Família Orgia

Um conto erótico de R+
Categoria: Grupal
Contém 1731 palavras
Data: 26/11/2012 15:48:31
Última revisão: 31/12/2012 04:22:47

Família Orgia

Irei começar descrevendo as pessoas que estão envolvidas nesse conto. Minha irmã, Carol, com 22 anos, alta, bronzeada, de cabelo loiro pintado e olhos azuis, lábios finos, narizinho pequeno e muito bonita de rosto, além de ter um corpo também bonito, com cintura fina, bunda grande e durinha e seios de médios pra pequenos. Instrutora de aeróbica em duas academias e estudante de Ed. Física na universidade federal do meu estado. Minha outra irmã,

Bianka também é linda, mas bem diferente da Carol. Esta tem 16 anos, baixinha, pele muito clara, lábios grossos e cabelos e olhos pretos, acho ainda mais bonita que a Carol. Ela não tem um corpo de academia, mas é bonito. Tem bunda e coxas bonitas, mas o importante são seus seios muito volumosos, quase exagero. Eu me chamo Lucas, tenho 18 anos e acabei de descobrir que passei pra faculdade de engenharia. Sou alto, cabelos pretos e olhos azuis, branco com a pele um pouco avermelhada, pois sou nadador. Sou um pouco musculoso por causa do meu esporte, mas nada demais. Bem, começando:

Certo dia, depois de ter passado na minha, até alguns meses antes, escola de ensino médio pra falar com meu antigo treinador/professor na piscina, desisti de ir à casa de um amigo onde eu planejava dormir, já que meus pais estão fora de casa e ficar com as minhas irmãs pra não ficarem sozinhas. Cheguei e logo notei que não havia ninguém em casa uma vez que todas as janelas estavam fechadas, o que deixava a casa muito abafada pra se ficar. Abri as janelas da sala e subi para o meu quarto.

Entrei, tirei a roupa e fui ao banheiro, tomar um bom banho. Eu ouvi barulho de vozes, risos, passos e portas abrindo e fechando, então desconfiei que minhas irmãs tinham chegado. Já era em torno das 17h, então terminei meu banho rápido e me enrolei numa toalha pra sair do banho, saindo do meu quarto à procura delas pra perguntar se não queriam pedir pizza ou coisa do gênero pra jantar.Não as encontrei na sala e nem nos quartos de nenhuma delas, então fui ao quarto dos meus pais e foi aí que começou a pegar fogo.

Quando cheguei perto da porta, escutei um zumbido de máquina ligando e a minha irmã mais velha falando “Abre as pernas”. Parei imediatamente, pensando besteiras já. Eu sentia muito tesão pelas minhas irmãs, desde sempre. Tanto por uma quanto pela outra. Ouvir aquilo me deixou com a cabeça longe. A primeira coisa que eu pensei foi num vibrador e as duas fazendo safadezas.

Sem pensar, fui abrindo a porta devagar pra ninguém escutar. Consegui abrir até certo ponto enquanto olhava, vi que minha irmã mais nova tava na cama, de blusa, mas sem calça ou calcinha e com as pernas abertas e a minha irmã mais velha tava entre as pernas dela, segurando algo ligado com fio e agachada no chão. Infelizmente, a porta rangeu quando eu abri mais um pouco e as duas olharam pra mim.

Deram um grito e uma delas falou um “LUCAS SAI DAQUI” muito alto, eu fiquei sem saber o que fazer ainda na porta. Minha irmã mais velha, ainda completamente vestida, levantou e veio na minha direção meio estranha, mas com uma cara brava enquanto a mais nova se escondeu embaixo de uma toalha.

- LUCAS! SAI! SAI SAI! O que você ta fazendo!? – Carol disse e, assim que chegou mais perto eu pude sentir o cheiro de álcool no hálito dela.

- Bia, você bebeu? – Perguntei meio tentando mudar de assunto.

- E daí? Bebemos mesmo. – Falou ela esquecendo qualquer outro assunto, assumindo uma pose desafiadora. Percebi logo que ela não estava só bêbada, estava completamente fora de si.

- E você deu bebida pra Bianka? – Falei um pouco autoritário.

- Talvez? – ela falou meio vacilante

- E o que vocês estavam fazendo? – perguntei olhando pra ela como se fosse o dono da razão pra deixar ela com medo, o que funcionou.

- Tavamos só... Eu peguei a máquina de barbear da mamãe que usa pra depilar e tava ajudando Bia... A gente tava só... Sei lá – ela falou meio confusa e até cambaleou um pouco nessa hora.

- Quer dizer que vocês estão podres bêbadas, invadiram o quarto do pai e da mãe sem permissão mesmo sabendo que eles não gostam que façam isso quando viajam, pegaram a máquina da mãe e ainda estavam... Se depilando na CAMA deles? – Olhei pra elas enquanto falava, vendo que as duas ficavam cada vez menos inseguras, já com planos na cabeça. – Papai vai saber disso. Vou ligar pra ele agora.

- NÃO! POR FAVOR, LUCAS, NÃO FAZ ISSO! PLEASE, PLEASE, LUQUINHA, NÃO LIGA! – começou a gritar a Bia, que obviamente estava muito bêbada, pois se ajoelhou na cama puxando a toalha pra cobrir a virilha e caiu pra frente, ficando de bunda nua pra cima, mas continuou implorando – please, please!

Meus pais eram muito exigentes e carrascos com as meninas, principalmente meu pai, que é bem machista. Eu tenho toda a autoridade e as meninas estão sempre sob vigilância e coisa e tal. Meu pai até ainda ameaça bater nelas de vez em quando, mesmo na Carol que já tem 22 anos. Bem, as meninas têm medo deles.

- E o que eu ganho com isso? – Perguntei

- Qualquer coisa! Por favor! – Bia falou meio chorosa, ainda mais por causa da bebida.

- Eu sei o que você quer – falou Carol com uma cara de safada e, levada pelo álcool, colocando a mão bem em cima do meu pau, que estava duro sob a toalha e eu só tinha percebido agora. – a gente chupa ele pra você, que tal?

- Ok, mas precisam ficar nuas. – Falei rápido, já empolgado desde o início.

- Ok. – Carol falou. Bia não escutou essas ultimas partes e ficou confusa com a pegada da irmã no pau do irmão, mas tinha algo safado no olhar dela também. Carol foi até ela e falou coisas no ouvido dela, ficou mordendo a orelha dela, bem sexy, fiquei até surpreso.

Então minha irmã mais velha me chamou pra cama.Eu fui e sentei, ao que Carol pegou a mão da irmã e colocou sobre o meu pau de imediato e a segurou lá. Bia ficou meio assustada e não olhava pra mim, mas passava a mão. Não demorou muito e a Carol não precisava ficar segurando a mão da irmã pra ficar passando no meu pau. Depois de um tempo, ela fazia até com vontade, foi aí que a Carol resolveu investir mais. Ela colocou a mão por baixo da toalha e segurou meu pau. Descobriu ele abrindo a toalha e ficou punhetando meu pau bem gostoso bem na frente da Bia. Ela, por sua vez, fez a primeira cara de tesão que eu vi ela fazer na vida e começou a olhar e respirar ofegante. Carol colocou uma mão atrás da cabeça dela e puxou em direção ao meu pau, ao que ela obedeceu sem tirar os olhos do meu membro.

Ela se aproximou e deu uma lambida por ele, olhando só pra o meu pau. Depois Carol disse no ouvido dela “chupa a cabecinha, chupa” e ela obedeceu. Segurou meu pau com uma mão, substituindo a da irmã mais velha e colocou na cabeça, chupando enquanto passava a língua. Ou ela já tinha feito ou tinha visto muito pornô, porque tava indo bem e não senti nenhum dente. Ao mesmo tempo, Carol tinha tirado toda a roupa e ficou de quatro perto da cintura de Bia e começou a passar os dedos pela bucetinha dela. Fiquei ainda mais excitado olhando isso.

Carol era safada, ela passava dois dedos pela bucetinha, esfregando o clitóris e fazia tudo isso olhando pra mim com cara de tesão, enquanto a Bia começava a gemer enquanto chupava meu pau. Ela agora sugava bem gostoso e eu já estava pra gozar. Carol, pra melhorar ainda mais, passou a mão pela barriguinha da minha irmã e foi levantando a blusa, deixando a blusa acima dos seios fartos da Bia. Mexeu no feixe do sutiã entre os seios dela e abriu, libertando aqueles peitos gostosos, enormes e com os biquinhos super durinhos e rosados apontado pra cima.

Carol ficou brincando com um mamilo com uma mão enquanto a outra brincava na bucetinha da minha irmã, revezando entre excitar o clitóris e penetrar um dedinho lá dentro, só o comecinho. Eu, aproveitando a situação, puxava a cabeça da Bia com uma mão e com a outra brincava com seu seio, apertando e mexendo no outro biquinho. Bia já estava ficando louca e provavelmente perto de gozar, assim como eu. Eu vi a Carol começar a esfregar o clitóris mais rápido agora enquanto apertava o seio da Bianka com força.

Depois de apenas alguns segundos assim, a Bia começou a gozar, tirando o pau da boca e gemendo enquanto tinha alguns espasmos e fechava as pernas com força. Olhando isso, senti a mesma vontade de gozar e comecei a me masturbar freneticamente já que a minha irmã tinha parado enquanto gozava, quando já estava pra ejacular, puxei a cabeça da minha irmã novamente e gozei dentro da boca dela, soltando jatos fortes enquanto ela puxava a cabeça querendo tirar.

Depois de gozar, tirei o pau da boca dela e ela meio engasgada, ia cuspir quando Carol chegou nela e deu um beijo de língua. Fiquei perplexo. Bianka sem forças não pode fazer nada além de ser beijada, enquanto Carol sugava tudo da boca dela e, aparentemente engolia. Depois disso, ela virou pra mim, fazendo uma careta, mas depois sorriu safada.

- E aí? O que achou? – Perguntou ela.

- Você parece uma puta assim – Falei já ficando meio excitado.

- Sua puta por hoje, que tal? O importante é, porque fui a única que ainda não gozou? Eu quero... Seu pau em mim. – Concluiu ela, passando a língua pelo meu membro meio duro enquanto dizia.

[Continua...]

Qualquer comentário, sugestão, crítica ou elogio, por favor, mandem ao meu e-mail: contosder@gmail.com Mas, por favor, entendam aqueles que não gostam desse tipo de conto e que o acharam impróprio que isso é apenas um CONTO. Nada mais do que uma narração que nem sequer é real. Aqueles que se interessarem por meus contos e tiverem algum pedido, ou mesmo um conto que gostariam de dividir sem se expor, por favor, não hesitem em me contatar através do e-mail.

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Comentários

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Cade a continuação termine e mande pra mim massa.gista@hotmail.com

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Excelente e excitante sao as palavras do dia pra esse conto. Muito bom, muito bom mesmo amigo. Parabens

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