DELICIOSO ENGANO

Um conto erótico de JUCA BROTHER
Categoria: Heterossexual
Contém 827 palavras
Data: 30/11/2012 20:12:22
Última revisão: 22/11/2013 19:18:09

Eu havia terminado a Faculdade de Enfermagem quando descobri que minha avó estava muito doente.

Ela recusava a presença dos parentes, negava a doença e morava num sítio isolado no interior de Minas Gerais.

Eu precisava de férias e de me preparar para os Concursos Públicos na minha área. Minha avó era viúva e eu sempre fui o neto queridinho dela.

Cheguei de surpresa no sítio e perguntei se poderia ficar lá estudando por alguns meses. Ela adorou a novidade e disse que se eu quisesse poderia morar com ela para sempre. Coisa de vó, vocês não acham?

No dia seguinte ela tinha sumido. Havia café quente e um delicioso bolo de fubá e um gentil bilhete.

Querido Jorginho, vou para a cidade no caminhão do leite e volto amanhã.

A Juciara vai fazer o almoço. Ela mora perto daqui. Beijos. Vovó.

Juciara era a empregada, vovó disse que ela é de uma família muito numerosa, nunca estudou, extremamente "bicho do mato", moça simples como coisa do campo.

Tomei meu café e comecei a ler meu livros. As horas se passavam e nada da empregada. Resolvi pescar uns peixinhos para o almoço. Pescar relaxa e ajuda o tempo passar. Quando chego na sala, ouvi alguém batendo na porta, eu abro e mando a moça entrar. Falei para ela: Meu nome é Jorge, sou neto da Dona Joana. Você pode fazer o almoço que já volto.

Ela me perguntou se eu sabia quem era ela. Eu disse: Você não é a Juciara? Claro que sou, respondeu.

Saí em busca de vara de pesca e minhoca. Eu pescava ali com meu avô quando eu era criança.

Peguei três traíras no rio e voltei todo orgulhoso do meu feito. Limpei os peixes e fui para casa temperá-los para fritar na hora de almoço.

A casa estava impecavelmente limpa, almoço pronto e nada da Juciara abrir a boca.

Juciara tinha uns vinte anos, branca de olhos castanhos, cerca de 1,70 e 50kg. Até então não tinha reparado na bunda nem nos peitinho da empregada.

Ela sempre de cabeça baixa me perguntou sem olhar nos meus olhos: Onde está a Dona Joaninha?

Minha avó foi para a cidade e volta amanhã.

O senhor vai dormir aqui sozinho?

Claro que vou. Por que, tem fantasma nessa região?

Claro que não, mas tem onça.

Almoçamos, eu na mesa e ela na cozinha. Ela não quis comer perto de mim e só me tratava por "Senhor".

Terminamos de almoçar e tentei lavar a louça, mas ela não permitiu.

Fui pro meu quarto ler quando ela surgiu.

É verdade que o senhor é médico?

Não sou médico, sou Enfermeiro.

É verdade que médico vê a gente sem roupa?

Quando necessário, sim.

É que eu tenho vergonha!!!!

Posso perguntar uma coisa pro senhor?

Claro que pode Juciara, mas não me chame de senhor. Me chame de Jorge, ou de Jorginho.

Como é que é o namoro na cidade? É verdade que os moço bota a mão dentro da calcinha das moça?

Juciara, como é o namoro na roça?

Os moço aqui só fala de boi. E nunca fizeram nada com nóis, não.

Então você nunca namorou ninguém?

Moço bonito igual o senhor não.

A pureza daquela moça ingênua me excitava muito. Aquele vestidinho simples e agora com as coxas molhadas com água da mina, onde ele levou as panelas para lavar.

O senhor já viu alguma moça pelada?

E eu sempre respondia com outra pergunta.

Juciara, você já viu um homem nu?

Só os meus irmãos que são criança, mas moço igual o senhor, não.

Posso vê o seu "negócio"?

Meu pau tava muito duro e eu de lado na cama tentando disfarçar minha excitação.

Ela sentou na cama e pediu novamente.

Deixa eu ver!!!

Abri minha bermuda e coloquei para fora. A admiração dela com o novo era incrível. Ela pegava com muita força no meu pau e com muito pouca habilidade ensaiava um punheta.

Nossa, ele é "bitelo"!!!

Ela tirou o vestidinho molhado e começou esfregar o meu pau nos seios dela.

Os peitinho duríssimos e muito branquinhos.

A calcinha dela muito molhadinha de tesão ou de água, era visível.

E naquela brincadeira eu gozei na barriga dela.

Caro leitor, como me senti culpado. Fui tomar um banho frio para pensar melhor na insanidade que eu acabara de cometer. Minha avó iria me expulsar de casa.

No banheiro, ouvi um barulho de motor de motocicleta. Quando saí, Juciara não estava mais lá.

A noite foi longa e me consciência me torturava.

No dia seguinte, minha avó chegou em casa com uma mocinha e me chamou:

Jorginho venha cá conhecer a Juciara.

Quando eu cheguei na sala, constrangido com ocorrido, dei de cara com outra moça.

Aquela não era a mesma Juciara do dia anterior. Mesmo por que essa era feia de doer.

Apesar de não entender o que tinha ocorrido, guardei em segredo o meu deslize.

Para não ficar muito extenso continuarei no próximo

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Comentários

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Fica tranquilo porque eu gostei bastante do conto deixou um suspense no ar interessando não é só putaria.

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Obrigado RENATÃO 23,

eu preciso de privacidade para concluir o conto, quando nosso amigo NPINTO veio com esse comentário desagradável.

Ele queria que eu comesse a minha avó para ser incesto.

Aguardem que a conclusão é SENSACIONAL.

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NpintoNpinto, vc deve ser um professor né, as pessoas que escrevem contos são pessoas que querem relatar as coisas o mais simples possível.Você deveria ter mais educação até pra criticar os autores e contos.Sou um cara que gosta de ler contos eróticos e sabe bem como as vezes é difícil agradar pessoas como vc.Da próxima vês tenha mais respeito com as pessoas, pois o conto ainda vai continuar.O conto não é ridículo como foi citado por vc, ridículo é a sua imaginação ou a falta dela!!!!!!

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bem! eu nao sei se a moça é do mato ou tu. 1 nem sabes escrever. 2 conto foleiro. 3 nao encontrei nada de incesto aqui neste conto de ótariu. nota 0.

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