Totalmente Envolvida 3

Um conto erótico de Juh
Categoria: Heterossexual
Contém 1344 palavras
Data: 20/12/2012 16:22:28

...Um novo dia brilhava e a vida continuava. Ficar se culpando, lamentando não adiantaria nada. Não vi Diego durante os dias que se passaram, me recusei. Por mim. Eu precisava.

Diego tentou, em vão, várias vezes entrar em contato, por mensagem de texto, email, telefonema. Fiquei firme e não cedi. A necessidade dele aumentava, mas quem ligava para isso? Era a minha decisão e não poderia voltar atrás. Isso já durava uns 4 dias. Sim, estava com saudades. Muitas.

Era um sábado lindo e como ainda estava sozinha, resolvi ir à praia, para distrair minha cabeça. Coloquei meu biquine favorito e fui curtir, eu merecia.

Como fui cedo, quase não havia muitas pessoas por lá. Ótimo para uma caminhada tranquila e leve, descompromissada. E segui meu caminho. Fui até o final da Orla, no retorno já podia visualizar algumas pessoas a mais aproveitando o sol daquele dia lindo.

Chegando próximo aos quiosques, parei para tomar uma água de côco, escolhi uma mesa e fiquei ali olhando o mar, água azul, quase sem ondas, perfeito para um mergulho. Me assustei ao perceber que alguém sentava na cadeira ao meu lado, em minha mesa. Foi quando o vi novamente, Diego. Senti imediatamente um redemoinho em meu estômago com tamanha surpresa. Lá estava ele, ao meu lado, tão próximo. Minha vontade era de me jogar em seus braços e ter sua boca, ali mesmo, com a mesma vontade daquele dia. Meu coração estava explodindo por dentro.

Ironizando, ele falou: "Oh, aí está a Senhora Sumida Que Não Atente As Ligações."

Fiquei sem jeito na hora, não era meu feitio fazer esse tipo de coisa, muito menos com ele. Dei uma desculpa que estava no silencioso e não tinha escutado as chamadas, claro que ele não acreditou, mas resolveu aceitar assim mesmo.

Para meu alívio, conversamos sobre coisas cotidianas e nosso trabalho, evitava ao máximo olhar para ele, sobretudo, os olhos dele, que eram minha perdição. Se eu ficasse olhando muito, ele também não aguentaria, tínhamos uma química incontrolável.

Já era quase hora do almoço e os restaurantes beira-mar já estavam começando a lotar. Diego se levantou e falou que íamos almoçar e que continuaríamos nossa conversa em outra mesa. Como sempre, não me deixou escolha e não pude pensar numa desculpa rápida, falhei nisso. A deixa propiciou ele. Seguimos para um restaurante ali quase em frente. Almoçamos, conversamos mais, muito informalmente, a conversa com ele simplesmente fluía, espontaneamente. Pedimos as sobremesas e ficamos ali sem pressa, o assunto foi tomando um rumo perigoso quando ele disse que sentiu muito a minha falta. Realmente não estava preparada para aquele tipo de conversa com ele, podíamos ficar ali a noite inteira falando de coisas de estudo, trabalho, interesses profissionais e outros assuntos, mas esse em específico, mexia demais comigo.

Ele pegou minhas mãos e beijou, um beijo doce, cheio de ternura, mas ao mesmo tempo, cheio de vontade. Senti o calor da sua boca na minha mão e fez com que eu tentasse puxar a minha mão, ele não deixou e disse: "Não tira ou farei coisa pior, ou melhor, como você preferir." Sem alternativa, permaneci. Sentindo o toque dele em minhas mãos, delicioso.

Quando percebi sua outra mão em minha coxa, nossa, que toque quente. Me arrepiei toda e ele gemeu baixinho e disse: "Que pele quente. Eu quero muito você.", quase sussurrando. Aquilo estava ficando muito perigoso. Eu teria que ceder

àquilo, pelo menos naquele momento, não poderia sair correndo do restaurante chamando atenção das demais pessoas.

Suas mãos me acariciavam como uma tortura. Engano meu. A tortura ainda estava por vir. Seus olhos eram o fogo queimando os meus. Era muito sensual. Sua mão seguiu o caminho do interior da minha coxa e eu senti vontade de gritar, ele disse: "Eu sei, eu sei... também estou louco de tesão. Vamos sair daqui."

Como eu estava perdida com aquilo tudo! Que homem era esse?

Depois da conta paga, me pediu para entrar no carro dele. Como eu ia falar não com tamanha determinação? Entrei, sem falar nada, ele dirigia apressado e chegamos a um ponto da praia onde não havia ninguém, os banhistas gostavam mais do outro lado por causa dos quiosques. Mais badalações.

O olhei, ele também me olhava, com aqueles olhos, sempre aqueles olhos. Quis saber então porque eu não respondi aos contatos dele. Fui sincera, disse que o estava evitando para não ter complicações, porque aconteceu o beijo e isso era muito incontrolável, estava receosa.

Mas Diego queria isso mais do que nunca. Queria correr esse perigo. Me queria. Retomou as carícias ali, dentro do carro dele, mas dessa vez, ninguém estava olhando, era bem distante onde estávamos. Víamos os quiosques bem ao fundo do horizonte.

Diego se aproximou mais de mim, puxou meu corpo de encontro ao dele e me beijou, sua língua procurando a minha ansiosamente, me devorando. Éramos só gemidos e sussurros. Mordia minha orelha e dizia bem baixinho: "Como eu te quero. Você é quente demais, gostosa!"

Nossa! Precisava respirar, aquilo estava...uau... muito quente.

Sua mão já passeava em minha cintura, indo pra minha bunda e quando chegou ao lugar que ele queria, ele a apertou e gemeu, me chamando de gostosa. E eu fazendo força para respirar. Não dizia nada, só gemia. Wow! Aquilo estava intenso.

O beijo ficava mais caloroso a cada segundo, coração acelerado ao extremo. Minha coxa estava sendo acariciada nesse instante e senti a mão do Diego indo para o centro do meu biquini. Pirei com aquilo. Senti, senti seu dedo lá no meu ponto sensível e ouvia ele sussurrar em meu ouvido: "Quero fazer você gozar, bem gostoso. Quero ver como você geme. Quero sentir sua vontade."

Não estava aguentando, me deixei levar por aquela carícia, gemendo sem parar, só ouvia ele falar: "Isso, assim. Delícia." Aquilo era como álcool no fogo, só aumentava o meu desejo. Diego não parava de beijar minha boca e meu pescoço. Até que ele encontrou meu seio e começou a chupar, estava me inundando, e ele sugando sem parar. De repente ele parou e me colocou no colo dele, senti ele duro, firme e ouvi ele gemer com meu contato.

O medo me percorreu naquele momento, mas eu estava louca. Olhei para os lados e não tinha uma viva alma naquele local. Eu sonhei com aquilo, eu imaginei aquilo numa noite em minha cama.

Estava colada nele e ele dizia: "Ai, que delícia", me pressionando contra ele, falava: "Assim... gostosa... uhuhuhuh... tá me deixando louco."

Aquilo era uma loucura, mas eu queria muito gozar. Aquilo estava muito gostoso. Ele estava com o dedo lá sem ao menos eu perceber, só sentia os movimentos de seu dedo cada vez mais rápido, eu estava muito molhada, eu estava quase lá, quase gozando.

Diego também estava indo a loucura, ele dizia: "Que gemido gostoso, delícia, não vou aguentar por muito tempo, goza pra mim, goza gostosa...ahahah." Isso para mim era muito erótico e sensual.

Ele indo mais rápido ainda, eu gemia e ele se excitava ainda mais.

Diego disse: "Minha menina, você está quase gozando, quero sentir seu calor com o meu dedo, abre as pernas para mim... por favor, preciso disso."

Cheia de tesão, não pensei em mais nada, deixei que ele fizesse o que ele pedia, eu queria também, queria demais... introduziu seu dedo dentro de mim, ahhhh... que mágico! Comecei a gemer mais e mais, sem parar. Ele estava com o dedo dentro mim e massageando meu clitóris ao mesmo tempo, aquilo não se estenderia mais. Como aguentar?!

Senti que estava vindo, e gemia, e queria gritar de desejo...e ... não resisti. Gozei! Gozei de uma forma deliciosa ouvindo Diego sussurrar: "Isso gostosa, você é muito tesuda, olha como geme gostoso...ahhh... parece uma gatinha manhosa."

Minha respiração estava totalmente descontrolada, uma mistura de tesão, nervosismo, paixão e... loucura, sim, muito loucura. Era um misto de emoções e sensações.

Fiquei ali abraçada nele durante um pouco de tempo, até eu conseguir respirar direito. E como seu cheiro era bom, queria ele por completo.

Continua no próximo...

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Comentários

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Obrigada por ler Jordana :)

Porém, é só um conto. Caso queira acompanhar, aguarde os próximos. Mais uma vez, obrigada.

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Li os três capítulos do seu conto, a partir do momento que a mulher se dispõe a encontrar com um quase estranho fora do ambiente de trabalho ou da escola e continua encontrando, já pode esperar que vai acabar na cama, só se o homem não tiver interessado ou for muito incompetente para não acontecer. Quando você começou a se encontrar seguidamente com ele você permitiu que ele vencesse suas defesas, você vai acabar fazendo seu marido de corno inocente (aquele que é corno mias não sabe), faço votos que você consiga administrar a situação.

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