Masturbação esquisita

Um conto erótico de Juca Badalo
Categoria: Heterossexual
Contém 1280 palavras
Data: 26/12/2012 16:09:19

Juca Badalo

Eu sou branco, olhos azuis, magro e estatura média, mas aos 14 anos eu já tinha cabelo no peito. Naquela época, ainda adolescente,era muito difícil conseguir uma namorada e portanto ficava sempre nas masturbações solitárias. Batia uma a toda hora e em todo lugar em que ficava sozinho. O problema é que de tanto me masturbar eu já não tinha mais o que inventar. Comecei a me viciar numas coisas esquisitas que para mim eram muito gostozas mas que depois fui descobrir ninguém fazia. Eu adorava puxar e esticar a pele da ponta do pau (prepúcio). Fazia desde pequeno e nessa idade a pele já estava bem longa, é claro que ela se retraia quando solta, mas quando esticada ficava bem comprida, eu tinha então 17cm de pau e mais 15cm de pele na ponta, eu adorava. Talvez eu fosse diferente dos outros meninos, não sei, talvez tivesse nascido já com um pouco de pele a mais...

Adorava me masturbar na praia. Durante o inverno a praia ficava deserta...eu ficava pelado e batia uma, no começo devagar, depois começava a aumentar a força e a velocidade ao máximo. Meu pau ficava muito duro e super grosso, a cabeça quase não aguentava de tão inchada e roxa. Para aumentar o prazer eu fechava minha outra mão no "pescoço" do saco e esticava ele com força, sem parar de bater a punheta. Fazia questão de deixar a roupa amontoada bem longe de mim para aumentar a sensação de proibido e errado. Era eu completamente pelado cercado pelas dunas de areia branca e o céu azul, aproveitava para gemer alto e ouvir o sacão solto batendo pra todo lado ou quando o esticava, ouvia somente o barulho alto que a pele molhada fazia sobre a cabeça do meu pau enorme quase gozando. Era muito bom. Por causa da brisa e do sol que sempre ressecava as coisas eu não parava de guspir no bingolim, tinha de besuntar a cabeçona com saliva a todo instante.

Um dia daqueles, enquanto eu batia uma já com toda força, quase gozando, naquela que achava ser a maior gozada da minha vida, escutei alguém vir correndo pela areia na minha direção, tentei correr até minhas roupas mas estavam longe, não deu tempo, quase dei de cara com um cavalo velho que subiu as dunas bem na minha cara. Ele veio de pau totalmente estendido, meio mole, pendurado pra fora e balançando para todos os lados.Tentei correr para o lado para que não se chocasse comigo, pensei que vinha me pegar, sei lá, só sei que saí correndo pelado pelas dunas a fora e o cavalo atrás, chacoalhando aquela "mangueira" enorme e grossa que batia alternadamente em cada lado da barriga. Com certeza o cavalo veio atraído pelo cheiro de sexo do meu pau, mas quando percebi, para meu alívio, eu estava correndo sozinho, o cavalo foi noutra direção, acho que eu não era o que ele procurava, e com certeza ele também levou um baita susto. Tentei recuperar o fôlego enquanto assisti o bicho sumir atrás dos montes de areia ainda de pau pendurado balançando para todo lado. Voltei caminhando para minhas roupas...nunca tinha corrido tanto... pelado !

Quando arrumei minha primeira namorada, não pude trepar, ela dizia que meu pau era muito grosso e esquisito, que a pele era muito grande e o saco enorme e pendurado, achei que ela tinha visto homem demais para a idade. Novamente fiquei na mão.

Entre os estudos e o estágio, sempre que estava em casa sozinho eu socava uma, puxava o sacão para os lados para a frente ou para trás por entre as pernas e batia uma por horas, até gozar como um louco, ejaculando em grande quantidade. Até não creio que outros adolescentes fossem assim tão eficientes na gozada, mas eu era eu, sozinho - não importava como os outros eram. Depois de gozar eu deitava na cama e ficava esticando a pele do pau mole e vermelho de tanto "trabalhar" até ele ficar novamente duro. Aí, não tinha folga, puxava a pele toda para trás e brincava de apertar com força o pau duro para ver a cabeça inchar ao máximo e ficar roxa. Era fazer essas coisas e já pingava formando um fio de gosma transparente até o chão. Para não judiar, eu raramente gozava na segunda vez, parava antes e ficava meio taradão o resto do dia, rsss.

Um dia encontrei uma garota negra, eu despreparado, não tive tempo para reagir, ela deu umas esfregadas de xoxota no meu rosto e saiu correndo, disse que os homens negros eram mais pegadores. Não nego que tinha receio de sair metendo em qualquer uma de qualquer jeito, creio que eu estava certo em ser prudente.

Finalmente após alguns anos eu encontrei uma garota, branca, seios médios para grandes, super caídos porém bem cheios, auréolas gigantescas (ótimos para ficarem balançando durante a trepada). Ela dizia que não podia transar porque sempre se esquecia de se depilar, eu falei que seria legal transar com ela assim, que seria diferente. Ela ficou ressabiada, achou estranho, mas concordou e começou a tirar a roupa. Eu vi a maior xoxota da minha vida, totalmente cabeluda, ela no mesmo instante pulou sobre mim me beijando como se dependesse disso para viver, segurou firme no meu pau e meteu para dentro com alguma dificuldade.

Ela rebolava muito sem parar de me beijar, fosse por cima ou por baixo era ela que comandava a penetração. Metia assim por um tempo até que ela se colocava por baixo e abria totalmente as pernas me pedindo para meter com toda força enfiando até o fundo. Eu sempre achei que as mulheres gostavam de sexo devagar e com muito carinho, mas não podia perder essa chance, segurava ela com força pelos ombros e metia meu pau inchado com bastante força e rapidez por algum tempo. Depois de umas bombadas eu segurava firme e enfiava todo o meu pau até o fundo daquele xoxotão peludo e mantinha lá no fundo paradinho apertando com força. Repetia isso umas 4 ou 5 vezes, metendo rápido e enfiando até o fundo, sempre com ela me puxando pra dentro com as mãos firmes nas minhas costas e se abrindo totalmente. Meu saco batia violentamente na sua bunda enquanto ela gemia alto no ritmo das estocadas.

Após alguns meses ela começou a me negar sexo, dizia que sexo era sujo e só serve para fazer filhos, que achava que pelo meu saco gigante e bolas grandes achou que eu fosse engravidá-la no primeiro dia. Eu que sou plenamente reponsável, compreendo que não é o meu ideal de vida fazer filhos como coelhos para ser feliz, preferiria viver a dois.

Agora fiquei só, forçado a voltar ao meu vício de esticar, puxar e apertar meu pau até ele ficar inchado de grosso e gozar solitário o meu esperma denso.

Até tentei encontrar uma amiga de qualquer cor de pele, que fosse viciada em masturbação ou enfiar objetos diferentes para curtir umas tardes sem sexo, só masturbação pelados no mesmo ambiente, mas nada... nem amigo homem (branco) viciado em punheta normal ou sacudo ou esticador da pele do pau eu pude encontrar que não fosse gay, para assistirmos a filmes de sexo e gozarmos várias vezes em taça de vidro até enchê-la ou sobre calcinhas minúsculas. Algo que fosse divertido e diferente por amizade.

Tive de parar de esticar a pele e o saco que já não estão tão grandes, pois não tenho tanta motivação quanto antes.

Se alguém quiser fazer algum comentário pode mandar para o meu e-mail pzqmx@hotmail.com

Timbó ou Capivari de Baixo - SC, data

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Comentários

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Curti! Gostaria de ver esse pau com muita pele.

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Rs... Olha tem partes que são bem engraçadas... Mais me deixou excitada sabia? Gostei... e qto a masturbação......... Amoooo.... tenho um segredinho pra te contar... vou te adcionar e a lá te conto... beijocas...

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