desfazendo duvidas

Um conto erótico de Roberta
Categoria: Heterossexual
Contém 1962 palavras
Data: 13/12/2012 18:21:35

O meu nome é Roberta e estou casada vai para 9 anos. Tenho andado ansiosa por contar a alguém o que se passou comigo, pois tudo ainda me parece uma loucura.

O meu marido, Paulo, é um homem muito sensato e tradicional nas suas relações. Temos um grupo de amigos com quem nos damos muito bem.

Eu, com os meus 31 anos, sempre me considerei uma mulher normal, com um corpo ajustado à minha idade. É verdade que me fazem alguns elogios na rua, de que gosto, mas sem convencimentos especiais.

Há dias, estava em minha casa, despreocupada, esperando meu marido para jantar. Estava já descontraída, esperando uma série de televisão que costumo ver com ele, em que se abordam algumas questões um pouco sensuais, mas nada de especial. Fiquei surpreendida quando o meu marido, entrou em casa e vinha acompanhada por dois dos nossos amigos, o Carlos e o Sérgio. Disse-me que tinham ido beber umas cervejas e, como estavam perto, os convidou a entrar.

Fiquei um pouco preocupada porque, no à vontade em que estava, tomara um banho e ficara apenas com um roupão muito leve, pois o dia estava quente. Olhei para mim e achei pouco apropriado receber estranhos na minha casa assim vestida, porém, como nos conhecemos há muito, pedi desculpa pelo traje, tendo eles respondido que não me preocupasse, pois estava em minha casa e não havia cerimónias.

Disseram mesmo que não se demoravam e eu fiquei, procurando, no entanto, ter cuidado com o roupão, pois não era lá muito grande, deixando-me uma boa parte das coxas à mostra. Procurei cruzar as pernas e ajeitei o roupão. Tudo bem. Teria cuidado.

Conversámos sobre muitas coisas, perguntei pelas respectivas mulheres, etc. e a conversa tornou-se animada.

Entretanto, começou a passar um jogo de futebol na Tv e, pronto, lá se foi o meu programa favorito, àquela hora.

Enquanto o jogo decorria, eu fui olhando aqueles três homens que pareciam estar noutro mundo e pensei:

-que parva, eu a preocupar-me com o meu vestuário e eles nem estão aí! De fato, eram os três lindos de morrer e comecei a imaginar coisas meio parvas, tais como o seu comportamento em questões de sexo.

Chegou o intervalo e meu marido levantou-se do sofá em que os quatro estávamos sentados para ver melhor a tv e prontificou-se para ir buscar umas cervejas, mas desiludi-o, pois não havia cervejas em casa. Foi uma decepção, mas o Carlos, disse que ia, rapidamente, ao bar, perto de casa comprar algumas, e lá saiu.

A conversa entre nós os três diversificou, perguntou-me como me sentia, como eram os meus dias, etc. Lá fui dizendo que eram muito monótonos e a rotina entrara na minha vida.

- Mas. Disse o Sérgio, como é possível serem rotineiros, nessa idade e com a minha beleza!

Eu ri-me e disse-lhe que a beleza já fora, agora nem o Carlos me olhava como dantes.

- o quê? Perguntou o Carlos. Não é possível, uma mulher como você? Não, não pode ser e, com um descaramento total que me deixou surpreendida, pegou na minha mão e disse:

- Olhe Roberta, então vou dizer-lhe uma coisa

- Uma mulher com esse corpinho que você tem nem pode ser só de um homem, não é justo. Corei de imediato, mas ele continuou. Não pode deixar de se valorizar e se você nem o Paulo o fazem faço-o eu.

- Olhe – continuou- Já reparou nas suas mãos macias e apertou-mas; já avaliou esse seu peito empinado, durinho como sei que é, e passou a mão, descaradamente sobre ele, por cima do roupão, deixando-me sem reacção. Já viu ao espelho as suas coxas? Tão roliças e, de certeza bem quentes? Deixe ver se tenho razão e, sem esperar a minha reacção, meteu a mão entre o meu roupão e alisou-me um pouco a coxa direita. Vê que tenho razão? E minha querida, não é preciso mostrar a sua bundinha pois eu já freparei nela muita vez e sei como é, um espanto!

Eu estava petrificada com tal descaramento, assim, sem esperar, sem prelúdios, sem esperar uma anuência minha. Dei comigo a pensar que, aquele homem me conhecia melhor que eu própria. Não tive palavras, não tinha pensamentos, estava noutro mundo. Ele olhou-me nos olhos e, como que hipnotizada, não retorqui, mas senti.me completamente húmida, na minha xoxotinha. Sem saber como reagir, olhei para o Sérgio e ele, que assistia, confirmou:~

- claro que ele tem razão Roberta, você é um autentico avião, você, como ele disse é deslumbrante. Posso dizer-lhe que também já tive muitos sonhos consigo, não posso vê-la passar sem arregalar os olhos e espraia-los pela sua bunda, como já tive mesmo um orgasmo que você não percebeu, naquele dia que fomos dançar no club, lembra-se? Dancei consigo, e, só de sentir o seu corpo colado ao meu eu gozei imenso, embora tenha disfarçado. Sim, Roberta, você não pode ser mulher só para um homem, você, merece e precisa muito mais.

Já tentei algumas vezes, sondar o seu marido para me deixar, pelo menos uma vez, comê-la. Eu não fui bem explícito, mas não sei se ele entendeu que estava falando sério. Um dia, como que brincando, pedi-lhe que trova com ele as nossas mulheres. Ele riu e deve ter julgado que eu estava brincando, mas olhe que era mesmo o que eu sonhava, por uma noite, ao menos, eu entregava-lhe a minha mulher para ele me deixar obter o seu consentimento para a comer todinha a si, Roberta. Olhe, Roberta, não leve a mal mas vou mostrar-lhe uma coisa. Lembra-se daquelas suas calças justinhas, brancas, que costuma vestir? Um dia tirei esta foto que trago comigo, bem escondida por causa da minha mulher.

Foi então que me mostrou uma foto em que de facto eu trazia aquelas calças extremamente leves e muito justas que só visto quando me apetece sentir o meu corpo com plenitude. Olhei a foto e não queria acreditar, nem eu me apercebera nunca como realçavam o meu corpo. Na frente, a minha xoxotinha estava literalmente visível, tal era a forma como as caças a salientavam, contornando-a em todo o seu esplendor. Depois, mostrou-me outra, agora tirada por trás e, até eu me atesoei com a maneira como elas penetravam, qual fio dental, entre meus glúteos. Um bundinha bem empinada, atrevida, dengosa, pedindo pixota que amassasse.

- pois é Roberta você é um tesão. Tem de ser comida por mim, tem que dar para mais homens, o seu marido é pouco para tanto tesão, minha querida.

Foi neste momento que entrou meu marido, com o jogo já a decorrer, mas, nem eu, nem estes dois machos demos conta do tempo passar. Eles comendo-me de desejos e, eu, completamente louca, tremendo, ambicionando comê-los aos dois.

Quando o Paulo entrou, todos se calaram e ele ofereceu as cervejas que, talvez para refrescar todos beberam, incluindo eu. Por isso, ele estranhou, pois não costumo beber, mas eu disse:

- oh! Marido, nunca mais chegava com algo fresco e, de fato está aqui um calor insuportável.

Todos se calaram e concentraram-se no jogo.

Todos menos eu, que, ainda atordoada com aquela cantada, quase foda a três, apenas pensava no que ouvira. Os pensamentos passavam-me pela cabeça, estava afogueada, tinha gozado duas vezes e sentia uma vontade imparável para me agarrar àqueles dois homens que fizeram o meu ego subir até às nuvens e a minha xoxota, agora apertada entre as pernas, molhadinha, latejar, latejar, sem conseguir parar.

Enquanto eles se concentravam no futebol, olhava-os cobiçosa.Os seus membros estavam empinados.

Descruzei as pernas e o roupão abriu-se um pouco, quase deixando a minha xoxota à mostra que o Carlos, num relance, tenho a certeza viu, pois estava-me observando, disfarçadamente. Mais uma vez corei e tapei de imediato. Não disse nada mas fez um sorriso que eu percebi e me fez remexer e tal como tapara num gesto impensado, destapei, por forma que ele visse, pois bem merecia.

- Ninguém percebeu só ele e eu e ele disse para o meu marido, como que falando do jogo:

- este seu televisor é muito nítido, permite ver a relva do estádio, bem curtinha, mas muito bonita.

Não pude deixar de sorrir.

Acabado o jogo, o Carlos, sempre mais atrevido, quando se despedia, perguntou a meu marido:

- oh! Paulo, a Roberta está cada vez mais bonita e você é um egoísta, quando é que me deixa partilhar um pouco da beleza dela? Levando aquilo para a brincadeira, meu marido retorquiu

- Olhe, isso só ela é que sabe, não é querida?

- claro – disse eu, embarcando na brincadeira- isso é muito complicado

- é? – perguntou o Carlos- paciência, fico no desejo. E veio despedir-se de mim.

Nesse momento, em vez de me pegar nos ombros para me dar um beijo na face, como sempre fazia, meteu as mão ppor baixo do roupão, pegou meus ombros em sua pele branquinha e, levantando-me, deu-me um beijo de língua na boca.

Eu fiquei estarrecida, mas o Carlos compôs a situação, dizendo

_ Vê Paulo, já não falta tudo, mas não esqueça que foi você que a liberou, pois me disse que era com ela.

Olhei para meu marido que ficou paralisado olhando, mas não encontrou mais nada para dizer

- bem, um beijo é um beijo, mas continuo a dizer que ele é que sabe

- Carlos não perdeu tempo e, disse

- vamos ver se ela quer. Fez um gesto mais largo por dentro do meu roupão que caiu, ficando completamente nua abraçada pelo Carlos. Eu estava louca, deixei-me abraçar, senti o seu pau bem encostado a mim e disse

- Carlos, não vê que o meu marido estava a brincar.

- mas se ele deixar, o que você faz

-mas ele não deixa, bem sabes

- Paulo- disse Carlos- afinal dá autorização ou não?

- Ela que pergunte, disse Paulo, julgando que estava ali a salvação, mas já com a voz tremente e sem convicção, pois o seu membro estava bem teso bem visível debaixo das calças

- vá Paulo, sussurrei eu, já perdida num tesão insuportável, achas que sim, posso mesmo? Olhei para ele e ele, não respondeu, mas desapertou as calças e começou a afagar o seu pau.

Era óbvia a tresposta. Por isso, entreguei-me por inteiro ao Carlos que me deitou no sofá e, tirando, rapidamente a roupa, deixou à mostra uma pixota tesuda que, rapidamente começou a entrar em mim, com facilidade pois eu estava mais que lubrificada. Fodeu-me enchendo-me do seu leitinho enquanto meu marido batia uma punheta com sofreguidão.

O Sérgio, perdido nesta loucura, veio beijar e lamber os meus biquinhos endurecidos. Rolámos para o chão e, logo o Sérgio se aproximou, despido, e, enquanto o Carlos agora queria comer o meu cuzinho, ele, do outro lado colocou-se em posição de fazermos um 69 a preceito.

As cenas desenrolaram-se de tal forma que arfávamos todos. Agora, eu sentada na pixota do Sérgio ia subindo e descendo, enquanto, para meu espanto, o Carlos comia o cuzinho do meu marido que estava de joelhos no chão com as mãos sobre o sofá. Ouvi, então o Carlos dizer para meu marido

- Vês Paulo que gostas. Eu sabia. Há muito que desconfiava que gostavas de pixota, por isso eu por isso a Roberta não era o teu tesão, era eu, eu é que sou o teu macho. Já te tinha visto olhando para o meu pau e esperava uma oportunidade para te encher esse cuzinho.

- vês,- dizia Carlos para mim- não conhecias esta faceta do teu marido, ele andava ansioso por ter o cuzinho cheio, agora já está satisfeito, olha para ele, como se contorce para ser enrabado.

- Então, meu corninho, disse eu, é verdade, gostas de macho, é, então és meu concorrente, daqui em diante, vamos entender-nos melhor. Continuamos casados, e arranjamos um macho para comer os dois.

Paulo apenas suspirava e gemia.

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