A Difícil Tarefa de Seduzir Minha Cunhada

Um conto erótico de O Carteiro
Categoria: Homossexual
Contém 2878 palavras
Data: 03/01/2013 04:59:54

Muitos, como eu, chegaram a pensar em desistir diante da grande resistência da irmã de sua esposa. Eu tive uma ajuda de um oráculo chinês que me fez algumas perguntas. Entre elas as principais foram:

a) Ela é casada? E minha resposta foi sim!

b) Ela é mais nova? Mais uma vez concordei – ela é mais nova!

Terminado o questionário o chinês me convenceu de que eu estava fazendo tudo errado e você também talvez esteja. Eu usava a tradicional fórmula de endeusar e cercar de atenção minha cunhadinha na esperança de cair “em suas graças”. E ela ficava raivosa e numa defensiva perigosa que me faziam crer que havia possibilidade dela jogar “tudo” no ventilador.

Aprendi a ser obediente e fiz tudo como me foi recomendado pelo chinês.

- Quando você chegar a idade da sua irmã, se continuar assim emburrada e de mal humor vai ser uma baranga!

Essa foi uma das investidas que ela mais estranhou. Aos poucos fui me tornando mais audaz!

- Do jeito que seu marido está engordando você deve ser uma dama na cama, viva sua irmã!

E foi assim. Nas comparações minha esposinha, a irmã e alvo de meus assédios, virou merda a ser desdenhada. Eu sorria comigo mesmo e sempre lembrava que a raposa depois de desistir de alcançar o cacho de uvas disse que ela estava verde. Eu estava fazendo o contrário, dizia que estava verde antes de tentar pegar meu cacho, ou melhor, minha cunhadinha.

As comparações chegaram à esfera sexual. Minha esposa era mais gostosa, sensual, hábil, experiente, feminina, maleável, esforçada, gulosa, vaidosa, exibicionista, atrevida, afoita, corajosa e mais bela, com mais curvas, carnes mais macias, mais carinhosa... Coitada da cunhada... Parecia que a coisa não ia funcionar mas ela já estava incomodada e passou a refutar, defender-se, elogiar-se e comparar-se. O chinês mais uma vez mostrou-se experiente. Ele previra esta fase, era a derradeira barreira.

Cero dia estávamos na piscina, a família fora da água e só nós dois brincando na água e percebi ela puxar o cordão da parte superior do biquíni e vir pedir socorro a mim. De frente para mim e de costas para todos os outros deixou-me ver seus seios e ajeitando os bojos com as mãos virou de frente para os que estavam fora da água enquanto eu amarrava o cordão em suas costas. Só ela pode ouvir meu comentário: - Se puxar o cordão novamente, vadia, não vai soltar, dei nó!

Minutos depois, ainda com raiva, ela saiu da água. Mas ficou exibindo aquele corpo delicioso e mal coberto em um desfile que parecia exclusivo para mim. As coisas estavam mudando, e para melhor.

Saí da água quando ela sentou ao lado da irmã. E ataquei guloso:

- Querida, vamos pro quarto, quero você agora! – Falei e segui para o quarto sem esperar respostas.

Minha esposa entrou furiosa no quarto. Ela ia querer saber porque falei daquele jeito. Iria questionar porque deixei a irmã dela saber do meu tesão. Mas não teve tempo. A cena acendera minha libido. Eu estava nu, ereto e ataquei na entrada jogando ela na cama e tirando seu biquíni entre carícias. Ela, sem resistir aquele ímpeto já raro em nosso casamento, não conteve seus gritinhos e gemidos estimulados pelos meus sussurros durante o orgasmo.

- Prova que esta gostando! Geme como se fosse minha putinha! Grita de tesão e prazer! Quero saber se você está realmente gozando! Grita, porra!

Ela se soltou pra valer e a primeira pessoa que vi, quando saí do quarto e deixei a esposa saciada e esparramada na cama, foi minha cunhadinha soltando raios de ódio (ou ciúmes, ou inveja, ou...) pelo olhar!

Interessante é que logo depois ela parecia ter brigado com a irmã que ficou sem entender nada quando depois de uma discussão, por nada, minha cunhada forçou seu marido a irem embora.

No primeiro aniversário da família minha cunhada estava deslumbrante em um vestidinho sensual que realçava todo seu corpo jovem e mais do que delicioso. Eu revia nela a minha namorada. Acreditei que naquele dia ir matar a saudade de minha esposa no corpo da cunhadinha! Como vocês podem ver, eu sou fiel!

Minha cunhada na primeira oportunidade discreta me tirou para dançar. Importante: ela ainda não estava falando com a irmã. Suas primeiras palavras me incentivaram:

- Gostou?

- Foi para mim que você se produziu tanto? Acha mesmo que só isso fará você superar a fêmea que habita sua irmã. Você teria que ser uma das melhores putas do mundo para me satisfazer como ela consegue.

- Você é que não sabe o que está perdendo...

Antes que ela completasse fiz meu ataque fulminante, meu cheque-mate, minha investida final: - Aceita uma aposta?

- Como assim? Que aposta?

- Na terça-feira pego você e vamos passar o dia num motel. Se você me derrubar te dou R$ 1.000,00 e fico sem transar com sua irmã por um mês. Mas se eu te derrubar vai ter que sair comigo em mais quatro terças-feiras só podendo transar com seu marido de terça, à noite até sábado. Quero você limpinha, mas muito puta.

- Você quer é me comer! Ela falou em tom de vitória.

- Como eu já disse, sua irmã é que sabe ser mulher. Ela tem coragem. Me encara de frente e me faz um homem muito mais realizado que seu marido que fica ali, gordo, olhando para nós dois com um jeitinho desanimado e nem se preocupa em ter ciúmes de você, ele sabe que você não fode nem com ele nem com ninguém. Você deve ser bem ruinzinha na cama, filhinha! – E larguei ela no salão lançando minha esposa, que passava por perto, para dançar comigo.

Ela quase babou de ódio!

Mas meia hora depois ela encostou do meu lado, esticou a mão para mim e aceitou a aposta.

Terça-feira. Buzinei apenas uma vez. Ela usava aquele delicioso vestido da festa. Entrou no meu carro como um foguete. Seu corpo estava trêmulo.

- Nunca traí meu marido seu filho da puta.

Eu já havia arrancado com o carro. Mas parei.

- Quer desistir, ainda é tempo. Não faço questão nenhuma de ter você como minha mulher nem de fazer seu marido de corno, embora ele mereça.

- Agora já apostei!

- Confessa que está molhadinha só em pensar que hoje elezinho vai passar a ser seu corninho, confessa!

- Para com isso. Eu saio desse carro!

Parei novamente.

- Agora você tem apenas duas opções: ou sai do carro ou tira e me entrega sua calcinha para provar que é uma mulher decidida.

Cheia de raiva tirou a calcinha mas na hora de entregar a mim já estava acanhada. Puxei seu rosto e ela sem oferecer resistência trocou comigo três beijos seguidos. No último ela já acariciava meu rosto e meus cabelos e para surpresa dela fiz meus dedos verificarem sua umidade.

Ela deu um pulo de susto e tremendo como vara verde tenta se colar ainda mais ao meu corpo quando busca o próximo beijo. Beijo-lhe a face, a orelha e sussurro uma pergunta: - Você está assim ansiosa só porque vai trair seu corninho pela primeira vez ou porque espera que eu te arrebente de tanto prazer.

- Aposta é aposta, vamos logo para esse motel.

Ela sentou comportada ao meu lado. Mas quando deixei ela ver e cheirar meus dedos ela os sugou demonstrando o tesão que a consumia.

A música romântica tocando baixinha no carro, minha mão direita deslizando naquelas coxas onde minhas fantasias se iniciavam, ela recostada no assento de olhos fechados e com arrepios nas pernas não reage quando seu vestido é afastado pelos meus dedos.

Aos poucos, displicente, suas pernas vão se abrindo facilitando meu acesso. Brinco a toda volta de sua vulva sem tocá-la. Agora todo corpo está arrepiado. O tremor aumenta. O vestido sobe ainda mais dando acesso também aos olhos. Ela entreabre os olhos a cada sinal mas depois relaxa confiante. Paro ao lado da cabine e quando peço as chaves ela dá um pulo ao se perceber exposta ao porteiro que, como eu, se delicia com a parte exposta daquele corpo belo e delicioso.

- Você...

Mas logo é interrompida pelo carro em movimento e pela minha rápida contrapartida:

- Você é que não se cuidou. Tirei minha mão, parei o carro, abri o vidro. Você parecia anestesiada de tesão. O que você queria que eu fizesse, tirar você de seu prazeroso transe?

Já estava estacionando. Sai do carro e fechei a garagem. Fui abrir a porta dela e ela me olhou encantada pela cortesia inesperada. (Cheguei a pensar: Esse cara sou eu... mas ainda era cedo para cantar tanta vitória).

Ela siu do carro mais uma vez trêmula. Eu me perguntava: medo, tesão, aflição?

Ela se abraçou a mim por iniciativa própria e buscou meus lábios entre selinhos até conquistar seu merecido beijo. Quando nos afastamos seu vestido maravilhoso caiu a seus pés. Ela supera o susto e sorri ao me ver abaixado, recolhendo cuidadosamente seu vestido, entregando nas mãos dela dobrado e rir divertida ao ser levada nua, em meu colo, porta a dentro.

O riso fica ainda mais solto quando eu a lanço na cama macia.

Ainda rindo ela senta na beira e começa, sentada a me despir. Para ajuda-la tiro minha camisa e ela sem completar sua tarefa se entrega a outra que me surpreende e me acende de imediato. Ela toma minha pica na boca e mostra como é hábil no sexo oral.

Sua boca, seus lábios e língua se entregam a tarefa de me proporcionar prazer e eu, curtindo aquilo tudo, me desvencilho do resto de minhas vestimentas. Vejo então uma única rosa vermelha na cabeceira da cama, sobre o travesseiro, estranho, afinal isso não é comum, mas uso aquele instrumento de tortura para acariciar aqueles seios que vão intumescendo-se mais e mais expondo mamilos lindos, apontando para cima, como alvo a ser beijados naqueles rijos seios.

A rosa, insatisfeita, passeia pelo rosto da cunhada, brinca em seu ouvido a fazendo rir, desce para seus seios arrepiando-a, encontram sua barriga fazendo cócegas e ela se rende jogando-se para trás rindo e contraindo o corpo sensível às cócegas.

Agora era minha vez. Meus lábios assumem aquela vulva. A língua passeia e tentar penetrar vagina, tenta penetrar também o cuzinho e volta para um beijo apaixonado e de língua no grêlinho já durinho e avermelhado de tesão. A vagina esta encharcada de saliva e lubrificação e começa a contrair-se descontroladamente. Eu começo a pedir, entre beijos e carícias que ela goze bem forte para mim.

Minha cunhada, que até então só sorrira e rira começa a participar informando o fogo que a consome, o revirar de ansiedade em seu estômago, o vazio reclamado pela vagina e quando ela começa a frase fatídica:

- Vou goza...

Uma saraivada de cócegas ataca sua barriga sensível enquanto domino suas pernas e seus movimentos com toda minha força.

É uma guerra, uma tortura, uma performance. Minha boca mais agressiva do que nunca luta para arrancar aquele orgasmo que as cócegas fazem dispersar e quando a boca vence ela goza entre leves e ocasionais jatos de urina totalmente desnorteada e entregue a um prazer inusitado para ambos.

Me vejo tão envolvido pela plenitude daquele orgasmo que quando o corpo dela arrefece, já livre das cócegas e ela pensa em relaxar invado sua vagina apertadíssima com a facilidade da farta lubrificação e em fortes estocadas chego ao fundo e começo, num papai-mamãe, evitar que ela recupere a razão entrando em orgasmos múltiplos, sem qualquer sequencia rítmica, velozes, crescentes e arrebatadores.

Ela mal respira, mas quando consegue é uma sequência de gritinhos, gemidos, sons de euforia e num último fôlego, quando consegue respirar um pouco mais fundo, grita alto para o motel inteiro ouvir:

- Oswaldo! Tô gozando com meu cunhado! Tô gozando! Tô gozando!

Ela chega a desfalecer e eu a me assustar. Isso corta o barato do meu gozo e do meu tesão. Saio de cima dela e vou caminhando para o banheiro quando ouço uma súplica:

- Não para, por favor, não para. Volta pra dentro de mim!

Afoito e meio brochado volto a carga e logo a ereção se anuncia e ela bate palmas rindo. Agora ela participa ativamente. Rola sobre meu corpo. Assume o comando e goza sem parar e com extrema facilidade. Nenhum tão intenso como o primeiro. Mas o objetivo fica claro, ela quer me fazer gozar.

Começo outra tortura psicológica.

- Cunhadinha, isso está muito gostoso mas acho que você não vai conseguir fazer minha pica gozar hoje não.

Frases como esta vão levando ela a extremos. Ela arrisca tudo, tenta tudo e eu só negando o tesão que só faz crescer. Quando mais uma vez repetimos o papai-mamãe não resisto. Penetro profundamente e explodo dentro dela deixando-a sentir meu peso sobre seu corpo.

Ela também explode, quase imediatamente, em um orgasmo que a faz atingir uma plenitude demonstrada pelo seu olhar perdido dentro do meu enquanto me pede para beija-la com leves soluços de choro emotivo. Ela deixa o choro fluir entre beijos apaixonados. Deixo-me ficar dentro dela até que suas contrações, ainda ativas, me expulsam. Penetro-a novamente para curtir os últimos instantes, movimentos leves e ritmado. E, realizado ouço ela resmungar.

- Oswaldinho, meu querido maridinho, você vai me desculpar, mas eu quero mais!

Olhando para mim firmemente ela pede em súplica:

- Você me dá mais?

Fomos ao banho! Que delicia, carícias, sabonete, água morna, toalhas felpudas, colinho até a cama, novo boquete, novo ataque aquela bucetinha de sabor jovem e sensual, cunhadinha de bruços, ataque ao cuzinho com língua e dedos, ela adivinha o que estar por vir e antes que eu me manifeste ela retruca:

- Come logo meu cuzinho, estou louca de tesão cunhadinho!

E assim foi. Vencida a primeira barreira muscular, pouco a pouco indo mais e mais fundo, ficamos mais de 10 minutos esfolando o cuzinho dela e minha pica quando o gozo dela se anunciou eu estanquei. Era hora de mais tortura.

- Não, não para! Estou quase gozando gostoso!

- Não vai ser assim não... Tá pensando o que? Vai gozar pelo cuzinho falando com o maridinho!

- O quê? Você está doido?

Acelerei estocadas profundas e ela gemeu. Mais uma vez eu parei.

- Não! Não faz! Não faz isso comigo!

- E você vai ligar do meu celular! Vai dizer que me encontrou na rua e que levei você na marra para um restaurante porque estava afim de comer uma rabada.

Falei e caí na gargalhada. Como ela não riu... fiz cócegas!

Estávamos brincando, ela com a bunda espetada, eu com meu celular na mão só instigando. Fingi desistir, deixei meu celular na cama. Parti para agressão anal e quando ela estava já sem fôlego... parei!

- Liga logo senão vou gozar sem deixar você saborear.

Isso bastou. Ela discou o número e enquanto chamava o aparelho dela ela exigiu:

- Agora seu puto, me faz gozar.

Até hoje não sei se ele não ouviu as últimas palavras. Só sei que ela disse que eu tinha levado ela com meus passos rápidos a um restaurante no terceiro andar do shopping pelas escadas e que ela estava cansada enquanto eu ainda tinha fôlego para comer uma rabada.

- Estou gostando, sim.

- Não, da rabada quem está gostando é ele, Oswadinho. Você sabe que eu não como rabada, meu negócio é touro. Cupim de touro, picanha de touro, se bobear só sobra o chifre e eu dou pra você.

- Você não quer chifre não? E rabada, você quer? Seu cunha gosta demaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiissssssssssssssssssssssss!

Ela, agora sim, estava gozando. Estava difícil para ela disfarçar o gozo, os gemidos, o cansaço e a falta de ar. Ela tossiu – que delícia – experimentem ela tossir com a pica enterrada no cuzinho!

Disse que engasgou com o chifre do touro e riu franca e entrecortadamente.

- Chegou o garçon, te ligo depois!

Ela desligou e gritou feito uma puta no cio.

- Oswaldinho, meu cunhadinho está comendo minha rabadinha e me fazendo gozar Oswaldinho. Queria que voc|ê visse o estrago que ele faz em mim. Vou ter que dar a ele esse mês inteiro, e acho que vou dar pelo resto das minhas terças-feiras Oswaldinho corninho. Tô gozando pelo cu!

- Pelo cu!

- Pelo cu!

E ela falava cada vez mais alto que para conter dei uma palmada forte.

- Bate mais cunhadinho. Deixa a bundinha vermielhinha pro Oswaldinho ver, deixa!

Ela gostou e gozava mais do que rebolava. A cada palmada sua mão agredia mais forte o grelinho e ela mais se desnorteava.

Não resisti, jorrei dentro dela o que restara do primeiro round e ainda assim ela percebeu e se entregou ao gozo tão intensamente que caiu na cama deixando minha pica exposta. Segundo depois estava chupando minha pica e nos intervalos falava de sua realização. Dizia que eu vencera a aposta e que ela estava adorando isso. Já estava doida pela próxima terça-feira.

Agora sou amante de minha cunhada e assim consigo me manter fiel a minha esposa, afinal só estou saído com a sua versão mais jovem, mas ainda assim é com ela que eu gozo toda terça-feira, apenas usando o corpo da cunhadinha que gostou tanto que já está dando para o irmão do Oswaldinho nas sextas.

Leia Agora: Nas Grutas de Spar: http://www.mediafire.com/view/?m2rd6p63kyrcu37

O Carteiro

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Comentários

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toda cunhada dá tesão. a minha única cunhada dá para todo mundo, menos pra mim.

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uhhhhhhhhhhhhhhhhh..... deliciaaaaaa

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Oi pessoal, estou escrevendo uma série de contos hétero. Quem curte contos não só com sacanagem, mas também com uma história beeem detalhada com muito romance, intrigas, reviravoltas e sexo é claro, não pode perder... As partes um e doisjá estão aí, a três possivelmente estará postada ainda hoje ou no máximo amanhã.Por favor votem pra eu saber se estou indo bem ou não... Beijos!

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