A Janela Indiscreta

Um conto erótico de Mss Pepper ( and Mr. Pepper)
Categoria: Heterossexual
Contém 1144 palavras
Data: 21/11/2012 16:26:34
Última revisão: 21/11/2012 16:33:58

Ele é um cara comum, dos tipos que andam na rua e ninguém nem percebe, cabelos escuros, pele clara , olhos castanhos bem profundos, alto talvez 1,80, quase na casa dos trinta .

Sua vida era muito pacata , talvez mais pacata que sessão da tarde, porém todas as noites ele cultivava seu hobby , armar o telescópio para observar os céus.

Ela, vizinha do bloco de apartamentos ao lado, divide o apartamento com uma colega de faculdade, ela toda sorrisos e simpatia, cabelos naturalmente ruivos, olhos verde-azeitona, boca bem desenhada, pele clara porém com poucas sardas típicas de quem possui cabelos cor de fogo, seios médios, bumbum médio, as medidas eram compatíveis com sua altura 1,68, e não aparentava ter mais que 24 anos.

Se mudara para a cidade , por que havia sido aprovada no vestibular, então surgiu a necessidade de mudar-se para perto da faculdade.

Porém uma noite , não uma noite em especial, uma noite comum, ele sem querer passou a observar uma movimentação que vinha da janela vizinha. E era ela a ruiva que povoava os seus sonhos. Observava-a como quem venera uma imagem sacra.

Com a devoção digna de uma Pietà, observava, quando chegava à noite, e ia jogando a bolsa pesada em qualquer canto , e observava quando ela se despia , parece que como uma forma de tortura , ela se despia lentamente , aumentando ainda mais o tesão de seu expectador, peça por peça, primeiro a blusa, geralmente eram mais leves, e com decotes mais comportados, ia expondo aquela pele delicada e branca, com poucas pintinhas , depois abria o fecho do sutiã, e os seios saltavam pareciam duas pêras maduras , suculentos, os mamilos delicados, rosados , pareciam botoes de rosa, as quais ele desejava ardentemente tocar.

Logo se livrava da calcinha branca de renda, e revelava aquele que era o portal do paraíso, totalmente lisa, e rosada como a pele de um bebê, e como parecia ser cheirosa, altamente apetitosa, os lábios carnudos e deliciosos.

Nisso ele sentia o seu membro querer explodir, de tão ereto doía em atrito com a calça. Num ato desespero se tocava pensando em sua divindade que morava ao lado.

Mas era realista , não chegava a ser pretensioso em relação a ela, ate que um dia o destino lhe sorriu. Uma das vizinhas estava dando uma festa no terraço do condomínio e havia convidado os dois, e sem que soubessem estavam no mesmo lugar.

Ele encostado em qualquer canto bebendo qualquer coisa, ela então se aproxima e pergunta com aquele ar típico de curiosos, a fim de estabelecer um contato.

- Nossa que noite hein?

- É , pois é, sabe , o céu está assim tão estrelado.

-É eu não havia notado, você se mudou há pouco?

- Eu ? Nao , Nãao que isso, moro aqui ha uns três anos.

-Eu nunca te vi por aqui, e qual o seu ap?

- Moro no bloco B, apt 204

- Então somos vizinhos de janela?

- Acho que sim, somos?-fingindo como se nada o afetasse.

Embora a noite havia transcorrido entre conversas e sorrisos , o diálogo entre os dois parecia ter rendido mais que uma mera conversa. Haviam marcado um jantar para a próxima sexta feira á noite.

Ele estava preparado, havia tomado todos os cuidados para não decepcioná-la, e ela estava como uma visão dos céus, os cabelos semi-presos, brilhantes, cheirosa , os olhos estavam bem maquiados, os lábios com um destaque especial, o vestido frente unica, preto, decote V , revelava um pouco da parte interna dos seios.

Jantaram e divertiram-se muito , a noite parecia pequena para os dois.

Quando iam se despedir no entanto ela interrompeu querendo algo mais: - Você não quer subir e tomar um café comigo?

- Mas e sua amiga? Ela não está em casa?

- Ah , não ela, bem ela foi a um show com as colegas da turma dela, nem volta hoje.

Porém enquanto subiam as escadas, ele observava-a , sua silhueta , suas costas, e sentia seu pênis dar sinais de vida, pulsando forte, e ele queria a todo custo disfarçar seu tesão.

No entanto , quando eles entraram no apartamento, ele já não aguentando de tesão, a agarrou pela cintura e a beijou, não aquele beijo delicado, mas aquele beijo apaixonado , de quem ama com devoção, e ela retribuía á altura, explorava sua boca. As mãos dele iam tocando as costas , depois passavam pela nuca , rosto , até que sentiu que ela permitiria algo mais ousado.

Tocou de leve um dos seios, ahh sim, nisso sentia que ela estremecera de prazer e pedia mais ..

Ela não deixava por menos , ia tocando o membro dele, ereto, duro como rocha. sentou se de frete a ele, ele ainda em pé, sentia o zíper da calça sendo aberto por aquelas mãos delicadas, sentia o toque dela, e logo depois o toque dos lábios dela no seu pênis, chupava como se fosse uma criança chupando um pirulito saboroso.

Porém quando ela já havia satisfeito-o, ele sentia que devia retribuir..

Ia desatando o nó das alças do vestido, quando finalmente revelava suas curvas femininas, os seios incrivelmente lindos, delicados , brancos como a neve , os biquinhos rosados e perfeitos, a barriga perfeita, parecia esculpida por anjos , o umbigo parecia um furinho perfeito, a bunda era lisa , macia como a de um bebê.

Ela ia se sentando perto dele, e ele ia tocando os seios de leve, depois com os lábios, chupando , mordiscando de leve , descia e ia beijando a barriga , e ela ia se encharcando de tesão, se contendo, ou tentando se conter.

Até que ele chegava a região dos prazeres, ia tirando a calcinha de renda preta , com todo o cuidado , e revelando a púbis delicadamente sem nenhum pêlo, cheirosa, como havia imaginado, e os lábios carnudos e rosados, não se conteve e chupou, ficou ali por longos minutos , sentindo, sugando o néctar dos deuses.

Chegado o momento em que ambos já não aguentavam mais esperar, ele penetrava-a , e ela sentia se invadida por uma onda de prazer e pedia mais .

Mudavam as posições para aumentar o prazer, de quatro ele penetrava e tinha a incrível visão de seu pênis coberto pelo gozo dela , invadindo-a ,tendo a visão daquela bunda linda, e enquanto penetrava , dava umas mordidinhas de leve. E ela gemia, fazia beicinhos como uma menina levada querendo castigo.

Quando sentia que iria gozar, pediu que ela deitasse de frente, queria gozar em seus seios , e ela aceitou sentindo o jato quente escorrer pelos seios e barriga.

Logo após o banho, mais um momento de intimidade entre os dois, deitaram-se nus de frente um para o outro resolvendo quando deveriam se ver novamente.

Bem talvez não fosse necessário dizer que após essa noite , e muitas outras noites que se seguiram ele aposentou o velho amigo de todas as noites solitárias (o telescópio) e o substituiu por aquela que era (e ainda é) o maior das suas razões de devoção. Não havendo mais a necessidade de observar aquela janela indiscreta.

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Comentários

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É um ótimo conto. E você tem um vocabulário rico que se estendia além do meu... Tive que parar por alguns instantes para procurar significados, todavia... Eu li atentamente e fiquei admirando extasiado o seu conto! Está de parabéns! (:

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Obrigado pelos elogios, isso com certeza já me incentivou a escrever mais... abçs..

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Parabéns... Muito bo a escrita, a história, sem dúvida um dos melhores que já li...

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