DELICIOSO ENGANO PARTE 2

Um conto erótico de JUCA BROTHER
Categoria: Heterossexual
Contém 1532 palavras
Data: 03/12/2012 18:26:25
Última revisão: 22/11/2013 19:45:44

Havia chovido muito por dois dias seguidos. Era tanta chuva que estava difícil até de dormir em face ao medo de alguma calamidade. Eu era o único Profissional de Saúde num raio de 20km e precisava tomar algumas providências. Tão logo amanheceu, peguei meu material de primeiros-socorros e fui ao encontro dos colonos em busca de prestar alguma ajuda.

Percorri quilometros a pé e pude constatar que todos estavam bem apesar das estradas intransitáveis. O caminhão do leite, aquele que capta a produção dos colonos e levar para a cooperativa no vilarejo mais próximo, não tinha chegado.

Era tanto barro que até sapo estava atolando. Se houvesse alguma emergência, eu teria que resolver sozinho. É sina de família, pois Juliana, minha prima que mora no vilarejo mais próximo, é a única Agente de Saúde do Estado num raio de 50km. Ela é Enfermeira recém-formada assim como eu, mas seu trabalho é digno das grandes mulheres da história. Ela cuida de todos e com seu parco salário ela compra remédio para os moradores mais necessitados.

Mas como esse é um conto erótico, voltemos a melhor parte: A SACA.

Cheguei em casa com barro até o queixo. Morto de fome, de sede e com a satisfação do dever cumprido. Tirei toda minha roupa enlameada e coloquei no tanque para lavar mais tarde. Fui tomar um demorado banho quente para espantar aquela friagem toda. Foi quando dentro do banheiro ouvi pela segunda vez o som de uma motocicleta. Som bem parecido com o daquele em que “Juciara” foi embora.

Entrei no quarto para vestir uma roupa limpa e seca, quando ouvi voz de mulher. Risos e muitos risos surgiam da cozinha. Minha avó estava eufórica, pois Juliana que há muitos anos eu não via tinha chegado para uma visita.

Juciara bateu na porta do meu quarto e falou que Juliana queria me ver. Não me lembro muito bem de Juliana quando mais nova, era quase 15 anos sem ver minhas primas, primos, tias e tios.

Quando chego na sala tenho a maior surpresa do mundo: Juliana era a falsa Juciara. Estava toda enlameada, pediu licença para tirar todo aquele barro e já já voltaria para me cumprimentar direito, pois “há muito anos nós não nos víamos”

Voltou do banheiro com os cabelos molhados e o mesmo vestidinho simples do primeiro dia. Era o vestido que ela emprestava de Juciara. Juliana e Juciara cresceram juntas. Juciara era a neta ou a filha que minha avó não teve. A amizade de Juliana com Juciara fez com que uma gostasse de imitar a outra. Minha avó morria de rir, vendo a garota da cidade imitando com perfeição a moça do mato, e Juciara se divertia tentando falar as gírias que Juliana falava e se vestindo de jeans, jaqueta de couro e capacete na mão.

Nós nos divertíamos muito com essa alegria natural. Foi então descobri que Juciara falava mais que três palavras numa frase.

Juliana me levou para a varanda me cumprimentou e pediu segredo sobre aquele dia como “Juciara” e disse que eu não me arrependeria, pois à noite ela iria fazer muito mais.

Disse também que o rio levou a ponte e parte da estrada, queria saber do estado de saúde de nossa avó, pois numa emergência estaríamos sozinhos nessa. Ela precisava visitar os colonos, mas eu disse que já tinha feito, e nada de anormal foi encontrado.

Foi quando Juciara chegou com um café bem quentinho e bolinho de chuva.

Juliana me abraçou e perguntou para Juciara se ela já tinha visto moço tão bonito. Juciara, ruborizada, disse que não.

Juciara, você acha que posso namorar esse moço bonito?

Ela respondeu: Pode, não! Ele é seu primo, é pecado.

E você já tem um namorado. Juliana dessa vez ficou sem palavras.

Contei para Juliana a minha verdadeira missão: Cuidar da minha avó até que ela melhorasse, pois ela não queria ajuda de ninguém e nem da família.

O sol tinha saído e o barro começara a secar. Fomos até a casa dos pais de Juciara levar mantimentos. E no caminho Juliana foi me contando sobre aquele dia: Ela sabia que eu tinha chegado no sítio, pegou a moto, passou antes na casa de Juciara, levou os mantimentos e disse que minha avó voltaria no dia seguinte. Alertou Juciara da presença de onça na estrada, pois só assim Juciara não iria ao sítio, enquanto, ela, Juliana estivesse lá comigo. Escondeu a moto, vestiu a roupa de Juciara, colocou um lenço na cabeça e falou feita gente do mato. Caro leitor: Como gente do mato na versão de quem é da cidade, mas muito diferente se você é mesmo do interior.

Como estava morrendo de tesão partiu para cima de mim com tudo, mas na verdade queria serviço completo. Mas soube que se fosse muito afoita, estragaria seu disfarce de Juciara.

Mas, e o seu namorado, perguntei.

Ele só fala de boi, de inseminação artificial, de milho safrinha, mas de mim, ele não sabe nada. Estou carente e você veio me ajudar.

Almoçamos na casa dos pais de Juciara e continuamos nossa conversa até chegar a casa ao entardecer.

Minha avó dorme muito cedo e ficamos nós três conversando na varando e bebendo pinga com mel. Juliana falando um monte de assuntos eróticos com Juciara. Juliana ensinou Juciara a se masturbar. Eu nunca poderia imaginar aquela inocente moça de 23 anos fazendo algo desse tipo.

Juliana falou para Juciara que iria dormir comigo e que transaria a noite toda, mas se minha avó perguntasse algo ela diria que nós dormimos juntas como sempre.

Fui dar uma olhada na minha avó que dormia feito um anjo, depois fui para meu quarto e Juliana já estava lá. Ela puxou o lençol e mostrou que estava só de calcinha e daquela bem pequenininha.

Ela perguntou se eu queria brincar de médico: Só se for agora, respondi.

Estou com febre, mede minha temperatura? Coloquei meu dedo na boca dela e massageei a língua e os lábios.

Veja se meu coração tá batendo.

Coloquei o ouvido do peito dela e esfregava meu queixo com a barba por fazer nos mamilos dela. E fui beijando a barriga dela até chegar ao elástico da calcinha. Ela se contorcia de prazer.

Ela repetiu que estava com febre, mas queria o termômetro maior.

Coloquei o meu pau na boca dela que chupava feito bezerra desmamada.

Olhei para ela e disse: Sua febre não baixa. Precisa tomar injeção na bundinha.

Ela empinou a bunda e perguntou: Vai doer moço?

Claro que não, eu vou passar anestesia.

Cheguei a calcinha para lado e pude ver o cuzinho dela piscando. Passei a minha barba na bunda dela e meu queixo no reguinho. Ela abriu bem a bundinha com as duas mãos e eu lambi o cuzinho dela agora com mais vontade.

A bucetinha escorria de tesão, lambuzei meu pau na bucetinha dela e coloquei bem na portinha do cu. E fui empurrando devagar.

Quando sua febre passar eu tiro, disse para ela.

Não vai passar nada, a febre tá cada vez pior, enfia mais; respondeu.

Foi quando eu olhei e vi que Juciara que observava pela porta que dava acesso aos dois quartos. Meu tesão redobrou.

Ela escondida e se masturbando em pé. E foi quando Juliana viu que ela estava lá.

Juliana falou: Juciara, vem pra cá. Senta aqui na cama.

Juciara, meio sem-graça veio.

Você já tinha visto o “pinto” de algum menino?

Eu? Nunca, não.

Me dê a sua mão e segura nele.

Juciara tímida, porém curiosa segurou.

Com a ajuda de Juliana, as duas começaram uma punheta dupla.

O quarto estava numa penumbra, então não dá para dizer com muito exatidão sobre a expressão de cada uma.

Juliana voltou a perguntar: Você quer ficar aqui olhando?

Juciara, meio sem jeito, falou que ia dormir e saiu.

Juliana voltou a deitar de bruços e disse: Dá logo essa injeção que vou explodir de tanta febre.

Eu coloquei o pau na bucetinha dela, ela gemia com o som abafado pelo travesseiro e quando estava para gozar, tirava e colocava no cuzinho e quando estava para gozar. Tirava e colocava na bucetinha e finalmente, quando fui gozar coloquei na boca. Gozei muito, parecia ter saído 2 litros de leite. Ela engoliu cada gotinha sem se fazer de rogada.

Ela levantou e foi ao banheiro, deve ter voltado para o quarto dela, pois ouvi Juciara conversando ainda com Juliana e eu acabei adormecendo.

No dia seguinte depois do café e bem cedinho ela subiu na moto, se despediu e disse que eu não me arrependeria de ter guardado o nosso segredo. Que ainda tinha mais uma novidade para mim. Fiquei ansioso. Me despedi. Beijei-a no rosto feito primo. E ela se foi.

Caro leitor: Não consegui concluir, mas no próximo farei o possível para fechar esse conto.

COMENTEM: A sua opinião é muito importante para mim e para todos que escrevem os contos dessa seção.

Não critiquem. Em caso de dúvida, posso editar o conto para que ele fique mais compreensível. O conto é construído com um fato REAL que é desconstruído para que possa aguçar a imaginação de você leitor amigo que é nosso principal motivo de escrever.

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Comentários

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Muito bom, deu tesão, que afinal , é o mais importante. Abs e parabéns.

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Você escreve bem certinho isso é bom pq um conto com muito erros tira a atenção. Continue estou ansiosa.

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