Minha Tia Postiça

Um conto erótico de Rawr
Categoria: Heterossexual
Contém 2074 palavras
Data: 11/12/2012 23:48:55

Naquele ano, meu avô que era viúvo tinha se casado com uma mulher divorciada. Ela tinha dois filhos, uma de vinte anos e outro de trinta e cinco. Eu tinha quinze. A garota se chamava Thamirys, era linda, branquinha, baixinha, cabelos pretos e olhos profundos. Tinha uma boa bunda, e peitos na medida certa, eu poderia viver sugando aquelas delícias, mas bem, ela era casada com o parente do meu padrasto e já tinha uma filha, e por isso, achava que nunca ia rolar nada além de boas punhetas.

Eu tinha o hábito de passar as tardes na casa do meu avô, pois era muito ligado à ele, e certa vez, servindo meu prato durante o almoço, Thamirys estava lá, e enquanto estávamos ambos se servindo naquele espaço, um contato físico foi inevitável. Meu pinto roçou a bunda dela, e ficou duro como pedra no mesmo instante, ela olhou pra mim e deu um risinho, mas não passou disso. Esqueci de mencionar que ela tinha uma boquinha pequena e linda, e depois do ocorrido, eu batia tantas punhetas quanto podia de noite, imaginando aquela boca me chupando, fiquei tão viciado naquela visão que às vezes tinha que tomar banho no meio da noite pra me limpar depois da "brincadeira". [Risos]

Ela tinha a sua filha que tinha pouco mais de um ano, era casada e os velhos sempre estavam em casa, e embora nós fossemos amigos (pela proximidade da idade) era difícil aproximação, e depois de um tempo tentando, realmente desisti e fiquei só com a punheta, até aquele dia.

Bem, até parece um pouco clichê, mas foi verdade, às vezes até sinto que era só uma recordação que criei, por tão bom que foi, mas realmente aconteceu. Era quarta feira, estava chovendo e eu corri da escola pra casa do meu avô, minha casa era mais perto, mas eu tinha pego ônibus com uma amiga que morava perto e fiquei por lá mesmo. Era dia de alguma coisa na igreja da mulher do meu avô, e ambos estavam fora de casa, restava Thamirys e sua filha. Logo que cheguei, estava todo molhado, ela me deu uma toalha e me disse pra tomar banho, eu disse que não precisava daquilo, logo iria embora.

- Onde está seu marido, Thamy? - Perguntei como não queria nada, mas já com mil pensamentos em minha mente. Mesmo que não fosse o caso, poderia bater uma no banheiro com uma imagem fresca daquela delícia.

- Ah, o Will está fazendo um show com a banda, e não deve voltar até amanhã. - Ela disse e sorriu, não havia malícia alguma naquele lindo sorriso apenas simpatia, eu quase me sentia mal em pensar nela daquela maneira, mas a culpa não era minha se ela era tão gostosa. Olhei para o lado, e vi Amanda correndo, a filhinha da Thamirys, eu senti um pouco de frustração e raiva, com a menina em casa, não poderia tentar nada demais.

Ela insistiu que eu tomasse banho, mas eu resisti, dizendo que não fazia sentido tomar banho e vestir as mesmas roupas molhadas, mesmo assim ela insistia, e eu prometi que tomaria assim que estivesse mais seco, ela concordou e depois disso um enorme silêncio constrangedor se estendeu. Eu me sentei em um dos sofás, o menor, e ela se sentou no outro, com a filha. Ela ligou a tv e começou a prestar atenção, mas eu não conseguia ter minha atenção na televisão quando aquelas lindas pernas estavam expostas, o shortinho que ela usava só fazia eu ter mais tesão. Às vezes ela me pegava olhando-a, às vezes sorria, às vezes só voltava a olhar pra tv e aninhar sua filha, aquilo 'tava me deixando louco.

Pouco tempo depois daquela doce tortura, o som da chuva e o cansaço depois de um dia de creche fez com que a Amanda dormisse pesadamente nos braços da mãe, Thamirys comentou sussurrando pra mim que era difícil faze-la dormir, e com a desculpa de não querer acorda-la, sentou-se ao meu lado, no sofá menor.

Ela olhava pra televisão com atenção, e eu já estava ficando doido com o calor da minha tia postiça ao meu lado, meu pau estava completamente duro e era difícil disfarçar. Ela olhava pra mim e sorria. Não havia um centímetro de maldade ou malícia em seu rosto quando sorria, e isso só me deixava mais atraído. Mesmo com o clima estando fresco, minha mão suava frio, e eu olhava pra ela com constrangimento, ela não entendia, ou fingia que não entendia e sorria. Juntei toda a coragem e a força que eu tinha e movi lentamente minha mão e pousei na dela. Estava suando, e cada músculo que eu possuía no meu corpo tremia, olhei para seu rosto e ela não me olhou de volta, e nem sorriu. Meu coração gelou, eu pensava que ela iria me chamar de tarado, e correr a qualquer momento, mas ela sequer se mexeu. Passei os dedos lentamente ao seu braço, meu pau começava a latejar de tão duro, e seus pelos do braço se erguiam, não sei se começava a se sentir como eu, ou era apenas o frio dos meus dedos. Ela olhou pra mim e não sorriu, eu olhava tentando descobrir o que aquilo significava, e antes que pudesse achar qualquer significado, ela desviou o olhar para a televisão novamente e suspirou. Não se mexeu nem por um centímetro e então eu continuei, chegava ao seu pescoço e então desci, com a mão aberta, toquei em sua perna branquinha e ela suspirou novamente, desta vez mais como um gemido. Meu olho correu até a garota, Amanda, e ela continuava dormindo, por sorte. Comecei a acariciar sua perna lentamente, até chegar a sua virilha, seus dedos finos e delicados tocaram as costas de minha mão e ela olhou pra mim.

- Eu sou casada, e sou tua tia! É melhor a gente parar com isso. - Ela disse enquanto segurava fracamente minha mão, dava pra perceber que ela queria continuar, mas seu senso moral dizia que não deveria. Eu tentei sorrir, parecer safo e estar acostumado com aquela situação, mas não consegui. Fiz a primeira coisa que me deu na cabeça, e a coisa que eu mais queria fazer desde que a vi naquele dia: a beijei. Um beijo lento, profundo, íntimo. Podia sentir a sua língua confusa, assim como o resto de seu corpo, ela queria mas não podia, o beijo era uma montanha russa até que me afastei. Ela me olhou em silêncio, e eu a encarei, passei a ponta do polegar no contorno de sua sobrancelha, admirei sua extrema beleza por aquele segundo. Eu estava quase gozando mesmo sem que meu pinto tivesse saído da calça, até que ela se pronunciou num fraco sussurro que mais parecia um gemido de deleite.

- Vamos fazer só com a boca, tá? - Eu sabia que ela se referia a sexo oral, mas era de uma família religiosa que nunca usaria aquele termo, ainda se referia de sexo como fazer amor, e pinto de pintinho, e talvez boceta de passarinho. Eu não contive meu sorriso e a beijei novamente, desta vez, ambos estavam mais entregues, as línguas se afundavam um no outro, e era tão erótico quanto deleitoso, entre o beijo, ela gemia bem baixinho enquanto eu passava minha mão na sua vagina.

Quando o beijo terminou, passou a mão nos meus cabelos desarrumados e fez um gesto para que eu me abaixasse e lhe desse prazer e eu obedeci. Lentamente puxava o shorts de academia que era menor que suas torneadas coxas, e então comecei a passar a língua sobre a sua calcinha, Thamirys se contorcia de prazer, e gemia bem baixinho, ainda que com medo de acordar sua filha. Aquilo me excitava. Não só o sexo proibido, mas chupa-la. Nunca entendi homens que não gostam de usar a boca no sexo para além de beijar, dar e receber sexo oral é tão bom ou ainda melhor do que a penetração, e eu sempre o pratiquei, e sempre levei garotas ao orgasmo mais facilmente com ele. Assim que tirei sua calcinha e minha língua encostou nos lábios volumosos de sua vagina, percebi que ela tinha seu primeiro orgasmo, os gemidos que antes baixos se tornaram mudos, e se contorcia de modo mais intenso. O som de seu baixo gemido voltou alguns segundos depois e seus dedos delicados se entrelaçavam em meus cabelos. Meu pênis já estava a ponto de explodir, e então deixei de chupa-la e tirei as calças junto a cueca. Meu pinto não é enorme como os descritos aqui, mas também não é pequeno, tem cerca de 13~14 cm, e assim que ela o viu, pegou vigorosamente com sua pequena mão direita e começou a tocar uma. Eu quase gozava com a mão dela em meu membro, mas ela parou antes que eu pudesse jorrar todo o leito que guardei especialmente pra minha tiazinha. Suas mãos foram levadas a blusa que usava e tirou, e rapidamente desabotoou o sutiã que usava. Não sei como isso era possível, mas meu pinto ficou mais duro do que estava ao ver aqueles peitos, eram exatamente do jeito que eu imaginei, exatamente do jeito que eu gostava. Sem perder mais tempo, cai de boca naqueles melões deliciosos. Passava a língua sobre sua auréola e o biquinho, mordiscava de vez em quando o seu mamilo, e ela caía no prazer com isso, ou ao menos era o que aparentava.

- Me come... - Ela sussurrou enquanto eu lhe dava prazer em seus peitos com a minha boca. Sorri com malícia e me levantei, ficando a sua altura. Beijei seu queixo, e depois sua boca e formamos um beijo desta vez mais rápido e desesperado, ambos estavam desesperados pelo sexo, e ao mesmo tempo, com medo do que poderia acontecer a seguir.

A deitei confortavelmente no sofá, abri suas pernas de maneira gentil e comecei a penetra-la. Sua vagina estava completamente melada, e a expressão que Thamirys fez a minha primeira metida foi orgástica, eu quase gozei logo ali, mas me segurei. Ela puxava a pele das minhas costas com as unhas, deixava-me vermelho, e gemia eroticamente baixinho em meu ouvido enquanto eu segurava o meu orgasmo, que batia com violência na porta, ao máximo que podia. Eu às vezes a beijava, às vezes mordia seu mamilo, às vezes só delirava em encarar seus olhos castanhos enterrados no prazer. Era a visão mais perfeita que tive ao longo da minha vida, e o quê de proibido só melhorava tudo. Eu continuava a bombar em sua boceta, aumentando a velocidade a cada penetrada, na metade da foda, percebi que não estava usando camisinha e que sua cintura se mexia de forma tímida conforme eu a penetrava, e eu gostei disso. Parei de me mexer e pedi pra ela rebolar no meu pau, e ela o fez. Segurava com as duas mãos a sua cintura, acompanhando com os braços o movimento do seu pélvis, não haviam se passado nem dez minutos, mas pra mim parecia uma eternidade, eu estava quase gozando quando retirei meu pênis e jorrei meu líquido todo em sua barriga, desabei ao lado, encostando-me na lateral do sofá e ela levou o dedo ao sêmen e levado a boca, mas fez uma cara de quem não havia gostado e eu ri. Nos beijamos novamente, desta vez sem desespero, lentamente, aproveitando cada segundo que tínhamos juntos. Eu brincava com seu mamilo, e ainda ambos totalmente nus conversamos por mais uns trinta minutos, ela me contou que depois que engravidou o marido não tocou nela novamente, dizia que estava larga demais pelo parto, e discordei e a beijei tanto quanto podia, até hoje não sei como um homem pode tratar qualquer mulher daquele jeito, sério, me sinto um tanto quanto indignado.

A minha porra havia ressecado em sua barriga, e ela disse que tomaria um banho, eu queria ir junto, mas ela disse que era arriscado; parte decepcionado, vesti minhas roupas enquanto ela ia ao banheiro e alguns minutos depois dela ligar o chuveiro, sua filha acordava. Eu brinquei com a menininha por algum tempo, até sua mãe tomar banho e nós almoçarmos, e meu avô chegar com sua mulher para a refeição.

Muitas outras vezes, nós repetimos o mesmo, eu e minha tia postiça, algumas vezes foram até mais prazerosas, mas nenhum foi melhor ou mais marcante, e talvez eu até tenha o prazer de contar as nossas outras aventuras em um próximo conto. ;)

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Comentários

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Se é verdade ou não, não sei. Mas é bonito e é verossímil, além de estar muito bem escrito.Meus parabéns.

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