Presente de Natal

Um conto erótico de
Categoria: Heterossexual
Contém 1052 palavras
Data: 26/12/2012 07:35:38
Última revisão: 08/01/2013 06:05:54
Assuntos: Amor, Heterossexual, Oral

Eduardo e eu nos conhecemos desde a quinta série e já havíamos ficado uma vez, mas nada mais havia rolado entre nós apesar de suas insistentes investidas. Não que eu não me sentisse atraída por ele, muito pelo contrário.

Nascido no litoral gaúcho, ainda carrega aquele sotaque que me encanta. Cabelos castanho claro, tem olhos verdes e uma barba rala. Mais ou menos 70kg distribuídos em 1,72cm de altura. É apenas quatro centímetros maior que eu, o que depois de muitas discussões me obrigou a não usar salto quando saímos juntos. Aos 19 anos, cursa Engenharia em uma das melhores faculdades de São Paulo.

- Tá cheiroso Dude, usando perfume novo? - comentei com ele, que agora me entorpecia com seu cheiro no carro a caminho de sua casa na véspera de Natal.

Este ano passaria com a família do meu melhor amigo após minha mãe viajar de forma relâmpago a trabalho, atrapalhando nosso plano inicial de viajar para o litoral para casa de sua irmã.

- Quis ficar bem pra minha princesa - disse em resposta piscando pra mim e colocando o cinto de segurança - Tu tá gostosa como sempre.

Não respondi e liguei o rádio, em poucos minutos já estávamos em sua casa.

Mais tarde conversando com Edu na varanda, ele me questionou sobre seu presente de Natal que eu não havia levado.

- Se você estiver merecendo, eu dou pra você mais tarde. - disse com segundas intenções em tom de brincadeira.

Mais tarde, enquanto sua mão percorria minha cintura, fui guiada por Eduardo para seu quarto. Ele abriu a porta da frente, e no segundo em que ela foi fechada, eu me vi imprensada contra a parede. Seus lábios famintos se chocaram contra os meus, sua língua pedia passagem e eu hesitei para sua frustração.

Tenho a pele bastante clara e algumas sardas pelo colo, barriga e costas. Estatura mediana e bastante encorpada. Parada em frente a cama de Eduardo, vestia agora apenas uma calcinha preta de rendas que marcava toda a minha intimidade e um sutiã tomara que caia também preto que fazia meus seios fartos saltarem.

- Tu só provoca hein ruivinha. - resmungou Eduardo, que agora estava deitado em sua cama me observando procurar uma camiseta em seu armário.

Ele me fitava e eu queria falar alguma coisa, mas qualquer coisa que eu dissesse, não seria boa o bastante para interromper o que estava para acontecer mesmo que eu tentasse evitar.

Já se levantando e me abraçando por trás, ele enchia o meu pescoço de beijos e me arrepiava todo o corpo. Num movimento rápido, me virei puxando sua nuca e encontrando nossos lábios. Quando nossas línguas se encostaram, um arrepio me tomou. Um arrepio que carregava uma sensação gostosa diferente da que eu havia sentido algum tempo atrás.

Suas mãos já estavam no cós de sua calça, abrindo o botão e descendo o zíper depressa e eu lhe ajudava com a camiseta. Eu teria rido se a situação fosse outra.

Estávamos ambos apenas de roupas íntimas, separados por apenas míseros pedaços de pano. Edu me carregou até a cama, onde deitado sobre mim me ajudava a me livrar daquelas peças.

Minha mão fez caminho de seu abdômen até seu membro, apertando-o levemente por sobre a boxer branca. Eduardo mordeu meu lábio inferior para calar o gemido. Olhou nos meus olhos e deu um sorriso malicioso, descendo os beijos para o meu pescoço, enquanto alcançava o fecho do meu sutiã. Abriu meu sutiã e em segundos a peça já voava pelo quarto. Seus lábios desceram mais um pouco e logo abocanharam minhas aureolas rosadas. Eu gemia arfado fazendo carinho no cabelo do Edu, descendo as mãos para suas costas e o arranhando. Em seguida, envolvi meus braços em seu pescoço e invertermos as posições. Por cima dele, eu beijava toda a extensão do pescoço dando chupões que deixariam marcas. Eu queria deixar marcas.

Aos poucos tirei sua cueca, deixando aquele membro rijo livre. Peguei seu pênis e dei um beijo na glande, enquanto ele me olhava com uma cara de quem mal conseguia se controlar. Sorri com a situação. Passei a língua por todo seu membro antes de abocanhá-lo. Quando o fiz, um gemido abafado saiu de seus lábios.

- Chupa... Isso ruivinha, chupa. - arfava Eduardo com suas mãos em meus longos cabelos ruivos.

Quando seus gemidos tornaram-se constantes resolvi parar, eu não queria que terminasse tão cedo. Dei-lhe um beijo nos lábios, e ele retribuiu com toda a intensidade que podia.

Com sua boca em meus seios, Eduardo mordiscava e chupava meus mamilos rijos de excitação. Eu tentava me controlar para não gemer muito alto, não queria que sua família escutasse. Suas mãos, lentamente, foram fazendo o caminho até minha intimidade. Enquanto mordia meus seios, abaixou minha calcinha e me penetrou com um dedo. Mordi meu lábio inferior, e soltei um gemido alto, tamanho era o meu prazer. Como se não bastasse, penetrou mais um dedo e começou a movimentá-los lentamente e depois acelerou. Eu gemia mais e mais alto à medida que eu sentia meu orgasmo chegar. Com um último e alto gemido fechei os olhos e deixei que o orgasmo me tomasse. Abri os olhos e vi que Edu me encarava com aqueles olhos lindos.

Num movimento rápido, abriu a gaveta de cabeceira de onde tirou uma embalagem de preservativo. Abriu com dentes e colocou em seu membro, o pressionando em seguida dentro de mim.

Apesar de bem lubrificada, senti uma leve dorzinha. Não estava acostumava a receber um membro daquele porte dentro de mim, mas Edu metia com carinho e logo eu estava pedindo por mais.

- Du, mais rápido. - implorei

Sorrindo vitorioso, ele aumentou as investidas gradualmente. Suas mãos estavam em meus seios e as minhas sobre seu bumbum. Os movimentos foram desacelerando e eu vi que ele estava chegando lá. Trocamos as posições, e eu fiquei por cima. Comecei a cavalgar sobre ele, indo cada vez mais rápido. Em pouco tempo, Eduardo chegou ao orgasmo.

Sai de cima dele e deitei ao seu lado. Ele abraçou minha cintura e me puxou para deitar em seu peito.

- Já to ansioso pelo meu presente de aniversário. - disse com a voz fraca rindo baixinho.

- Eu sei. - foi tudo o que consegui pronunciar.

Senti seus lábios tocaram o topo da minha cabeça e aos poucos perdida em pensamentos adormeci em seus braços.

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