Mal entendido é: foda!

Um conto erótico de JR37
Categoria: Heterossexual
Contém 1844 palavras
Data: 29/12/2012 02:33:40

No escritório de arquitetura em que trabalho tem um cara com quem me dou bem desde quando entrei pra trabalhar. Evandro é o tipo de cara que vive levantando assuntos cotidianos e sempre dá uma visão inteligente, pratica e simples. Isso na nossa área é dificílimo, então, sempre que estou no escritório saímos para almoçar, e bater papo. Ele contou que a esposa tem um cargo de diretoria numa empresa de tecnologia, e vive comentando maravilhas dela. Por ser um cara sensato, nunca duvidei de nada errado, e um belo dia ele me ligou me dizendo que precisava de uma ajuda. Fui ao escritório e ele me contou que a esposa havia sido promovida, e que precisava de ajuda para mudar o layout dos escritórios da empresa, e que gostaria de algumas soluções sustentáveis, já que por ser a única mulher na diretoria, queria impressionar trazendo soluções inovadoras à empresa. Até ai, normal, faço isso até por hobby, além do que, me mantem atualizado. Ele marcou um almoço no dia seguinte com ela e fui encontra-los num restaurante. Quando entrei no restaurante dei de cara com a Meire, uma menina que estudou comigo anos atrás, e juntos fizemos loucuras, de transar no banheiro da escola a uma chupeta na montanha encantada do Playcenter. Disse que estava aguardando um amigo e me sentei com ela. Depois do obvio “o que tem feito”, foi impossível não dizer que ela estava linda e deliciosa. Ela corou e disse que eu também não tinha mudado nada. Mão nas coxas por baixo da mesa foi apenas o aperitivo. Meu celular tocou e era o Evandro, dizendo que não conseguiria ir, e que ligaria para a esposa desmarcando. Nem liguei, e assim que vi que o encontro de negócios iria furar, chamei a Meire para irmos a outro lugar. Ela ficou apreensiva, já que almoçava ali normalmente, mas o tesão e a conversa acendeu aquela mulher, então sai e fui pegar o carro, e ela saiu do restaurante e andou uma quadra e entrou comigo. Nem precisei rodar muito, e logo estava entrando no motel Classe A na marginal. Beijei sua boca dentro do carro, e o seu sabor me fez reviver o passado. Seu perfume me deixou louco, tanto que ela desceu do carro já despenteada. Entramos na suíte e ela tirou a saia e o blazer e colocou numa cadeira para não amassar. Eu fiquei ali olhando aquele mulherão. 170cm, cabelos longos, seios grandes, cintura fina e um bundão de revista pornô, redondinho, durinho e bronzeado. Deitou na cama comigo e nos beijamos com vontade. Ela dizia: vai me fuder como fazia na escola vai? Vai me comer como fez no acampamento? Ela tirou a minha roupa com carinho, tomando conta de dobrar para não amassar, tirou a minha cueca e bem pertinho do meu pau disse: que saudade desse cacete, faz tempo que não o vejo! Riu e abocanhou meu pau com maestria, chupava inteiro, enfiava quase tudo e sugava tirando até a cabeça. Brincava com a língua e chupava de novo. Apertava meu saco e chupava rápido, tirando e botando na boca, como seu fosse sua buceta. Coloquei a mão na sua cabeça e avisei que não tinha mudado nada, ela chupava de um jeito que eu ia acabar gozando na boca dela, ela sorriu novamente e voltou ao talento. Ela iniciou uma sessão tão longa e prazerosa que até desliguei o cérebro, apenas sentia meu pau sendo chupado, lambido, sugado e apenas senti a onda de choque percorrer o meu corpo e inundei a boquinha dela de porra. Ela continuou me chupando, engolindo porra e quando olhei para ela, a cena era linda, aquele mulherão com os seios entre as minhas pernas, com o rosto sujo de porra, sorrindo. Ela terminou e foi até a mesa na entrada do quarto e fuçou na sua bolsa, e deu pra ver que ficou preocupada. Perguntei o que havia acontecido e ela disse que esquecera o celular no escritório, e que precisava cancelar uma reunião. Dei o meu, e ela pensou um pouco e lembrou do numero da uma colega, a quem passou o recado, dizendo que estava visitando um cliente e que demoraria a retornar. Desligou e o sorriso voltou. Deitou comigo e já sem o sutiã, suguei cada pedacinho daqueles peitões. Eles eram grandes mas o que impressionavam era a firmeza deles, tanto que olha-la de perfil era erótico só pela cena, pareciam dois melões desafiando a gravidade. Desci pelo seu corpo, cuidando para não perder sequer um pedacinho, e cheguei à sua buceta de pelinhos bem aparados, e com um aroma que eu sentia saudade, adocicada, e ela continuava a mesma, gemia alto quando era chupada, e uma mordidinha no grelo era o suficiente para ela gozar berrando que estava adorando aquilo. Passei a chupar sua buceta brincando com os dedos lambuzados, até começar a enfiar um dedo no seu cuzinho. Ela travou e disse: Querido, faz tempo que ninguém brinca ai, então, vai com calma tá! Claro, sera um prazer. Passei a chupar da sua buceta ao cuzinho, fazendo questão de deixa-lo bem molhado. Voltei a brincar com os dedos e já socava dois quando ela gozou de novo, se contorcendo na cama, mas desta vez um orgasmo mudo, abafado. Peguei uma camisinha na cabeceira da cama e ela fez questão de vestir meu pau com a boca, e sorriu dizendo: “não esqueci como você gosta, ta vendo”. Coloquei ela sobre a cama e num clássico papai-mamãe fui penetrando aquele mulherão, olhando nos seus olhos, vendo a sua alegria e safadeza quando ela mordia os lábios. Não tinha pressa, então enfiava o pau até o fundo, e tirava com a mesma calma. Ela me abraçava e procurava minha boca para beijar. Aumentei o ritmo das estocadas enquanto nos beijávamos, e ela disse: “continua assim, adoro ser fudida desse jeito, não muda nada, apenas me fode e me beija”, ela levantou as pernas trançando nas minhas costas como se quisesse ditar o ritmo, e logo seu beijo se tornou mais ardente e ela gozou me apertando com as pernas. Beijei sua boca até ela pedir para respirar, e sorrindo meu disse: “que saudade disso, como fiquei tanto tempo sem você?”. Sem perder o pique coloquei ela de quatro e desta vez, relembrando outros momentos, passei a fuder sua buceta com força, arrancando seus suspiros escandalosos e suas frases sem sentido. O clima era de muita excitação, e não querendo gozar de novo, deitei ao seu lado beijando sua boca, fudendo sua bucetinha de conchinha, que era outra forma que ela adorava. Ela se virou e disse: Deixa eu fazer uma coisa? Claro que deixo! Então ela tirou a camisinha e chupou o meu pau de novo, e sentou no meu pau dizendo: que delicia, esse pau continua delicioso!!! Cavalgou no meu pau e eu fiquei preocupado, pois ela sabia que pra me fazer gozar bastava sentar no meu pau e esfregar os seios na minha cara. Dito e feito, ela me fez encostar as costas na cabeceira da cama e me deu os peitos pra chupar, e com um gingado perfeito passou a meter meu pau na sua buceta! Eu estava entrando em transe de novo e fiz menção de parar, e ela pediu: goza comigo, eu tomo pílulas seu tonto. Deixei ela conduzir a brincadeira, e eu me preocupava somente em chupar, morder e apertar aqueles seios lindos, e quando me prendi com a cara no meio deles, lambendo entre eles, ela começou a gemer mais alto e começou a gozar, batendo sua bunda nas minhas coxas e apertando meu pau com os músculos da buceta. Gozei dentro dela como há tempos não fazia, e ela não parava, gemia e batia os dentes tendo as palavras entrecortadas, e eu sentia o meu corpo sendo escoado. Era como estar num furacão, tremíamos, gemíamos e gozavamos. Ela caiu do meu lado e até assustei com a quantidade de porra que escorria dela. Deitei ao seu lado e adormeci. Acordei um tempo depois com o barulho do chuveiro. Levantei e fiquei na porta do banheiro vendo aquele monumento de mulher se lavando. Meu pau deu sinal de vida novamente, e a abracei por trás. Não falávamos nada, apenas nos enroscamos. Ela foi descendo e abocanhou meu pau, me chupou por um tempo e levantou apoiando as mãos na parede. Coloquei na entrada da sua buceta e ela olhou pra trás e disse: Quer? Nem pensei, abri o potinho de creme rinse e untei meu pau e fui brincando com o seu cuzinho, e logo passei a pressionar o seu cuzinho rosa. Ela gemia baixinho, mas aguentou até o fim. Eu me mexia devagar, para que ela se acostumasse, e logo passei a bombar no seu cuzinho. Ela gemia e dizia: “Ai que saudade, faz tempo que ninguém me fode assim!” Segurando a sua cintura eu cravava meu pau no seu cuzinho e fudia com vontade. Ela gemia e pegou minhas mãos e me fez segurar seus seios. Ela olhava pra trás e pedia: “me faz gozar faz”, e eu apertando os biquinhos dos seios fudia seu cuzinho como nos velho tempos. Ela jogava o bundão pra trás e gemia cada vez mais alto com o impacto e me empurrava de novo. Ver aquela mulher, relembrar e fode-la novamente era um sonho. Aumentei o ritmo e ela começou a gozar de novo, e eu não aguentei e gozei tudo o que eu tinha, e bombei naquele cuzinho delicioso até não ter mais forças para nada. Ela encostou na parede e pediu para que eu fosse para o outro chuveiro da suíte e em 30 minutos estávamos tomando um café num shopping próximo dali. Conversamos mais um pouco e ela me contou que estava casada há 6 anos, e que até tentou me achar nas redes sociais mas não conseguiu. Contou ainda que foi muito assediada na empresa que trabalha, e que transou com oum dos donos sendo sua amante até que conheceu eu marido, e logo depois o amante faleceu e ela teve que lutar muito para chegar onde chegou. Disse ainda que tínhamos feito uma loucura, mas comigo ela queria repetir, pois o marido tinha quase que um sistema pronto na cama, e fazer o que fizemos naquela tarde era um sonho antigo. Trocamos os cartões, e ela voltou para a empresa de taxi. À noite o Evandro me ligou, alias, ele tinha me ligado umas 15 vezes, e marcamos na manhã seguinte, na própria empresa da esposa, e qual não foi a minha surpresa quando fomos anunciados e entramos na sala da diretora, esposa dele, e sim, era a Meire. Linda, séria, concentrada, quase não deixou transparecer o lado cômico daquilo, e a reunião foi um sucesso. O legal disso tudo foi poder sair com ela várias tardes com a desculpa de visitarmos fornecedores de material. Ela me contou que o seu sonho é incluir o marido nas nossas transas, e disse que vai tentar, e se conseguiur conto pra vocês! Beijos, jr.37@hotmail.com

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Comentários

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Eu amei o conto treinador, mas sem paragrafos é foda.

A vontade era cortar o pau fora de raiva. kkkk

Mas fui resistente até o final.

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Concordo com Lux Ufo: Os parágrafos São um conforto necessários. Nas o relato foi show. Bastante elitizado como deve ser.

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Vocês não tem idéia de como é ruim ler contos assim sem parágrafos...pascoale vai se suicidar...

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