Eu não esperava.

Um conto erótico de Sandy
Categoria: Heterossexual
Contém 1355 palavras
Data: 17/11/2012 23:02:18
Assuntos: Heterossexual

Me chamo Sandy, tenho um e oitenta de altura, cabelos longos castanhos, olhos castanhos e peso setenta quilos, não seria o tipo de mulher que chama a atenção de um homem só no olhar se não tivesse que aprende isso.

Ganhei uma herança muito excêntrica dos meus pais, mas para explicá-la terei que contar tudo do inicio:

Desde pequena fui criada muito isolada, meus pais sempre tiveram uma condição boa, eram empresários e viajavam muito (ou talvez eu achasse). Tive uma baba ate os meus quatorze anos e estudei em colégio interno feminino ate meus dezoito, mas passava todos os fins de semana em casa.

Claro que não fui uma adolescente normal vivendo uma vida assim, mas achava que aquilo era o normal. Apesar de tudo nunca achei que minha família tinha certas tradições. A única coisa estranha para mim era o escritório da casa, ele sempre estava trancado, nunca havia entrado ate meus dezessete anos, meus pais só trabalhavam neles à noite e sempre com amigos. Amigos que eu nunca via. Entrava e saia sem eu nem perceber. Que dizer, uma vez aos meus dezessete anos a porta tinha um pequenino espaço aberto eu ia dormi, tava estudando a altas horas da madrugada e não resisti quando vi a luz acesa. Não deu para ver quase nada, mas havia um cara muito gato, apesar de só ter visto o rosto tava provavelmente deitado no sofá porque sua cabeça tava no braço do sofá. Senti algo inexplicável. Ele viu que eu tava olhando, fixo os olhos no meu. Ele arqueava o rosto lentamente pra cima e pra baixo em uma expressão e respiração forte, isso fazia meu corpo esquentar. Olhei intensamente para aquilo sem piscar por um quinze minutos, meu corpo tremeu e senti alguma coisa sair de mim, cruzei as pernas, o que fez o cara fecha os olhos e ecoa algo como um ôôô. Corri para meu quarto antes que meus pais percebessem. Minha respiração tava ofegante. Nossa como eu queria ver aquele homem de novo.

No dia seguinte a porta tava destrancada eu tava sozinha em casa e foi a minha deixa para entrar. Não era tão diferente de um escritório comum. Havia um sofá, uma mesa com uma cadeira e uma estante, de diferente tinha um tipo de mastro ou cilindro ao lado do sofá que era do teto ao chão, um balanço no formato de uma cuia do outro lado do sofá, entre ele e a estante que por sinal não tinha nada na estante, alem de frascos trancados dentro. No outro lado da estante havia uma porta que era um banheiro uma novidade para mim, porque o banheiro cabia quatro pessoas dentro, sem contar com a área da jacuzi. Fiquei impressionada.

Mas voltando ao assunto, minha vida seguiu do mesmo jeito ate meus dezoito anos meus pais resolveram fazer umas dessas reuniões mais cedo. Eu tinha acabado de terminar o colégio e não tinha muito que fazer, fui convidada para uma festa, seria minha primeira festa tava louca para conhecer garotos já que vivi toda minha vida longe. Meus pais me levaram a casa de uma amiga de escola, mas para minha surpresa não havia garotos, voltei antes do que falei para eles, voltei de táxi. Em casa não ouvir barulho de ninguém, vesti uma camiseta para dormi, mas para minha surpresa quando ia me deitar à porta do meu quarto foi aberta eu não acreditava em que eu estava vendo era o cara de tempos atrás. Ele era mais bonito do que eu imaginava: rosto jovial, cabelos comprido e castanho preso em um rabo de cavalo, olhos castanhos, pele clara, não era muito forte e era um pouco mais alto do que eu. Não conseguia falar, minha respiração ficou profunda e meu rosto tímido por vê-lo apenas usando uma calça jeans.

- Desculpa. Entrei no quarto errado? Me disseram que este estava vazio e eu podia me trocar aqui.

Minha respiração ficou mais forte. O olhar dele era tão intenso que me sentir nua. Ele se aproximava cada vez mais, o que me fazia tremer. Nunca um homem chegou tão perto de mim. Mas eles parecia decidido. Eu dei um passo para trás, mas ele me segurou pela nuca por dentro do meu cabelo e me beijou...

Perdi a noção de tudo por um instante. Foi tão intenso. Ele me olhou no olho, ainda assim seu olhar me devorava. Voltou a me beijar e eu já não sabia onde eu estava. Só quando voltei a abri os olhos que me dei conta que ele estava sobre mim beijando meu pescoço e arriando minha camiseta. De alguma forma ele não estava usando mais nada. Eu o deixei tira minha camiseta. Beija meu ombro, mas quando ele afogou sua boca nos meus seios tremi meu corpo e minha calçinha estava ensopada. Cruzei minhas pernas ofegando com medo. Ele percebeu.

- Não precisa ter medo.

- Eu nunca... – ele não me deixou termina a frase beijando meus lábios.

- Ainda não vou fazer nada com você. Ainda!

Tudo era tão bom que me deixei levar. Ele mamou intensamente em mim. Beijou minha barriga enquanto suas mão nunca deixava meus seios. Beijou meu ventre, então eu arfei longamente... Quando ele tentou beijar um pouco mais abaixo, cruzei mais ainda minhas pernas. Ele fez o caminho contrario com a sua boca subindo ate meus peitos. Fechei os olhos e as pernas dele afastavam as minhas ate sua perna fica entre as minhas. Senti uma coisa dura roça na minha bucetinha sobre a calçinha. Arfei e abri os olhos e ele enquanto mamava me olhava maliciosamente começando a fazer movimentos de subida e descida roçando cada vez mais.

- AAA. AAAA. AAAAAA – minha voz sai sem eu percebei. – AAAAAAAAAAAAA.

Minha mente se apagou, não comandava mais meu corpo. Olhei para ele que estava sorrindo e punhetava seu pau para gozar mais rápido.

- ôôô. Nunca gozei desse jeito. É a segunda vez que gozo assim forte. Com você gozaria só de olhar pra seu corpo nu.

Eu não tinha palavras pra ele. Ainda não controlava meu corpo.

Ele limpou o pau no lençol da cama e arrancou minha calçinha tão rápido quanto pisquei. Agora não tinha jeito. Não podia fazer nada.

Mas pra minha surpresa ouvir sua voz:

- Quero gozar junto desta vez – ele exigiu. – Tem que aprender. Me avise. Você entendeu?

Balancei afirmando.

Ele me puxou para o lado da cama e para baixo ficando abaixado na lateral da cama enfiou a cara na minha bucetinha e deu três lambidas de cima abaixo me fazendo respira forte. Aos poucos fez minha mão segura seu pau pinhetando. Primeiro sua mão estava junto com a minha quando entendi como ele queria punhetei sozinha. Cada vez que sua boca chupava minha buceta e sua língua entrava no minúsculo buraquinho dela, eu gritava e punhetava mais forte, mais forte, mais forte e... e... AAAAAA... ôôôôô... nós estávamos gozando juntos trememos tão intensamente que ele jogou seu corpo sobre o meu, eu cravei minhas unhas em suas costas e apaguei.

Acordei no dia seguinte pensando que tudo fosse um sonho, se não fosse o fato de esta totalmente nua e de pernas abertas deitada em minha cama toda gozada, não acreditaria.

Fui tomar café da manhã feliz depois de um longo banho. Meu pais quase desmaiaram ao me vê.

- A que horas você voltou?

- Você não ia dormi na casa de sua amiga?

- A festa foi chata, era mais uma noite do pijama do que uma festa. Voltei pra casa de táxi.

A cara deles era de pânico. Pareciam que queria pergunta mais. Um entreolhava para o outro. Fingi não ter acontecido nada.

- Teve alguma coisa de interessante? – perguntei.

- Nada de mais fizemos uma reunião como sempre. Você não ouviu?

- Não.

Eles pareciam ter acreditado. Eu tinha vontade de pergunta muita coisas. Quem era aquele cara? Porque ele foi ao meu quarto? Queria vê-lo novamente. Gozar novamente. Só no meu pensar minha buceta ficava toda molhada. Será que ele sempre aparecia nas reuniões? Aquilo me deixou louca, mas teria que espera para saber. Já se passava tanto tempo e nada de reunião. Ate que...

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Comentários

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parabéns. ótimo conto. vou esperar a parte II. mas se me permite um conselho, faça uma revisão antes de postar. de uma passada na minha página para conhecer meus relatos reais

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publica o restante to louco pra ver o fim

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