Me apaixonei pelo garçom (parte 8)

Um conto erótico de Felipe
Categoria: Homossexual
Contém 2820 palavras
Data: 12/12/2012 23:21:07
Última revisão: 13/12/2012 00:22:15
Assuntos: Amor gay, Gay, Homossexual

Bem, no último conto eu falei sobre o Matheus e parei depois da nossa conversa.

Depois daquilo, nada demais aconteceu. Nós fomos dormir tarde, porque ficamos conversando sobre várias coisas.

Matheus: Lembra do dia que a gente ficou sabendo que eu ia embora?

Felipe: Lembro. Eu chorei naquele dia.

Matheus: Eu lembro.

Felipe: E chorei muito mais no dia que você foi. Principalmente depois que você saiu.

Matheus: Será que eu seria seu namorado se eu não tivesse ido embora?

Felipe: Provavelmente. Acho que eu até teria conhecido o Leonardo, mas não teria me envolvido com ele.

Matheus: Então, é esse o nome do seu namorado?

Felipe: É sim.

Matheus: Ele é bom?

Felipe: Em que?

Matheus: Em tudo. Ele é bonito?

Felipe: Eu acho ele lindo!

Matheus: É carinhoso?

Felipe: Muito.

Matheus: É bom na cama?

Olhei sério pra ele.

Matheus: Que foi?

Felipe: É que ele é o primeiro garoto com quem eu fui pra cama. Então, não sei dizer se ele é bom ou não. Como ele foi meu único até hoje, eu digo que ele é bom sim.

Matheus: Eu ainda sou virgem.

Fiquei sem jeito, ele percebeu e continuou falando:

Matheus: Quem é o ativo?

Felipe: Eu. Mas acho que um dia ele vai querer experimentar ser ativo.

Matheus: Aí vocês vão ser versáteis.

Felipe: Já ouvi tantos nomes diferentes pra quem é ativo e passivo.

Ele deu uma risadinha e passou a mão na barriga.

Matheus: Não era uma conversa que eu planejava pra essa noite.

Felipe: É, eu sei o que você planejava pra essa noite.

Ele ficou em silêncio. E eu disse:

Felipe: Posso perguntar uma coisa?

Matheus: O que?

Felipe: Você seria ativo ou passivo?

Matheus: Depende. Já que você também é ativo, eu seria versátil, ou sei lá qual nome você está acostumado a usar.

Felipe: Pode ser versátil mesmo.

Matheus: Posso fazer uma pergunta meio abusada?

Felipe: Sim.

Matheus: Você se sentiria muito mal por trair seu namorado só uma vez?

Felipe: Claro que sim.

Matheus: Desculpa. É que eu te quero tanto.

Eu sabia que se eu não me cuidasse, acabaria caindo na tentação. Mas eu respirei fundo e continuei conversando. Resolvi contar pra ele toda a história do Léo. Que ouviu atentamente e, quando eu terminei, falou:

Matheus: Poxa. Agora eu sei porque você é tão fiel a ele. Machucar os sentimentos de uma pessoa assim é ainda pior.

Felipe: E a culpa de ter traído ele seria enorme.

Matheus: Eu sei. Desculpa. Mas eu não posso evitar ficar excitado às vezes.

Felipe: Acho que me acostumo com isso.

Ele estava sentado, por isso não consegui ter certeza de que ele estava excitado naquele momento. Eu tinha vontade de perguntar o tamanho do pau dele, mas eu achei que isso já era demais.

Finalmente dormimos. Ele me desejou boa noite antes de dormir. E pediu pra me dar um beijo no rosto. Eu acheui aquilo engraçado, ele pedindo autorização pra me dar um beijo no rosto. Eu não via problema, desde que ficasse no rosto, por isso dei um beijo de boa noite e deitei na minha cama, enquanto ele se deitou num colchão de casal que ela levou pro meu quarto só pra ele dormir lá.

Mesmo depois de deitarmos e apagarmos as luzes, continuamos conversando um pouco. Em alguns minutos, eu ouvia ele me chamando, mas não conseguia responder, e dormi de vez.

Acordei no outro dia, me virei na cama e vi o Matheus deitado. Não conseguia ver se ele estava acordao ou não. Mas logo ele disse:

Matheus: Bom dia.

Felipe: Bom dia.

Ele se sentou e continuou falando:

Matheus: Dormiu bem?

Felipe: Sim, e você?

Matheus: Também.

Fiquei um tempo em silêncio e ele perguntou:

Matheus: Dormiu de novo?

Felipe: Não.

Matheus: Eu vou embora hoje depois da prova.

Felipe: Que hora começa a prova?

Matheus: Uma hora da tarde. Quando eu acabar, volto aqui, pego minhas coisas e vou embora.

Felipe: Você podia voltar, passar mais tempo.

Matheus: Um dia eu volto. E prometo que sem segundas intenções.

Felipe: É bom saber disso.

Ele riu e se levantou. Tinha dormido sem camisa, e não culpei ele, estava um calor de matar, até eu tinha dormido sem camisa.

Matheus: Gosto de dormir pelado. Não fiz isso por sua causa.

Eu ri.

Matheus: É sério. Eu durmo sozinho no quarto, e como sei que ninguém vai entrar lá nem pra me acordar, eu fecho a porta e durmo peladão.

Felipe: O máximo que eu durmo é de cueca.

Ele deu uma risadinha que me fez ter certeza que ele pensou besteira.

Felipe: No que você pensou?

Matheus: Nada.

Felipe: Pode me falar.

Matheus: Certeza?

Felipe: Sim.

Matheus: Eu pensei em falar: Se você não tivesse namorado, nós dois teríamos acordado peladinhos hoje.

Felipe: Você é muito atirado.

Matheus: Você que me pediu pra falar.

Fiquei quieto, era verdade. Ainda bem que estava escuro e ele não me viu ficando vermelho.

Ficamos em silêncio. Levantamos ao mesmo tempo e saímos do quarto. Ouvimos minha mãe fazendo barulho na cozinha, e acabamos entrando juntos no banheiro sem pensar.

Ele já entrou desabotoando a bermuda, e eu tentei não olhar pra ele, fui passar uma água no rosto, mas não evitei uma espiada no seu pau. Vi de longe, mas vi que NÃO era pequeno.

Ele deu descarga e fechou a bermuda. Abaixei a minha e percebi ele me olhando enquanto lavava as mãos. Não falei nada, não adiantaria.

Chegamos na cozinha e sentamos na mesa, ele não encostou a perna na minha. Minha mãe conversou um pouco com a gente enquanto tomamos café, mas teve que atender ao telefone um pouco mais tarde.

Quando ela voltou, olhou pra mim mas não disse quem era. E também não perguntei.

Ainda eram dez da manhã. Nós não tinhamos nada pra fazer. O que nos forçou a assistir TV.

Minha mãe não ficou com a gente. Ficou fazendo o almoço. Disse que queria “fazer um almoço reforçado pro Matheus não sentir fome durante a prova”.

Matheus: Eu falei pra ela não se preocupar muito. To indo fazer a prova como treineiro.

Felipe: Minha mãe é assim. Deixa ela.

Matheus: Você pretende contar pra ela sobre o Leonardo um dia?

Felipe: Já contei. Ela sabe de tudo. Mas não sabe de você.

Matheus: E ela aceitou tão de boa assim?

Felipe: Por incrível que pareça, aceitou.

Matheus: Legal. Vocês tiveram sorte. Menos o Léo, que enfrentou tudo aquilo com os pais dele.

Felipe: É. E passou por tudo sozinho, isolado do mundo, sem ninguém pra receber apoio. Comecei a entender a tentativa de suicídio dele.

Matheus: Eu queria conhecer ele. Deve ser uma pessoa maravilhosa.

Felipe: E é mesmo.

Não tenho muito pra contar sobre aquele dia. Pelo menos até o momento em que o Matheus saiu pra fazer a prova.

Minha mãe levou ele de carro, e disse que, como o local da prova ficava longe de casa, e perto da casa da minha tia, ela ficaria na casa da minha tia esperando ele terminar a prova.

Por mim não tinha problema, eu gostava de ficar sozinho em casa. Mas não fiquei sozinho por muito tempo.

Os dois sairam por volta do meio dia e meia, eu fiquei no meu quarto, quieto, pensando na vida. Até a campainha tocar. Eu não precisava pensar muito em quem era, eu só queria que fosse uma pessoa.

Abri o portão e foi exatamente essa pessoa que eu encontrei. O Leonardo.

Segurei-o pelo braço e puxei-o pra dentro, fechei o portão depressa, encostei ele na perede e beijei sua boca como nunca. Foi um beijo “ardente”, kkkk.

Quando dei um tempo, ele disse:

Léo: Oi pra você também.

Felipe: Desculpa, amor da minha vida. É que eu senti tanta sua falta. Não via a hora de te ver de novo.

Léo: Você tem visitas, né?

Felipe: Como você sabe?

Léo: Sua mãe não contou? Eu liguei aqui hoje cedo.

Felipe: Ah, era você? Acho que ela não quis dizer na frente do visitante, e acabou esquecendo depois.

Ainda estávamos abraçados. Eu não sei explicar. Eu apenas queria contato físico com ele.

Léo: E quem é o visitante?

Felipe: Um primo meu. Ele veio pra prestar uma prova. Nenhum dos dois está em casa agora.

Léo: Eu sei, sua mãe me contou, e disse que você estaria sozinho aqui depois da uma hora.

Felipe: Hum. Então, ela decidiu esperar o Matheus na casa da minha tia de propósito pra deixar a gente sozinho?

Léo: Isso eu não sei.

Beijei sua boca de novo. Eu estava louco pra ir pro meu quarto, mas não queria parecer tão desesperado, e nem fazer parecer que eu só pensava em sexo.

Felipe: A gente precisa se encontrar mais.

Léo: às vezes eu penso nisso.

Felipe: Só às vezes?

Léo: Só.

Felipe: Pq?

Léo: porque, parece que quanto mais tempo a gent fica sem se ver, melhor é o reencontro.

Ele falava entre os beijos. Estávamos nos agarrando tanto que estava claro que os dois queriam a mesma coisa.

Ainda estávamos ali fora aos agarras. Eu estava sem camisa desde o começo, mas ele estava totalmente vestido, e eu queria mudar isso.

Parei de beijá-lo e peguei ele no colo. Ele riu, passou a mão por trás de mim, enfiou a mão dentro da minha cueca e apertou minha bunda enquanto beijava meu pescoço.

Carreguei-o até meu quarto, onde coloquei ele no colchão que o Matheus tinha dormido, só naquele momento vi que tinha uma cueca do meu primo bem em cima da minha cama, mas o Léo não reparou. Ou deve ter achado que era minha.

Deitei ele devagar e me sentei em cima das suas pernas, me inclinei e beijei sua boca, chupei seu pescoço e puxei sua camisa pra cima, até tira-la. Joguei a camisa do outro lado do quarto e passei a mão pelo corpo dele. Ele suspirou e desabotoou a bermuda. Eu sai de cima dele e tirei-a, mas não tive tempo de voltar pra cima dele.

O Léo se levantou e me deitou no colchão. Tirou minha bermuda com tudo e se colocou em cima de mim igual eu estava nele. Ele começou a me beijar e dar chupadinhas no meu pescoço, e a esfregar sua bunda no meu pau, nós dois ainda estavamos de cueca, mas aquilo me provocava demais. Não era bem a bunda que ele esfregava, era o seu pau, duro. Ele pressionava seu pau contra o meu e esfragava enquanto me beijava.

Eu segurei sua bunda com uma mão e depois passei minha mão por dentro da cueca dele. Coloquei a ponta do meu dedo na entrada do cuzinho dele e fiquei provocando do jeito que pude. Enfiava o dedo e outras coisas que não consigo explicar.

Eu não aguentava mais, puxei minha cueca pra baixo do jeito que pude com uma mão só, o suficiente pra deixei meu pau de fora. Depois, ele tirou completamente a minha cueca e a dele também.

Eu esperava um oral antes, como sempre fazíamos, mas ele não fez. Ele mesmo pegou o lubrificante, e ao invés de passar no meu pau, passou no meu cu e na cabeça do seu pau. Pois é, chegou minha vez como passivo.

Ambos sorrimos juntos quando ele soltou o frasco e eu fiquei de quatro. Senti a cabeça do pau dele encostando na minha bunda. Deslizando entre as nádegas até chegar direitinho na entradinha, e então ele forçou um pouco, senti perfeitamente a cabeça entrando e a dor me invadindo. Eu soltei um gemido descontrolado que nem eu soube se foi de dor ou prazer.

Ele ficou parado, e eu sussurrei: “mete, Léo” pra ele continuar forçando até entrar tudo. Eu gemi bastante, era uma sensação estranha mas eu acabei gostando. Senti a virilha dele encostando na minha bunda, eu já tinha gemido bastante, e ele estava suando muito.

Quando suspeitei que ele estava esperando um sinal pra começar a me comer, eu sussureri de novo: “vai, me come”.

Na hora ele foi um pouco pra trás e meteu de novo, apesar de ter sido bem devagar, foi o bastante pra me fazer gemer um pouco.

Na segunda vez ele foi um pouco mais rápido. Olhei pra rosto dele e vi que ele olhava fixamente pro seu pau.

Falei de novo, com voz mais firme: “Vai, Léo”.

Depois disso ele segurou firme na minha cintura e começou a me comer, eu não controlei os gemidos nem por um instante. O pau dele tem 18 cm (eu mesmo medi, rs), e ele metia até sua virilha encostar na minha bunda, o que me fazia gemer a cada centímetro que me penetrava, mesmo sendo devagar.

Eu já tinha reparado nisso, ele não levava muito tempo pra gozar, e daquela vez não foi diferente. Ele já estava indo mais depressa, eu estava curtindo. A virilha e o saco dele batendo na minha bunda com força me fazendo gemer de prazer.

Mas, logo ele disse entre gemidos:

Léo: Vou... gozaar...

Antes que eu falasse qualquer coisa, ele tirou seu pau de dentro de mim e gozou na minha bunda, encheu a entrada do meu cu de esperma. Eu me virei e beijei sua boca.

Eu queria que ele me chupasse, mas naquele dia ele pareceu esquecer do sexo oral.

Coloquei ele na minha cama, bem na beirada, e fiquei ajoelhado no colchão do Matheus (que estava no chão), ergui as pernas dele, meu pau ficou na altura exata.

Ele deu uma risadinha maliciosa e sussurrou:

Léo: Me mostra...

Felipe: O que?

Léo: Me mostra como é que se faz...

Dei um sorrisinho, meti a cabeça do meu pau nele e fui metendo o resto, nem devagar e nem rápido. Pra tirar vários gemidos dele. E consegui.

Nesse momento eu me lembrei do Matheus, não que eu estivesse fantasiando com ele, mas pensei na vontade de ter o Léo por perto quando eu estive com o Matheus.

Percebi que eu estava demorando demais e comecei com aquele vai-e-vem calmo. Me concentrei nos gemidos dele e acelerei o ritmo, ele passou a gemer mais e sussurrar coisas que eu não conseguia entender, pra variar.

Parei na primeira vez que ouvi o estalo da minha virilha batendo na bunda do Léo e trocamos de posição.

Coloquei ele deitado de bruços na minha cama, com dois travesseiros debaixo da cintura dele, rpa deixar sua bunda mais pra cima. Me coloquei em cima, posicionei a cabeça do meu pau direitinho e meti tudo de uma vez. Ele soltou um gemido mais alto do que eu esperava, beijei seu pescoço e comecei a bombar nele.

Ele continuava a gemer e eu ficava cada vez mais descontrolado. Mas sempre tentando me controlar, pra não ser estúpido com o Léo.

Eu queria que ele cavalgasse, mas não deu. Me descontrolei e enchi o cuzinho dele de esperma.

Soltei um gemido que foi quase um urro com o primeiro jato de esperma e depois relaxei, soltei tudinho dentro dele e tirei meu pau, já não tão duro. Ele se virou, agarrou meu rosto com as mãos e me deu mais um beijo incontrolado.

Nos jogamos na cama, ele deitou ao meu lado, com a cabeça no meu ombro e mão na minha virilha. Se ele segurasse no meu pau em alguns instantes eu estaria pronto pra mais uma, mas isso não aconteceu.

Arrastei ele pro banheiro. Entramos juntos no chuveiro e eu esfreguei a bunda dele enquanto nos abraçávamos e beijávamos.

Depois que saímos, enquanto nos vestiamos, ele disse:

Léo: Desculpa se eu não te deixei satisfeito quando fui ativo.

Felipe: Não se preocupe com isso. Foi muito bom, e eu te amo.

Léo: Não fui bom. Eu gozei rápido demais, só pra começar...

Felipe: Desencana, Léo. Não me importa quanto tempo você levou pra gozar. Pra mim, foi incrível porque foi com você.

Léo: Ainda quer que eu também seja ativo?

Felipe: Claro. Do jeito que eu te amo, você pode fazer o que quiser comigo.

Falei num tom malicioso e ele entendeu.

Léo: Então vou abusar desse direito na próxima.

Eu sorri, ele se aproximou e nos beijamos mais uma vez. Eu passei a mão pelo corpo dele. Não era como o do Matheus. Isso era de se esperar apenas pelo fato de que o Matheus frequentava academia, e o Léo não. Mas e daí? Eu achava o Matheus atraente e até gostoso além da conta, hehe, mas o Léo era muito mais do que isso pra mim. ^^

Fim dessa parte. Espero que tenham gostado. Na próxima parte, tem o encontro do Léo e do Matheus. Rs.

Só quero saber uma coisa. Eu comecei a escrever aqui imaginando que seria muito mal avaliado, mas não foi isso que aconteceu. Por isso eu quero saber, do que vocês gostam nos meus contos? Meu estilo de escrita ou é só da história? Ou ambos? Kkkkk

Até a próxima

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Comentários

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O bom do seu conto é o conjunto da obra! Você merece parabéns por ser assíduo, por escrever bem e pela história ser envolvente por si só. Parabéns! 10

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*-* a historia é muito incrivel e a escrita muito boa... otima combinaçao... adoro continua logo... ;9

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Finalmente vosmecê foi passivo, parabéns! E para falar a verdade gosto de tudo, de seu estilo e do enrendo de vossa história, pois são muito boas. Continue logo.

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Ai pramin são ambos a escrita e maravilhosa e a historia envolvente e perfeita ai e eu não tenho nem palavras pra descrever a sensaçao de quando eu estou lendo ela.ai eu quero a te ver oque vai acontecer nesse emcontro

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O Jeito da sua escrita me impressiona mais avaliando tudo, eu gosto de tudo do conto pricipalmente da história, e mudando de assunto o encontro do Léo com o Matheus sei lá parece que vai ser engraçado.

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Eu, particulamente "falando", gosto de tudo.. Vc escreve super bem, sua história é muito boa.. Só no começo que suas aspas me incomodavam um pouco, mas vi que tirastes. Abraços.

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Adooooorei! Até que fim você foi passivo!

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Nossa acho você terá que contar tudo sobre o Matheus, espero que o Léo entendenda, mas ficaria difícil se ele soubesse que você sente atração por ele. Seu conto é tipo Menos é mais, simplesmente bem escrito, tudo no lugar e claro uma história ótima de ler, mesmo sem acontecimento extraordinários, quer dizer até agora. Continua ^^

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obrigado, Lipe*-*, e todos os outros que comentaram até agora... ^^

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estou amando cara pra mim vc ta sendo um grande exemplo de homem de verdade... nunca traia o leo

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Tuuudo!! Tu escreve triíi bem e a história é muito boa. Só quero ver como vai ser esse encontro dos dois...ahh achei lindo o fato de não haver traição,apesar de sentir muita dózinha do Matheus,rsrs.

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