Numero 25, o ultimo dia

Um conto erótico de Pandora (v)
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1389 palavras
Data: 20/11/2012 22:45:34
Assuntos: Sadomasoquismo

Acordei outra vez nos braços de meu dono, ele sorriu e disse que seria um belo dia, infelizmente o ultimo que passaríamos juntos naquelas férias. Olhei para o calendário, o tempo havia passado muito rápido. Concordamos em não fazer daquele ultimo dia uma despedida. Fiz rapidamente minha higiene pessoal e retornei a meu lugar.

- Eu comprei algo para você usar hoje, quero ver como se sai usando alguns acessórios.

- Mal posso meu dono maravilhoso.

- Sente-se na beirada da cama e estique seus braços.

Assim o fiz, ele prendeu algemas em meus punhos e entre elas havia um separador. Pediu que eu tentasse tocar as mãos. Não consegui obviamente. Guilherme sorriu e pediu que eu fizesse o café da mesma forma que fazia todas as manhãs. Aquele separador tornou as coisas um pouco mais complicadas, mas atendi as ordens de meu senhor. Ele pediu que organizasse uma bandeja e levasse ao quarto, pois não estava a fim de tomar café ali. Obedeci e preparei uma bela bandeja de café da manhã, tentei não derrubar nada enquanto trazia a bandeja. Ele sorriu e disse que havia feito um bom trabalho. Pediu que eu ajoelhasse na lateral da cama e apoiasse o separador de braços na parte de trás do pescoço. Logo obedeci. Fiquei ali enquanto ele tomava o café da manhã. Estava ficando impaciente por estar naquela posição, acabei me distraindo com um barulho que me irritava profundamente, uma torneira gotejando. Olhei na direção da pia, onde há pouco tempo ele havia escovado os dentes.

- O que houve cadelinha?

- Eu ouço as gotas batendo na pia senhor.

- Não gosta de ouvir barulhos cadelinha?

- Não senhor...

- Bom, eu tenho outro acessório especial para você.

- Agradeço por tanta dedicação meu senhor.

- Que boa cadelinha você é! – disse isso e fez carinho em minha cabeça, pediu voltasse os braços para frente e prendeu meus cabelos num rabo de cavalo. Trouxe uma mascara, onde apenas o nariz ficava de fora. Não disse mais nada apenas colocou em minha cabeça, a mascara era quase um capacete, cobria minhas orelhas e meus olhos, sua ultima ordem foi para que eu abrisse a boca, enquanto ele encaixava uma pequena bolinha na entrada onde havia o orifício da boca. Derrepente, senti a pequena bolinha inchar até ocupar todo o espaço frontal de minha boca. Tentei mexer a cabeça, mas ela parecia pesada com aquela máscara... Não podia ouvir nada além dos sons do meu próprio corpo.

Senti minhas mãos serem soltas do separador e meu corpo ser conduzido para a posição vertical. Ouvi o click dos grampos que pendiam as algemas quando foram prendidos em outro lugar. Tentei mover o corpo para me localizar, percebi que estava presa a algo mais alto, mas meus braços não estavam esticados. Derrepente algo começou a puxar meus braços e então senti meus pés saírem do chão. Soltei um gemido baixo, era tudo o que conseguia fazer naquele momento. Senti a mão quente de Guilherme passar pelas minhas costas, o que gerou um arrepio. Prendeu algemas em meus tornozelos e um separador maior que o que estava em meus braços a alguns instantes atrás. Senti uma agonia quando minha pele recebeu uma pequena carga de energia, não sabia o que era, meu corpo se contorceu involuntariamente. Ao menos mais umas cinco vezes senti a pequena carga, me assustava a cada uma, pois eram inesperadas, meu corpo se contorcia, levantava as pernas, separadas pelos tornozelos e meus braços esticavam, tentando inutilmente fugir. Derrepente tudo ficou calmo, acho que uns cinco minutos. Meus braços começaram a baixar lentamente, o suficiente para que meus pés tocassem o chão. Guilherme retirou a máscara, mas deixou em minha boca o que parecia uma pequena bombinha de ar. Sussurrou em meu ouvido – gostou disso vadiazinha?- fiz que não com a cabeça – uma pena... – senti um novo choque perto da virilha, este me fez pular e gemer, na verdade estava adorando aquilo, a adrenalina de nunca saber onde seria o próximo choque, estava ficando completamente molhada, ele me tocou e riu – mas que cadela mentirosa que eu tenho. Você esta gostando... – me deu mais uma sequencia de choques alternados. Gemi. Ele colocou o aparelho de dar choques de lado e pegou um chicote rosa, este tinha cinco pontas. Guilherme fez questão de parar em frente ao lugar onde estava presa e me mostrar, disse que era um presente. Que poderia ser usado de duas formas, me mostrou que poderia usar como plug, o que me deixaria com um rabinho rosa para abanar para ele, e como chicote com pontas que deixariam marcas lindas em minha pele. Assenti com a cabeça, e fiquei estática, sabia o que viria a seguir. Senti as chicotadas, as primeiras me fizeram sentir dor, mas era tão gostoso sentir aquela dorzinha de quando as pontas batiam em minhas costas, que comecei a gemer. Ele parou e soltou meus braços devagar. Ajoelhei e fique ali esperando as ordens dele. Aproveitou os ganchos das algemas e as uniu em minhas costas, mandando que eu ficasse de quatro, mas não poderia apoiar as mãos no chão. Como não conseguia dizer nada, apenas gemer, gemi baixinho e ele me deu uma leve chicotada de desaprovação. Encostei a cabeça no chão ficando completamente exposta a ele. Guilherme resolveu me mostrar a outra função do chicote. Senti algo passando por meu anus, o que me deu certo arrepio, senti meu dono passando algo em minha entradinha apertada, algum tipo de lubrificante. Introduziu então o plug sem piedade. Soltei um gritinho, ele riu.

- Abane este rabo pro seu dono agora, e beije meus pés.

Curvei o corpo e rebolei para que o plug com rabo parecesse estar abanando, enquanto isso, beijava e lambia aqueles pés maravilhosos do meu único e amado dono. Ele pegou novamente o aparelho de choques e me fez pular algumas vezes. Mas voltava rapidamente a posição anterior. Derrepente senti um puxão em meus cabelos, ele me mandou chupar seu membro. Aquele rabo era incomodo, mas me excitava ao mesmo tempo. Pedi a meu mestre que gozasse em minha boca, ele apertou minha boca contra seu membro me fazendo engasgar e então gozou, engoli tudo, ele não precisava mandar ou pedir por aquilo, sabia ser minha obrigação. retirou o plug e me mandou sentar em seu membro. Tinha planos de sentar devagar, mas ele me puxou assim que sentiu que seu membro estava encaixado em mim. Gemi, mas contive o grito, ele pediu que cruzasse os braços e enquanto seu membro pulsava e ficava mais duro dentro de mim, ele prendeu minhas mãos e mandou que rebolasse, enquanto isso ele colocava uma pequena bombinha em minha boca. Eu estava completamente molhada, ele apertou aquela bombinha até que tomasse o espaço quase completo de minha boca, rebolava e quicava naquele pau maravilhoso. Guilherme me levantou e encostou em uma mesinha, bombando no meu cuzinho, agora anestesiado, estava morrendo de tezão, ele enterrou fundo e parou, sussurrou em meu ouvido:

- Goza agora putinha, com meu pau enterrado em você.

Eu gemi, ele saiu de mim e deu uma bombada forte, gemi novamente. Ele repetiu isso mais três vezes, me mandando gozar. Eu gozei, meu corpo ficou mole, minhas pernas formigavam, ele riu, tirou a gag com “bombinha” da minha boca, e perguntou se estava bem. Respondi que sim, mas que queria um pouco de água. Ele me mandou aguardar de joelhos ao lado da cama, assim o fiz. Ele trouxe um tipo de tigela:

- Cadelinha, bebe água na tarrina.

- Obrigada meu dono!

Tomei água com certa dificuldade, me senti uma verdadeira cadela, abaixada, tomando água com a língua, rebolando pro meu dono. Ele ficou duro vendo aquela cena, eu me oferecia pra ele sem pudores. Quando acabei de tomar água segui de quatro até seus pés, ele me puxou e me debruçou em seu colo, pegou um cinto e começou a dar cintadas na minha bunda, e me mandou contar até dez, sem parar e em tom audível. Era difícil me concentrar, mas ele não parou até que eu conseguisse. Fiquei com marquinhas vermelhas e alguns vergões, minha pele branquinha. Ele me beijou, senti a tensão em seu corpo. Me deu alguns tapas na cara, e disse que precisávamos ir. Me conduziu ao chuveiro e me possuiu novamente, meu corpo ardia sob a água, mas nada importava naquele momento, éramos um.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive PsicoVamp a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Adorei....mas me diga isso realmente aconteceu? eu sou sub e concordo com vc em relaçao ao preconceito q existe de pessoas q nao conhecem nosso meio....continue escrevendo

0 0
Foto de perfil genérica

Minha cara, não é por que foge ao teu entendimento que deve julgar como doença, foram momentos de prazer, doença seria uma anomalia... não vejo por que a prática bdsm tem este pre conceito, se não conhece... deveria procurar saber mais a respeito. E não buscar o tema para escolher contos aleatórios que sabe que irão te desagradar, só para julga-los doentios!

0 0
Este comentário não está disponível