Nua em apuros

Um conto erótico de Sheila
Categoria: Heterossexual
Contém 2057 palavras
Data: 25/01/2013 09:42:22
Assuntos: Heterossexual

Olá, meu nome é Sheila. Tenho 26 anos, carioca. Sou morena e sempre estou bem queimada de sol, com marquinhas mínimas de biquíni porque só uso modelo fio dental de amarrar do lado e na parte de cima do tipo cortininha. Ou seja, o biquíni só cobria o bico dos seios e a minha xoxinha mesmo. A parte de traz, somente um triangulozinho mínimo na em cima do bumbum. O restante era tão fininho que sumia dentro da minha bunda. Tenho os cabelos castanhos e compridos, olhos verdes. Tenho o corpo bem modelado, pois malho bastante, por isso tenho o bumbum e as coxas bem grandes. Meus seios são médios e tenho a cintura bem fininha. Herança da mamãe. Moro sozinha numa quitinete em Copacabana há 2 anos, desde que comecei a trabalhar e ganhar o suficiente para me sustentar e sair da casa dos meus pais. Sempre morei em morar sozinha e poder ser livre como eu sempre quis. E poder ter os meus hábitos sem incomodar ou ser incomodada pelos outros. Como por exemplo: deixar as coisas sem arrumar, esquecer minha calcinha pendurada no registro do chuveiro. Uma coisa que eu sempre sonhei era ter o meu espaço para poder ficar totalmente à vontade. Antes eu mal tinha o direito de ficar sem roupa no meu quarto, porque minha mãe sempre ficava no meu pé mandando eu colocar a roupa porque os vizinhos do outro prédio poderiam me ver pelada. Meu pai sempre enchia meus ouvidos quando eu esquecia minha calcinha pendurada no registro do Box do chuveiro. Ele me dava bronca pelo esquecimento e pelo tamanho das minhas calcinhas. Desde uns 12 anos passei a usar só calcinha fio dental. Minha mãe reclamou no começo mas viu que na tinha jeito mesmo. Se me proibisse de usar fio dental eu usava uma calcinha comum e enfiava ela na bunda, porque eu achava bonito ver minhas primas mais velhas usando fio dental. Eu me sentia adulta usando. Quando minha mãe viu que as broncas dela não surtiam efeito, deixou para lá. Mas meu pai quando começou a ver minhas calcinhas novas penduradas no varal, sabia que não poderiam ser da minha mãe, então só poderia ser minha. Aí ele jogava fora. Dizia que não criou a filha dele com tanto zelo para ela ficar se vestindo como uma vagabunda. Então eu fiz um pequeno varal no meu próprio quarto só para secar minhas calcinhas. Então eu me sentia muito privada de liberdade morando com meus pais. Hoje uso o que eu quero e fico em casa do jeito que me der vontade. Como o meu apartamento faz muito calor por ser muito pequeno, a pesar da brisa do mar que corre de vez em quando, eu costumo ficar pelada em casa. Somente quando estou naqueles dias fico só de calcinha, sempre fio dental, claro. Sempre que chego em casa, a primeira coisa que eu faço é tirar toda a roupa e jogá-la em cima da cama, depois tomo banho e continuo pelada. Só me visto mesmo para sair de casa. Até mesmo com as pessoas que costumam freqüentar a minha casa e já conhecem meus hábitos eu permaneço bem à vontade em casa. Afinal, o lar é meu e sou eu quem decide como eu devo ou não ficar. Já houve vezes de me arriscar a jogar o lixo fora já de madrugada e ser flagrada por alguém no corredor. Realmente era difícil passar sem que ninguém visse, porque eram muitos apartamentos por andar. Nesta ocasião fui flagrada por uma mulher que chegava em casa com o marido. Ela tratou de puxar o marido para dentro de casa. E ele ficou vermelho como um tomate. Depois disso recebi uma carta de advertência do síndico, repreendendo meu comportamento num ambiente coletivo e familiar. Então, passei a ter a mão um shortinho e uma camisetinha para ir até o corredor e voltar. Num domingo, como não estava sol, dei uma ida ao shopping com a minha amiga para comprar coisinhas de mulher, que sempre estamos precisando, como uma bolsa, um sapato. Apesar de não ter feito um dia de sol, estava bem quente e abafado e eu fui ao shopping usando muito pouca roupa. Estava usando uma blusinha justinha que deixava minha barriga de fora, uma micro-saia jeans e uma sandália de salto alto. Enfim, voltamos. Dividimos um táxi. Eu fiquei na porta do meu edifício e ela seguiu. Cheguei apertadíssima para fazer xixi. Então já subi o elevador com a chave na mão. Quando entrei em casa joguei minhas sacolas sobre a cama e corri pro banheiro, nem cheguei a acender a luz de casa e também esqueci de trancar a porta de tão apertada que estava. Enquanto fazia xixi, já fui me livrando da minha saia e da calcinha, depois tirei a blusinha. Aproveitei e tomei logo um banho para me refrescar. Tomei banho, me sequei e pendurei minha toalha. Como de costume não vesti nada. Fui até a cozinha pegar água na geladeira, porque estava com muita sede e tenho o hábito de me hidratar bastante. Só acendi a luz da cozinha, pois estava querendo relaxar um pouquinho na cama vendo televisão e talvez dormir um pouquinho. Enquanto estava bebendo água notei algo se movendo por debaixo da cama para debaixo da mesinha de cabeceira. Dei um grito estridente de susto e subi no banquinho que tenho na cozinha. Não há coisa no mundo que eu tenha mais pavor do que rato ou barata. Estava trêmula em cima daquele banquinho sem saber o que fazer. Eu não tinha um pingo de coragem para descer daquele banquinho e encostar meus pés descalços no mesmo chão onde o rato poderia ter passado. Muito menos para dar de cara com aquele bicho asqueroso. Estava completamente em pânico. Sozinha, num apartamento escuro, e completamente nua. Não conseguia nem coordenar meus pensamentos. Pensei que poderia ligar para algum amigo que morasse próximo para que viesse, desse um jeito de abrir a porta e matasse aquele rato maldito. Estava sem roupa e sem solução e com um bicho nojento solto dentro da minha casa. Mas a solução estava muito perto de mim. Lembrei que não havia passado a chave na porta. E como a maçaneta estava quebrada, havia a chance de abrir a porta sem precisar arrombar. Mas mesmo assim meu telefone estava longe de mim. E só um amigo para me socorrer naquela situação. Afinal eu estava nua. Olhei para o lado e vi que o interfone estava ao alcance das minhas mãos. Mas como eu poderia pedir para o porteiro vir até o meu apartamento, se eu estava completamente nua? Fiquei pensado. Mas não me restava outra escolha a fazer, senão ligar para a portaria e pedir ajuda. Estava morrendo de vergonha de pensar que o porteiro ia chegar e me ver ali pelada em cima de um banquinho. Mas o medo era maior que a vergonha. Então interfonei para a portaria e, com a voz trêmula e desesperada, implorei que o porteiro viesse me socorrer. Dei o azar de ser o porteiro mais rabugento que estava trabalhando naquele dia. Ele disse para eu esperar porque não tinha ninguém para ficar na portaria e que, portanto não poderia me ajudar de imediato. Esperei por mais um tempo ali em cima daquele banquinho. Pelada e trêmula. Até que alguém bateu à minha porta. Eu perguntei quem era e uma voz me disse que era para matar o rato. Lembrei que poderia ser o horário de troca de turno na portaria e era o Severino, porteiro da noite. Eu gritei dizendo para ele forçar a maçaneta para abrir a porta. Vi a maçaneta se mexendo. Ele forçou, forçou, até que conseguiu abrir. Escancarou a porta, pediu licença e acendeu a luz. Quando olhou para a cozinha e me viu ali pelada, e esboçou uma reação de surpresa. Eu disse para ele que não tinha outro jeito. Afinal eu estava nua longe de qualquer possibilidade de me cobrir, morrendo de medo do rato. Ele ficou vermelho. Não sabia direito o que dizia, ou se dizia alguma coisa. Eu cobria a minha xoxotinha e meus peitos com a mão. E ele me perguntou onde estava o rato. Eu disse que, debaixo do criado mudo. Ele estava confuso. Não sabia se olhava para mim ou procurava o rato. Mesmo que eu estivesse cobrindo minhas partes íntimas, sei que sou uma mulher atraente e poderia causar alguma reação ao pobre do porteiro ao me ver todo o meu corpo sem roupa e com todas as minhas marquinhas minúsculas de biquíni expostas à sua vista. Ele disse para eu ficar a vontade e que ele não olharia não. Eu relaxei, pois sabia que ele era de confiança e voltei a posição que eu estava antes: Com uma das mãos na parede para me apoiar, já que estava tremendo de medo. Ele procurou por baixo dos móveis e nada achou. E eu havia tirado a mão que cobria os seios, deixando-os totalmente à vista do Severino. Ele novamente me perguntou onde estava e deu de cara com meus peitos com aquela marquinha que só cobria os biquinhos que estavam rígidos de medo. Teve uma nova reação de surpresa, mas manteve o respeito a mim e nada comentou. Como eu já estava à vontade, sem me importar com a minha nudez à vista do Severino, apontei para baixo da mesinha de cabeceira com a mão que estava cobrindo minha xoxotinha. Só notei o que tinha feito quando vi os olhos do Severino saltando do rosto. Já menos tensa, brinquei com ele dizendo que como já tinha mostrado tudo mesmo, nem ia mais me cobrir. Ele mais uma vez disse que eu poderia ficar a vontade, afinal eu estava na minha casa. Senti um veto forte entrar pela janela e vi algo se arrastar por baixo de um móvel para o outro e gritei desesperada, apontando ao Severino que era o rato. Ele riu, se abaixou e pegou uma calcinha fio dental preta debaixo do móvel. Fez cara de surpresa ao ver o tamaninho da peça e perguntou: “É isso aqui que a senhora achou que era um rato?”. E me entregou a calcinha. E eu disse que sim: “Eu tirei essa calcinha do secador hoje de manhã e deixei jogada em cima da cama. O vento deve ter jogado ela no chão!”. Ao mesmo tempo em que eu me sentia aliviada de saber que não havia rato algum, fiquei com raiva de ter passado por todo aquele sofrimento só por causa de uma calcinha fio dental que eu achei que era um rato. Agradeci ao Severino, dizendo que se não fosse por ele, eu morreria em cima daquele banquinho, e perguntei se ele queria alguma coisa. Ele disse que aceitava uma água. Já com os pés no chão, me virei para pegar a garrafa de água na geladeira e deixei a calcinha que estava na minha mão cair. Sem pensar, me abaixei para pegar, deixando às vistas do Severino meu cuzinho e minha xoxotinha. Senti a mão dele correr rapidamente pela minha bunda e olhei para trás. Ele disse: “Desculpa Dona Sheila! Foi sem querer. É que a senhora é muito bonita e eu não consegui me controlar.”. E eu respondi: “Tudo bem Seve! Pelo o quê você já fez por mim hoje, não tem o menor problema.”. Ao entregar o copo com água para ele notei que ele estava de pau duro e brinquei: “Seve, seu safadinho, ta de pau duro por minha causa?”. Ele sorriu encabulado e não sabia o que dizer. Abri o zíper da calça dele, peguei seu pinto que cresceu imediatamente na minha mão e dei um beijinho bem molhado na cabeça do pau dele e disse: “Isso é pelo o quê fez por mim. Agora corre lá para o seu banheirinho e toca uma punheta bem gostosa para mim ta?”. Abri a porta para ele, agradeci e desejei-lhe boa noite. Ele respondeu: “Se tiver mais rato para eu matar aqui pode me chamar até no dia da minha folga Dona Sheila.”. Eu ri, fechei a porta e me senti um pouco excitada em pensar que alguém estaria tocando uma punheta pensado em mim. Deitei na cama, usei meu consolo no cuzinho e toquei uma siririca bem gostosa. Depois mais relaxada dormi.

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Comentários

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Se quer provocar mais, coloca uma foto completamente nua? Não precisa mostrar o rosto. Beijos!!!

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Belo conto, já passei por situações constrangedoras também.

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Sheila, esse conto pra ficar melhor só se fosse com fotos tuas!! quando vier pra floripa pode se hospedar no meu apartamento em canasvieiras! gosta de se exibir? posso tirar fotos tuas no hotel ou motel com vc recebendo o funcionário toda nua!!! adoraria falar contigo!! meu email é sstjfloripa@gmail.com Beijos Sheila sensual!!!!

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é muito bom deixar os homens incabulados,eu tbm não me preocupo em usar roupas em casa.

vivo mais nua que vestida,pois que é bonito é pra se mostrar.

comigo ja aconteceu quase igual,pois não foi rato mais foi o chuveiro que pegou fogo..mais no meu caso foi o vizinho que ouviu meus gritos..mais não fiquei só na chupada..o agradeci com uma bela fóda.. se quizer entrar em contato comigo meu mail é leticiasp84@hotmail.com beijos amei

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Foto de perfil de NKOSI ᓚᘏᗢ

Mandava bem, mas essa de beijar o pau e não chupar foi estranho. Tanto você fazer quanto ele aceitar assim...

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ADOREI SEU CONTO, GOSTARIA DE SER SEU SEVERINO, AO INVES DA MÃO PASSARIA MINHA LINGUA EM SEU REGO FAZENDO VC SE ARREPIA TODINHA, QUERENDO ME ADD, NEGROLEE.RAMILO@HOTMAIL.COM

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conto maravilhoso,vc sabe ser uma femea de verdade,sabes os bons prazeres da vida,sabes como deixar os machos loucos..lindo conto..

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