gozar gostoso tudo com muito sigilo e descrição e so me add: loironick69@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Pra variar um bom conto.. acho que vc é um dos mais assiduos escritores da casa dos contos sempre nos brindando com contos de ninfetinhas putinhas, incesto, rsrsrs... continue mandando sempre mais... Meninas virgens ou não e mulheres que quiserem tc me adicionem hcinquentao2008@hotmail.com

0 0