Ela se soltando nas Histórias

Um conto erótico de CasalSafado
Categoria: Heterossexual
Contém 2982 palavras
Data: 03/01/2013 12:03:49
Última revisão: 02/03/2013 22:38:29

Simplesmente adorei contar uma de minhas aventuras de quando solteira, contarei mais algumas, apesar de não ser muitas, a fama que eu consegui na minha cidade quando era solteira era maior do que a quantidade de vezes que dei a minha bocetinha, nessa época não dava o cuzinho, só meu primeiro namorado comeu. A mulherada sabe que a maioria dos homens falam mais do fazem, comigo não foi diferente muitos aproveitaram minha fama e espalharam que também me comeram, alguns amigos do meu marido inclusive se gabaram pra ele antes de nos conhecermos, já confessei para meu marido que alguns eu bem que gostaria que tivesse acontecido, rsss.

Mas hoje quero contar uma aventura que aconteceu depois de casada junto com meu marido, durante nossas férias no verão de janeiro de 2004, estávamos passando nossas férias na casa de uns tios meus nas praias do Paraná, havíamos iniciado na putaria entre casais no final de 2003, então éramos iniciantes e estávamos loucos por uma farra na praia.

Porém, as marcação era cerrada, além de nossos filhos meus tios não nos deixavam sozinhos, mas tem um ditado antigo "Fogo morro acima, água morro abaixo e Mulher quando quer dar meu amigo ninguém segura", rsss então começamos a nos arretar durante a noite e quando todos dormiam começamos a planejar nossas putarias.

Combinamos então que no dia seguinte iríamos sair com a desculpa que meu marido precisava comprar algumas bermudas e camisetas e que faríamos isso durante a tarde enquanto eles iriam para a praia, eles concordaram e depois do almoço pegamos o carro e saimos, fomos até uma loja e fizemos as compras rapidamente.

Entramos no carro e fomos em direção a umas praias mais isoladas que ficavam em mar aberto e que devido ao perigo quase não eram freqüentadas por veranistas, apenas por pescadores, chegando lá vesti um minúsculo biquíni pois o plano inicial era aproveitar o sol para deixar aquela marquinha tesuda, a praia estava realmente vazia, então armei o guarda sol e estendi a esteira para tomar um sol, meu marido ficou no carro arrumando uma caixa de bebidas para levarmos para a areia.

Deitei de bruços na esteira, coloquei uma toalha na cabeça e escutei meu marido ligar a música no carro, fiquei relaxada tomando sol e escutando a música até que percebi a aproximação de alguém que achei ser meu marido, com isso não me preocupei.

Passado um tempo resolvi mudar de posição, quando virei tinha um Sr. com uma vara na mão (vara de pescar, rss), ele estava parado atrás de mim, admirando minha bunda que estava totalmente exposta já que o biquíni além de minúsculo estava todo enterrado no meu rabo, quando ele percebeu que tinha visto ele ficou sem jeito, pois, além de estar olhando minha bunda o safado estava com um volume na bermuda absurdo, o que demonstrava que ele tinha um pau imenso.

O Sr. aparentava ter mais 60 anos, cabelos pretos com alguns cabelos grisalhos, mulato e bem queimado do sol chegava a aparentar ser negro, tinha uma pequena barriga, cumprimentei dando boa tarde e puxei papo, perguntando se ele conhecia a região e como se chamava, ele largou a vara de pescar no chão e se chegou mais pra perto de mim, ficando ao lado do guarda sol comigo a sua frente deitada de costas na esteira apoiada nos cotovelos, coloquei os óculos pois o sol estava muito forte, enquanto escutava ele dizer que se chamava Arlindo e que tinha nascido naquela região e que conhecia tudo como a palma da mão e que ali era meio perigoso de ficarmos sozinhos mas enquanto ele estivesse pescando por ali não teríamos problema.

Eu muito safada e puta, ficava chacoalhando a cabeça fazendo sinal que estava entendo tudo que ele falava, mas não estava nem prestando atenção só guardei o nome, e ao mesmo tempo abria e fechava as pernas dando uma visão da minha bucetinha engolindo a minúscula tanguinha, o safado percebendo minha provocação já não disfarça o olhar na minha buceta e não tinha mais vergonha de mostrar o volume do pau duro em baixo da bermuda.

Então ele perguntou quem era no carro, olhei pra trás e meu marido estava deitado no banco do motorista parecia dormindo, depois ele me contou que estava apreciando o que iria acontecer, virei para ele e falei que era meu marido, ele ficou em silêncio por um instante mas logo voltou a conversar, perguntando de onde éramos contei que morávamos no oeste do Estado e que sempre freqüentávamos aquela região no verão.

Perguntei se ele era casado, ele respondeu que até tinha morado com uma moça a muito tempo, mas que ela o abandonou logo no começo, mas que ele entendia ela, a vida ali já não é fácil que ele não tinha como dar mais conforto, e ela era moça quando foram morar juntos e que ela era muito nova querendo conhecer outros lugares, e além disso ela não consegui agüentar ele.

Então perguntei, como assim seu Arlindo, ela não gostava do senhor? Ele respondeu, não dona, sabe como é ela era moça quando casamos e, meio gaguejando, não sei como falar pra dona mas quando fazíamos as coisas ela não agüentava, me fiz de desentendia, como se já tivesse percebido qual era o problema continuei o joguinho perguntando, mas seu Arlindo que coisas não estou entendendo?. Então ele deu uma olhada para o carro do meu marido, e para os lados e respondeu. Há dona, a Sra. tá se fazendo de desentendida, ô tamanho que eu to embaixo do calção, a Sra. aí quase sem roupa nenhum homem consegue aguentar, e a minha mulher quando viu o tamanho a primeira vez quase saiu correndo do meu rancho.

Acabei sorrindo e disse que agora tinha entendido, ele acabou rindo também o que deixou o clima mais solto também, então falei que havia reparado mas que não achava que era pelo fato de eu estar de biquíni, estava cada vez mais safada e com o jeito dele contar da ex mulher minha buceta engolia quase que todo o pouco pano existente. Ele então disse que não queria ser mal educado comigo e que por isso não falou nada, mas se dona me permite queria saber se é normal isso que aconteceu, porque depois disso nunca mais procurou outra mulher e isso já fazia uns 5 anos.

Me recompus e respondi que acreditava que pelo fato dela ser nova e nunca ter experimentado acabou assustando, mas que não era comum os homens possuírem um pau tão grande, mas que muitas mulheres adorariam conhece ló, então perguntei se eles não haviam nem tentado, ele respondeu que até fizeram algumas vezes mas que ele colocava um pouco e ficavam assim até ele gozar.

Perguntei como ele estava fazendo então, ele sorriu e disse, sabe como é dona, a gente usa a mão, mas não é a mesma coisa, ri e concordei com a cabeça, acho que pela descontração do papo seu Arlindo estava bem mais solto e falando sem se preocupar, então ele perguntou, a dona disse que tem mulher que adoraria me conhecer, a dona não é uma dessas por acaso, baixei os óculos e olhei pra ela para responder, dizendo (nas mesmas palavras escritas aqui) que já dado para alguns namorados bem pauzudos, mas como não tinha visto o dele não saberia se eram maiores ou menores do que o dele.

O safado desbotou o calção e baixou, perguntando se agora eu conseguiria saber, o pau do dele era realmente grande e muito grosso a cabeça já estava reluzindo de tanto tesão, levantei um pouco e me aproximei, ficando de joelhos na frente dele uns 30 cm e disse que realmente eu nunca tinha visto ou dado para alguém com um pau daquele tamanho, ele pegou e ficou balançado o pau na minha frente quase batendo na minha cara.

Então peguei com as duas mãos, olhei para cima encarando ele e comecei a punhetar aquela marreta, o velho fechou os olhos e disse que era para eu ir devagar para ele aproveitar bem, muito safada sorri e comecei a chupar, ou tentar chupar acabei ficando só na cabeça, mas safado gemia como um garoto perdendo o cabaço.

Depois de um tempo larguei o pau dele e deitei na esteira, soltei os laços do biquíni e fiquei totalmente pelada, e falei para ele me chupar, o velho sem cerimônia começou a passar a língua na minha buceta chegando a enfiar aquela língua lá dentro e sugando tudo como um aspirador.

Ficamos nessa posição pouco tempo, ele me sugando inteira e punhetando aquela marreta, até que meu marido apareceu, o seu Arlindo quase saiu correndo, mas meu marido o tranqüilizou dizendo pra ficar tranqüilo que ele já assistia desde quando ele tinha chegado ali e que adorávamos fazer aquilo, mas que era para nos recompor pois estava vindo uma viatura de policia.

Vesti minha saída de praia que era um vestidinho curto ficando sem nada por baixo e sentei numa cadeira que estava ao lado, seu Arlindo só ergueu o calção e sentou na areia para disfarçar o voluma, os policiais pararam o carro e vieram em nossa direção, meu marido falou para ficarmos calados que ele falava com eles, chegaram com as mãos nas armas perguntando se estava tudo bem, meu marido disse que sim curtindo a praia deserta e que seu Arlindo estava contando um pouco da região.

Os policiais cumprimentaram seu Arlindo, pois o conheciam e comentaram que ali era perigoso entrar na água, e tbém era perigo ficar sozinhos ali, mas como estávamos com seu Arlindo não teria problema, mas que não ficássemos sozinhos e foram embora. Então apresentei seu Arlindo para meu marido e disse que o seu Arlindo já tinha alertado, mas que enquanto ele estivesse por ali pescando não teríamos problema, meu marido riu e disse que não conhecia nenhum peixe com nome de buceta, seu Arlindo riu tbem e continuamos o papo.

Como estava ficando tarde, e para voltarmos não poderíamos voltar a noite meu marido falou que teríamos que ir, seu Arlindo não falou nada só abaixou a cabeça e disse que meu estava certo era perigoso voltar no escuro sem conhecer a região, eu não falei nada só estava com a buceta escorrendo baba pelas pernas, baba da buceta e da chupada do seu Arlindo, então meu marido sugeriu apressássemos que ele iria voltar ao posto de vigia para garantir, e que era para pularmos as preliminares e ir direto ao assunto que no outro dia poderíamos combinar de voltar, falou isso e voltou para o carro, seu Arlindo levantou da areia tirou a bermuda e veio pro meu lado com aquela pau duro como uma pedra.

Tirei a saída de praia e deitei na esteira arreganhando as pernas, seu Arlindo veio para continuar chupando minha buceta, eu falei que não que era para ele enterrar aquele pau logo pois não tínhamos muito tempo, peguei minha bolsa que estava ao lado da esteira e tirei uma camisinha e dei pra ele que foi colocar e rasgou, peguei outra e rasgou novamente, eu já estava puta de tesão falei porra seu Arlindo rasga minha buceta mas não a camisinha, peguei a última que tinha e entreguei dizendo que era para tomar cuidado que era a última, o velho rasgou novamente, fiquei puta da cara xinguei ele então ele falou, mas dona não cabe eu colo na cabeça quando vou desenrolar rasga não é minha culpa.

Não gosto nunca de arriscar, camisinha é obrigatório e também não era justo com meu marido, mas estava muito puta quando lembrei do que meu marido me falou uma vez, saímos com um casal na nossa cidade, a mulher do cara era muito puta, e enquanto passeávamos de carro pela cidade eles se amassavam no banco de trás e a mulher abaixou as calças dele para dar uma chupada e depois sentou no colo dele para se beijarem só que a filha da puta estava sem calcinha e acabaram metendo sem enquanto estávamos no carro, meu marido me contou me pediu desculpas, era nossa segunda experiência, e disse que se eu quisesse poderia fazer que era meu direito, que era para cuidar apenas.

Com isso, vi aquele Sr. Que até o momento não tinha mentido em nada e até aceitou sem falar nada se fossemos embora, era ele o sortudo que iria meter em mim sem camisinha, eu não tinha intenção de vingança ou até mesmo fazer mas isso não quer dizer que não tinha vontade, falei seu Arlindo mete sem mesmo quero sentir esse pau me abrindo.

Ele ficou de joelhos no meio das minhas pernas e ele mesmo ajeitou na porta da buceta e deu aquela esfregada básica que todos os homens dão antes de meter, passam a cabeça do pau pra cima e pra baixo como se estivessem pincelando e começou a forçar aquela tora, nas outras vezes que encarei paus descomunais a primeira enterrada foi complicada, desta vez eu estava tão lubrificada pela situação que a jeba escorregou com uma facilidade incrível, seu Arlindo enterrou tudo até que senti os pentelhos dele roçando minha bunda, minha boceta sempre está bem depilada exigência do maridão.

Então ele apoiou as mãos ao lado do meu corpo e começou a bombar, aquela situação de praia, eu totalmente pelada de baixo de um guarda sol, metendo com um Sr. que não época dava pra ser meu pai, eu tinha 32 anos nessa época, acabei gozando, tentava rebolar no pau do seu Arlindo mas a posição não ajudava, então levantei as pernas e pedi para ele segurar elas entre os braços, ficando na famosa posição de frango assado.

Com isso fiquei totalmente a mercê do safado, que já bombava com forma e rápido e socava tudo na minha buceta, seu Arlindo então pediu para que eu ficasse de quatro, fFiquei de quatro e o velho veio por trás e socou tudo novamente, começou a bombar com força e a me chamar de gostosa que nunca tinha comido uma mulher como eu, eu gritava literalmente naquela praia vazia, e o velho me comia feito um louco, bombava e apertava minha bunda, até que senti ele despejando a porra dentro da minha buceta, o calor da porra me queimava por dentro.

Seu Arlindo ficou com o pau latejando dentro de mim uns instantes e depois começou a tirar, senti a porra saindo e escorrendo pelas pernas, era muita porra, 5 anos sem uma buceta da nisso, sentei na esteira e escorreu porra na esteira parecia que não parava mais, o pau dele estava já meio mole.

Vesti novamente a saída de praia seu Arlindo vestiu a bermuda e fomos para o carro, no carro arrumamos as coisas meu marido perguntou se tínhamos gostado, eu sorri e mandei ele olhar meu sorriso, seu Arlindo sorriu também e falou que só tinha comido duas 5 mulheres até aquele dia e que nenhuma tinha agasalhado tudo, e que a dona era de outro mundo, meu marido sorriu e disse que no outro dia poderíamos vir mais cedo e ir num lugar mais sossegado então ele falou que conhecia alguns lugares muito bonitos para conhecermos, algumas lagoas situadas no interior do litoral que com certeza iríamos adorar conhecer e se quiséssemos poderia nos levar no rancho dele que ficava numa dessas lagoas que era simples mas tinha uma cama boa, falou isso rindo.

Meu marido agradeceu o convite, e disse que estava combinado que no dia seguinte voltaríamos pelas 10:00 da manha e ficaríamos até umas 16:00 com ele, seu Arlindo concordou e se despediu do meu marido, e veio em minha direção eu estava encostada no carro chegou e passou o dedo minha buceta que ainda estava escorrendo líquido pelas pernas e levou a boca, apertou minha mão levantou pegou a vara de pescar e foi em direção a estrada.

Perguntei para meu marido o ele tinha achado, ele contou que nunca esteve dormindo acompanhou desde a hora que o Arlindo chegou e que por isso resolver fingir que estava dormindo no carro, para ver até onde ia as coisas comigo, então dei um suspiro bem fundo e falei, só preciso te contar uma coisa, ele virou e falou pra entrar no carro e ir contando no caminho para não ficarmos ali.

Vesti a calcinha do biquíni e um shortinho que havia levado, para não sujar de porra o carro saímos, no caminho ele falou para contar que ele estava com o pau estourando e que depois queria uma chupada gostosa, então perguntei, lembra quando saímos com o casal R e S, ele respondeu, sim lembro o que tem eles ligaram dizendo que estão aqui, respondi , não é isso, lembra que vc e a S acabaram metendo sem camisinha no banco de trás do carro, ele riu e já matou a charada, e emendou, vc meteu o velhão sem camisinha, respondi que sim, que lembrei que ele tinha dito que se eu quisesse eu teria esse direito apesar de um erro não justificar o outro.

Ele parou o carro, desbotou o cinto e me deu um beijo na boca bem demorado, e disse que era para ficar tranqüila estávamos sempre juntos nisso, e acreditava que não teríamos problema com o seu Arlindo, que tudo tinha batido, inclusive as referencias dos policiais, então, falou para eu passar para o banco de trás e que ficasse sem nada que ele queria ver minha bocetinha escorrendo porra, dei uma risada e mais tranqüila passei, tirei o short e a calcinha e arreganhei as pernas o safado tirou uma foto, minha buceta estava toda vermelha e arrombada, a porra já escorria mas a calcinha estava cheia de porra, voltei pelada mesmo para o banco da frente e fui chupando ele até o estacionamento do prédio.

O dia seguinte conto outra hora.

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Comentários

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Delícia de relatom casal. muito bom mesmo. nota 10. aproveitem e visite minha pág neste site.

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Errei... rsrsrs

Escrever sem o Word está me deixando com a cuca fundida... O comentário ai de cima não é um comentário e sim uma parte do proximo capítulo do meu conto. Não era pra ter saido nos comentários eu acabei me distraindo e coloei no lugar errado, mas já que tá aí fazer o que, né?

Só reforço meu pedido, Leiam minha série de contos que está cheia de romances, intrigas, conflitos e claro, muito sexo. Beijoooooo Pessoal.

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-Noiva? –cuspi a palavra como se fosse obscena. Senti as lágrimas toldarem minha visão, mas meu orgulho tratou de segurá-las com toda força.

-Eu posso explicar... – disse movendo-se, ele ainda estava sobre mim, o movimento fez seu pênis, que ainda estava duro, roçar meu sexo.

-Sai de cima de mim... –meu tom de voz era extremamente tranquilo, contrariando meus sentimentos.

-Não vou sair. Pelo menos até você ouvir o que tenho á dizer.

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