Apaixonei por uma prostituta. E agora?

Um conto erótico de Newton19
Categoria: Heterossexual
Contém 1561 palavras
Data: 03/01/2013 17:32:55
Última revisão: 14/09/2017 07:19:22

Estou amando uma mulher. De verdade, pode crer. Não consigo parar de pensar nela, sinto sua falta a toda hora e uma dor me suplicia, só de pensar em perdê-la.

Às vezes, maldigo o destino por não ter vindo ao mundo mais cedo. O alvo da minha paixão doentia é viuva, tem dois filhos, quinze anos a mais e um segredo.

Vou chamá-la de Sandra, porque ela se parece com uma atriz dos ¨States¨, a Sandra Bullock. Morena, 1,70m, air-bags lindos e poupança de parar o transito. Uma verdadeira tchutchuca!

Semana passada demos uma bimbada animal! Depois de um boquete irado, cara, não acreditei. Ela disse que ia me dar um presente. E que presente! Deixou eu meter atrás. Foi a primeira bunda que comi.

Quando ela chegou, estava de matar! Os cabelos longos e presos com o óculos escuros servindo de arquinho. Blusa branca tipo camisa e saia social preta, justa e mostrando as pernas alvas e lisas. Elegantérrima com sapatos altos.

Sandra dizia trabalhar com vendas. Boazuda como ela só, não duvido que a mina consiga vender qualquer bagulho. Até mesmo geladeira para esquimós no polo norte!

Não pude segurar um: ¨-Nossa, amor, você está demais! Linda, linda, lindona!¨.

Tinha que ser uma rapidinha, porque os filhos dela estavam para voltar do colégio. Mano, nem acreditei quando ela, assim, sem mais nem menos, à queima roupa me perguntou:

- Você quer comer meu cuzinho?

Cara, achei que sonhava. Meu cacete já inchado de tesão. Pensei que ela estava zoando comigo, mas não, era de verdade mesmo. Tirou da bolsa um tubo parecido com pasta de dentes e lambuzou minha pica dura.

Ficou de quatro, deixando a mostra aquela bunda polpuda. Coisa linda os montes redondos, branquinho como leite. Abri eles e vi o botão pregueado. Encostei o quadril tentando meter. Não estava conseguindo enfiar.

Aliás eu nunca tinha comido um cu. Achei que a cabeça grossa não ia entrar naquele buraquinho fechado. Mas o tesão era tanto que fui em frente. Achei que na vida não teria outra chance daquelas.

Sandrinha pegou no meu pau, colocando bem no alvo, falando ¨- Vai, põe, empurra¨. Precisei fazer força para entrar nela. Que rabinho apertado, mano!

Mesmo agora, estou meio chapado, ainda sentindo minha vara entrando naquele buraquinho estreito. E doidice, foi sem borrachinha, carne na carne. Dava pra sentir a quentura dela, apertando meu pau a cada pouco que avançava.

Eu não querendo pagar mico, com medo de machucá-la. E ela nem aí, de quatro, rebolando e mandando empurrar, cagando para dentro. Só escutei suspiros pesados e pedidos para ir mais forte. Então entrei fundo, senti a pressão, bombei, arregaçando tudo.

O empurra e puxa estava demais! Ia até o talo e trazia quase tudo para fora. Bem diferente de comer um xoxota. O pau entra justo e conforme a mexida, os músculos do fiofó apertam o cacete. Ao recuar a vara, uma força parece empurrá-lo para fora e aí está o gostoso, de ter que fazer força para ficar com a tora enfiada na bunda.

Eu nem imaginava que existem mulheres que gostam de ser enrabadas. A Sandra é uma delas. Ela só soltava uns gemidos esquisitos, bem graves, vindo da garganta, uns ¨-Annnh, annnh, annnnh¨, no mesmo ritmo das socadas. Aumentei a velocidade.

Porra, incrível! Uma foda pra nunca mais esquecer. Meu cacete sumia dentro daquela bunda redondinha me causando sensações que não dá pra descrever. Só que era gostoso pra mais de metro! Ela gemia e com voz pastosa só pedia:

- Mete, amor. Come gostoso meu cuzinho, come. Mete mais, come gostoso...

Acho que nunca gozei tão gostoso. Meu corpo inteiro tremeu, quando a rola atolada no rabão dela esguichou porra e mais porra. Sandra, gritando, contraindo as pregas arrombadas, apertando meu pau que não parava de latejar.

Me deixei cair, mole como um boneco de gelatina. Aquele corpaço embaixo do meu. As curvas daquela bunda branquinha e macia encostada no meu ventre. Demais! A rola não amolecia. Os músculos do cu empurrando minha vara pra fora. Uma vontade louca de ficar pra sempre com o pau entalado nela. Beijei o cangote da minha deusa e agradecido, só pude dizer:

- Te amo, te amo, te amo. Te amo demais.

Queria dizer muito mais, o quanto ela é importante para mim. Mas, sou meio ruim em bater um lero. Ainda mais com ela, minha rainha linda, madura e tão vivida. Sempre fui melhor com a caneta do que papeando. Agora mesmo estou de pau duro, lembrando quando a pica saiu.

Do buraco arrombado, minha porra borbulhava. Acho que ela contraía o cu e expulsava o leitinho que ia escorrendo pela parte debaixo do rego, melecando a virilha. Que cena, brother!

Ela mexe comigo de um jeito inexplicável. Vem de dentro, lá do fundo do coração. Me faz tão feliz agora e dói quando penso no depois. Sua imagem preenche todos meus momentos, me escraviza. Tudo em minha cuca é Sandra, Sandra, Sandra. Um vicio maneiro!

Na escrivaninha do quarto, lápis e um bloco de enquete sobre o motel. Tudo que eu podia opinar era sobre ela, o meu grande e único amor: ¨Sandra, a pior coisa na vida, é morrer. Exceto, morrer nos braços teus. Te amo demais¨.

Dobrei até o bilhete virar uma tira, amarrando no cordão do celular dela. E guardei na sua bolsa. Se ela leu não sei.

Espero que sim.

Sei que ela é muito mais do que eu mereço. Aliás, nem sei o que ela viu em mim. Acabei de entrar na facul, nunca me dei bem na azaração, um carinha normal que assiste TV, bate um playsin e adora viajar na net.

Só tinha pego uma gatinha. Jennyfer, meio baranga, usa aparelhos nos dentes e nem tirava os chicletes da boca para beijar. Mina rodada, bem conhecida da turma. Só dos que eu sabia, uns quatro já tinham mandado ferro nela. Vivia tirando onda e um papo de criança. Nada a ver com a Sandra, muito, mas muito mais mulher.

Acho que ela gostou do meu jeito lombroso. A gente se conhecia de vista e tudo começou com eu carregando sacolas pesadas do supermercado até o apê dela.

Ela agradeceu demais com aquele sorriso cativante, por coisa que faço para todos velhinhos e velhinhas do prédio. A mania vem do tempo de escoteiro, quando a gente tinha que procurar a boa ação do dia.

Meus velhos sempre pegaram no meu pé para eu ser gentil com os outros. Tipo ¨homem tem que abrir a porta para os outros¨, ¨segure a porta do elevador¨, ¨deixe os outros entrarem primeiro¨, etc. e tal. E sem querer me achar, se hoje escrevo mais ou menos, é porque tive um professor de redação, que me ajudou na prova do Enem.

Por falar nos meus gerentes, acho que minha mãe ia ter um piripaque, se soubesse do meu romance com a Sandra, quase da idade dela. Ela reparou que ando no maior alto astral e pensa que é por causa da Jenny. Nem imagino se ela descobrir. Isola, Aff!

Nosso amor clandestino é incrível, de deixar o coração vibrando como um motor a diesel. A ansiedade pelos encontros é de lascar! A vontade imensa de ficar junto, de ouvir a sua voz, de vê-la, tudo, sua falta me mata! Agora sei o que é estar vivo e morrer aos poucos.

Ela me ensinou o que é fazer o amor. Graças a ela, já nem ligo se meus amigos tem o bilau maior que o meu. O modo que ele se mexe na cama é de enlouquecer. Fico pirado comendo a xana dela, mas, não é só sexo.

Mesmo depois de gozar, o que mais quero é dar carinho, dizer com o body e carícias, o quanto eu a quero. O quão forte é o que sinto por ela. Que ela é, muito mais do que eu mesmo sou, para mim.

Sandra tem uma verruga nos países baixos, que ela não gosta de mostrar. Acho que é complexo. Como fica mais para a direita, na mesma altura, do lado esquerdo, mandei tatuar um ¨S¨ e embaixo, em letras miudas, a palavra ¨forever¨.

Quero fazer uma surpresa, da próxima vez, quando de pé e nus nos abraçarmos. Sua verruga e o ¨S¨ se unirão, de Sandra comigo, por mim para sempre.

Sei lá onde vai dar tudo isso. Como já vinha andando na linha, passei num concurso para um banco. O trampo é legal, só tem um porém: pode ser que vão me mandar para uma agência fora daqui.

Os velhos pensam que ando bolado porque talvez vou ter de trancar a matrícula na facul, mas, na verdade é por que não quero ficar longe da minha princesa.

E quando o troço complica, tudo parece querer zuar com a gente. Tem coisas que é melhor a gente nem saber. Mas acaba ficando sabendo do pior jeito possível.

Bem no meio do rango, minha mãe comentou ter ouvido de uma boca-mole, que a viuva do 82 é garota de programa. Foi bizarro demais! A mulher que eu amo é uma GP? Impossível, fala sério! Só pode ser cascata! Cascata grossa!

Me deu vontade de armar um barraco, gritar, espernear. Doeu, brother. Como doeu! Sem dizer nada, só pude levantar e correr para o quarto. Era para ninguém me ver chorar.

Galera, depois de aliviar a barra eu conto o resto.

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Comentários

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Um Conto de Foda Sem as Preliminares Não é Completo, Foda Com Uma Fêmea Tem Que Ter Uma 69, Penetração No Cuzinho, Bucetinha, Boquinha e Também Uma Espanhola, Mas Valeu Nota Dez e Dez Estrelas!

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Adoro com envolve muita paixão. E você soube escolher as palavras porque conseguiu transmitir a dor da negação muito bem. Adorei

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Exelente conto, pena que não houve continuidade.

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Mulher experiente, srm frescura, faz o que tiver vontade sem medo. A idade não é problema

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New, em primeiro lugar, muito obrigada pelos seus comentários nos meus contos. Em segundo, parabéns por esse conto maravilhoso. Que lindo, excitante e romântico. Você escreve muito bem e consegue transmitir emoção através da escrita.

¨Sandra, a pior coisa na vida, é morrer. Exceto, morrer nos braços teus. Te amo demais¨. Que lindo isso! Você é muito gracinha, viu? Nota 10 com 3 estrelinhas para você!

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Show de conto Mano, passou a tua paixão toda em palavras nesse texto, muito bom mesmo!!!

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