Meu nome é Kate, 16 anos, já com um corpão malhado em academia, morando com mamãe, Livia, 34 anos, divorciada há alguns meses, uma coroa muito bonita. Educada a moda clássica, nenhum exagero no vestir, namoros inconsequentes, boa aluna.
Mamãe dentista, com bastante clientela, sóbria no vestir e no comportamento, tivera uma vida sexual bastante ativa com papai, que terminou com uma traição deste e consequente divórcio. Não tinhamos segredos entre nós, uma noite, numa conversa íntima, Lívia me confessou estar sentindo falta de papai, mas precisamente estar com carência de sexo, não podendo se insinuar a nenhum de seus clientes, pondo em risco sua reputação profissional. Eu me abri, tenho inveja de minhas colegas que trepam com seus namorados, minha educação me impõe resguardar minha virgindade, recebo e rejeito muitas cantadas. Mamãe comentou: casei virgem, invicta, os resultados não foram bons, não sei se deves seguir o mesmo caminho. Fomos dormir.
Interessante, no dia seguinte, tomando o café, notei quão bela ainda era minha mãe, uma desejo estranho de beija-la, acaricia-la, me contive. Fui para a escola, uma das minhas colegas me confidenciou ter transado com outra menina e ter gostado muito, fiquei excitada, o fato ficou gravado em minha memória.
Dias depois, mamãe acabou mais cedo no consultário, veio para casa, me viu chegando da academia,com minha chamativa roupa de ginástica ,me deu um beijo na nuca, me arrepiei de tesão, não consegui me conter, beijei-a na boca. Ela gostou, que beijão, ela me perguntou: queres fazer sexo comigo? Quero, mãe gostosa. Tiramos nossas roupas, pela 1ª vez vi a nudez gloriosa de Lívia, deitamo-nos no chão, ela meteu a lingua na minha buceta, eu chupei a xoxota materna, fomos ao orgasmo, como é gostoso o tal do sexo.
Combinamos manter segredo de nossa sacanagem, repetir a dose muitas vezes, para maior excitação decidimos andar nuas em casa. Não deu outra: no dia seguinte, voltei da escola, fiquei nua logo que entrei, Livia ja estava, outra trepada homo, que delícia.
Passamos a dormir juntas, peladas, na maior sacanagem, colocamos um espelho no teto para nos ver-nos em ação, um tremendo tesão. Outra medida, banhos só frios, as duas ao mesmo tempo, mais putarias.
Pedi para que ela tirasse minha virgindade, estou louca para fazer muito sexo. Vamos comprar dildos, nos arrombaremos, eu também estou com saudades de uma pica. O carinho materno dando lugar a um desejo mútuo de sexo depravado. Por exemplo, estudavamos juntas, continuamos, só que agora nuas, fudendo antes e depois.
Fomos a um sex-shop, compramos vários dildos e cintas para segura-los, cremes, filmes porno, nossa vontade de depravação superou nossas vergonhas e pudores. Num impulso de momento, resolvemos fumar, compramos isqueiros e cigarros, duas mulheres família com uma vontade danada de serem putas.
Minha virgindade logo se foi, nossas bucetas e cús passaram a ser visitadas constantemente por nossos dildos, fumavamos adoidado, queríamos cada vez mais putarias, estavamos insaciaveis. Decidimos sermos lésbicas, nada de homens, os vários dildos suprindo sua falta, tesão só por mulheres e, para aumentar nossa depravação, trazer terceiras a nossas fodas.
Aí um problema: mamãe eticamente não podia cantar suas clientes, onde achar parceiras? De início propus tentar minha colega de escola que tinha se relacionado com outra garota. Procurei-a, propus sexo, ela topou, fomos la para casa, fudemos a três, uma delícia. Recomendamos sigilo, ela prometeu, quero fuder mais vezes. Tornamo-nos amigas
estudando, fumando e fudendo juntas.
Queríamos mais parceiras, recorremos à Internet. Pesquisamos muitos perfis lésbicos, tentamos os escolhidos, fudemos com alguns , dentro de algum tempo tinhamos um bom círculo de relações lésbicas e, com isso, muitas casas para trepar, festinhas íntimas e/ou grupais, sexo para dar e vender.
Passei de ano, notas melhores que as de antes de me depravar, eu e Lívia tiramos férias. Onde, em um clube de nudismo, bem longe de onde moramos, 15 dias peladas, fudendo, voltamos bem queimadas, cada vez querendo mais sexo.
