Garoto da luta

Um conto erótico de Peti_rj
Categoria: Heterossexual
Contém 1675 palavras
Data: 07/12/2012 16:53:47
Última revisão: 07/12/2012 16:57:40

Este conto é sobre uma amiga que estava sumida, mas reapareceu e me contou as novidades... A partir daqui, é tudo sobre ela. Espero que gostem e votem, pois quero deixá-la orgulhosa da aventura dela.

"Faço luta já há alguns anos na academia por puro prazer pelo exercício. Sempre ouço piadas e gracinhas a respeito do assunto, principalmente dizendo que meu marido não precisa fazer esforço, pois eu mesma sou capaz de resolver os problemas de qualquer Mané que venha me atormentar ou falar besteira. Ele, claro, se sente o máximo, mas ao mesmo tempo sabe que a piada também é zombando ele, pois se ele mesmo for um destes, eu também resolvo rapidinho... rsrsrs

Enfim, era uma sexta-feira e eu estava saindo da academia, depois de um treino cansativo, quando um aluno da minha turma me viu e perguntou se eu poderia dar uma carona para ele, pois mora no caminho da minha casa. Não vi problema algum em dar a carona para ele. Não percebi nenhuma maldade e, além do mais, era um garoto, 16 anos apenas, apesar de um físico atlético considerado, bem desenhado através dos seus 1.75m de altura, mais ou menos, resultado de horas de malhação e luta. Ele estava de bermuda, camiseta e chinelo, bem à vontade, vestimenta do pós-banho do exercício, assim como eu, apenas um short e blusinha, nada demais, a não ser por minha lingerie preta fio-dental, mas nada exposto ou que fosse possível imaginar. Eu apenas gosto muito e uso, independente do momento.

Saímos da academia, entramos no meu carro e seguimos o trajeto, conversando amenidades. Chegando a sua casa, ele disse que precisava falar comigo e me pediu para entrar. Saiu do carro e foi na frente, tirando sua blusa e me permitindo um bom visual de suas costas trabalhadas. Com toda inocência do mundo, por mais que não tivesse motivo algum para entrar na casa dele, o atendi, curiosa sobre o que ele queria conversar comigo. Assim que entrei, passei o portal, ele fechou a porta atrás de mim e me agarrou. Me abraçou contra a porta, impossibilitando que eu me dirigisse para algum lado, e me beijou deliciosamente. A surpresa foi tanta que fiquei estática por uns segundos, sem reação, sem saber o que fazer. Tinha um garoto, lindo, delicioso, musculoso, de 16 anos, me beijando maravilhosamente. Um beijo quente, forte... Um garoto com uma senhora pegada que, de tanta surpresa que me causou, não reagi contra. Permiti. E conforme os segundos se tornavam minutos, percebi que eu o correspondia desenfreadamente. Seus beijos estavam me enlouquecendo e suas mãos, rápidas e fortes, exploravam meu corpo, me apertando e me dominando, sem me permitir pensar direito. Foi então que, num súbito segundo de consciência, o fiz parar. Precisava pensar. Precisava tomar ar. Aquilo tudo estava me esquentando como há tempos não sentia. E era apenas 16 anos de idade... 16 anos... Eu disse que aquilo era errado e ia falar mais alguma coisa, mas ele me interrompeu dizendo que seus pais tinham viajado, que ele estava sozinho em casa, e que não teria problema algum. Disse ainda que era louco por mim desde o dia em que me viu e que hoje, quando me viu no treino, não aguentou e resolveu arriscar ter alguma coisa comigo. Disse que tinha namorada, que sabia que eu era casada, mas que nada daquilo importava, porque ele me queria demais, estava louco por mim. Ele dizia tudo isso à centímetros do meu rosto, pois quando fiz com que ele parasse suas investidas, não me desvencilhei de seu abraço, e conforme ele ia falando tudo isso, fui relaxando cada vez mais minhas mãos até que ao final de sua defesa ele já me beijava novamente com a mesma intensidade, me deixando cada vez mais molinha e passiva.

Percebendo minha permissividade, ele foi me guiando para seu quarto, que ficava no segundo andar da casa. Íamos subindo as escadas e ele ia me despindo. Eram poucas peças de roupa, mas a forma com que ele foi me despindo foi tão excitante que ali mesmo eu já estava pronta para o que ele quisesse. Ele me jogou na cama, eu ainda com meu fio-dental, e ele me chamando de linda, de delícia... Nossa, isso mexe com o nosso ego... Eu estava molhadinha de tesão, louca pra dar para aquele moleque... Nossa, um moleque! 16 anos!

Seus elogios não paravam, suas mãos deslizavam por todo meu corpo, sua boca corria por mim, me beijando por completo, até que ele desceu e começou a me chupar... Foram alguns minutos maravilhosos de prazer e culminaram me fazendo ter um orgasmo delicioso na boquinha daquele anjo. Ele me elogiava, me beijava, e veio subindo pelo meu corpo, devagar, e quando chegou à altura dos meus lábios, meteu... Que delícia... Suas investidas eram firmes e longas, me permitindo mais e mais prazer. Ele então me virou e me pôs de quatro, metendo novamente em minha bucetinha castigada e enfiando fundo, chegando a me fazer sentir bem lá no útero, pois era dono de um brinquedinho grande e grosso... Depois de mais alguns minutos nessa posição, com ele metendo gostoso, mas não dando nenhum sinal de que iria gozar tão cedo, resolvi comandar e o coloquei deitado em meu lugar, montando sobre ele. Apontei seu pau para minha bucetinha e fui descendo devagar, até encaixar tudinho e eu ficar sentada plenamente sobre ele. Ele se contorcia de prazer e gemia deliciosamente, como música para meus ouvidos... Fiquei rebolando sobre ele, só mexendo, e ele gemia... Joguei as pernas para frente e fiquei me arrastando e me deliciando com os gemidos de prazer e carinhos que ele me proporcionava. Aquilo tudo era uma loucura e cada vez que eu parava um segundo para pensar, vinha a lembrança dos 16 anos e do quão gostoso aquele moleque sobre mim era... Ele então disse que não estava aguentando de prazer, e que queria aprender mais, me perguntando se eu o ensinaria. Perguntei para ele se ele já tinha feito anal alguma vez na vida e ele disse que não. Então eu saí de cima dele, me deitei de ladinho e o direcionei. Ele estava todo lambuzado de mim, o que o fez deslizar facilmente para dentro do meu cuzinho. Ele pirou de prazer. Seus gemidos agora eram mais altos e ele mal acreditava no que estava acontecendo. Rebolei mais alguns minutos e, com o prazer que estava sentindo, delirei quando ele gozou e não aguentei mais, gozando logo em seguida.

Eu estava pingando de suor. Aquela aventura após os exercícios de luta me deixou exausta. Olhei para o relógio e tinham se passado 40 minutos... Foram 40 minutos de sexo até a primeira gozada do moleque! O que estava acontecendo? Nossa, era muita novidade para mim. Rsrsrs Corri para o banho. Precisava, depois de tanto esforço e suor. Saí do banho e fui catando minha roupa pelas escadas. Ele me acompanhava, não parando de me elogiar um só segundo. Quando estava perto da porta, já vestida, ele me deu um beijo e disse que tinha adorado e que adoraria me ver de novo. Eu não falei nada em resposta. Ainda estava muito surpresa e recebendo as informações na minha mente bem lentamente. A situação era muito complexa. 16 anos! Eu poderia ser presa! Rsrsrs Mas fui pra casa, e meu dia acabou... Mas não a situação...

Dia seguinte, sábado, ele me mandou mensagem e me pediu carona de novo. Ele estava em um cursinho próximo da academia. Fui então buscá-lo no curso e, quando chegamos a sua casa ele veio como um louco me beijando, dentro do carro mesmo, plena luz do dia. Eu o repeli e disse que não podia, que eu até queria, mas não podia fazer aquilo. Conversamos mais uns minutos, eu tentando explicar a situação, e então, depois de definido, entrei no carro e fui embora para casa. Deixei ele lá e fui embora. Assim que cheguei em casa, não aguentei, me bateu um sentimento esquisito. Vi meu marido ali e não consegui aguentar. Avisei que precisava pegar uns documentos que tinha esquecido e que já voltava. Entrei no carro, liguei pro garoto e avisei que estava voltando, pra ele não sair, me esperar. Pense numa criança feliz... rsrsrs Acho que o ouvi quase pulando de alegria... rsrsrs Enfim, dei um balão no marido e voltei para o muleque. Eu estava vestindo um shortinho, um top e apenas de chinelo, mas com uma calcinha rosa linda, talvez subconscientemente já determinada a dar novamente para ele. Assim que cheguei, entrei, ele fechou a porta e veio me beijando como antes. Desta vez subimos direto, sem demora, e desta vez eu dominei. O joguei sentado na cama já nu e cai de boca naquele pauzão. Não resisti e fiquei me deliciando naquele pau, chupando por completo e o deixando maluquinho, só gemendo e gemendo de prazer. Então, quando reparei que ele já estava próximo de um possível orgasmo, subi novamente nele, e sentei deliciosamente, rebolando cada vez mais forte e fazendo ele gemer cada vez mais alto de tal forma que se fossem paredes finas, os vizinhos certamente estariam indagando a respeito. Eu queria fazê-lo gozar e rebolei depravadamente, sem parar, até que ele se enrijeceu por completo e arfou um derradeiro suspiro, anunciando seu gozo.

Saí de cima dele e ele me abraçou e me beijou. Me chamava de linda, de deliciosa, e me fazia carinhos bem suaves, mas gostosos. Falei que precisava ir. Tinha sido uma meia horinha apenas, coisa rápida, pois eu precisava voltar logo.

Não deu nem para eu gozar desta vez, mas valeu pela surpresa do dia anterior, pelo que ele me fez... O moleque nem ligou pro fato de eu estar começando a chegar no meu período, de tão louco por mim que estava. Melhor pra mim... rsrsrs O que sei é que agora preciso me ajeitar, porque são 16 anos apenas e isso significa muuuuito fôlego!!!"

Caso queiram contato, por favor, NÃO sou a mulher do conto, ok? rsrsrs

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Comentários

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Gostei, continuação seria bom. 👍🏽

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Meu caro Coroa Casado, não é minha esposa. É uma deliciosa amiga...

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Ofensa alguma meu caro Coroa Casado! E respondendo-o, não, não é minha esposa. É sim, uma deliciosa amiga, que me conheceu através de meus contos e, como eu comentei no início, havia desaparecido um tempo, mas por bons motivos, que levam a mais aventuras além dessa com esse carinha. Ela tem mais pra me contar... rsrsrs Só posso dizer, aguarde... Abçs e valeu pelo comentário!

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