INCRÍVEL TESÃO NO CUZINHO - 1

Um conto erótico de KOMEKÚ-RJ
Categoria: Heterossexual
Contém 373 palavras
Data: 26/12/2012 21:11:45

Caros leitores da Casa dos Contos, já escrevi uma estória (verídica - Adorável Surpresa I e II), quando contei sobre a experiência deliciosa que me aconteceu a partir de comentário que fiz num conto e que, me propiciou aventuras e momentos incríveis e deliciosas com K. Mas, hoje, não falarei dessa estória (em outro momento contarei mais sobre a estória com K), e sim, de uma nova e recente aventura com outra escritora da Casa dos Contos, que aqui chamarei de Mel.

Após postar um comentário picante num conto da Mel, deixei meu email para contato e, dias depois, recebo um email com a seguinte mensagem:

“Ola komekú! Tô com muito tesão em vc e tenho certeza que sabe comer um cú de verdade! Tô doida para dar minha bunda! Sabe, de ladinho com a perna levantada! Ai ai... como vc é fisicamente? E seu nome? Sigilo pois sou casadinha! Beijão.”

Nem preciso dizer que respondi imediatamente ao email. A partir dessa resposta, começamos a trocar mensagens apimentadas, fotos excitantes, carregadas de tesão e desejo.

Já não nos agüentando mais, marcamos um encontro que, infelizmente não pôde ser efetivado, pois, surgiu um imprevisto com ela, o que me deixou frustrado e com a sensação que não iria rolar mais nada.

Marcamos novamente o encontro, e, apesar do tesão que tomava conta de nós dois, através das mensagens picantes que continuamos trocando, estava apreensivo se ela compareceria, se não levaria outro “bolo”. Mas, não foi o que aconteceu; exatamente no horário combinado, ela surge, como “um COLÍRIO PARA MEUS OLHOS”, melhor e mais gostosa do que vi em suas fotos e do que pudesse imaginar: MORENA LINDA.....SORRISO CATIVANTE....OLHAR PROVOCANTE ....CORPO TODINHO PROPORCIONAL (nada d+ e nem d-). Nesse momento, parece que voltei a ser adolescente, pois, o coração disparou, fiquei sem saber direito o que falar e como agir, meio “bobo” mesmo.

Nos cumprimentamos, com beijinho no rosto, e, dentro do carro, no caminho para o motel, me recuperando da “crise de adolescência”, falei para ela que, apesar de ter gostado do que vi nas fotos, pessoalmente, ela era muito mais bonita e gostosa, no que ela agradeceu. Conversamos pouco, pois, o trajeto até o motel era curto (não queria perder tempo).

Continua....

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