RENATA (FINAL)

Um conto erótico de Jessika K.
Categoria: Heterossexual
Contém 1230 palavras
Data: 03/01/2013 20:02:54

Daniel e Rafaela foram expulsos do supermercado. Saíram ambos lado a lado, cada um com uma expressão diferente. A da garota era de dor, com cada passo sendo calculado. Quando sentaria novamente? Boa pergunta. Já a expressão de Daniel era de júbilo. O garanhão. Tinha comido o cu – com louvor – da garota mais bonita da escola.

Eles se despediram na esquina. Tentando ser sensível, Daniel perguntou:

− Você está bem?

− Estou. – mentiu Rafaela.

− Você tem a bunda mais linda do mundo.

− Obrigada.

− Bem, até amanhã.

Daniel se voltou para ir embora. Deu três passos e escutou a voz de Rafaela.

− Ei, Daniel.

“Ela quer mais”.

− O que foi? – Ele já se preparando para uma nova sessão de sexo.

− Eu não sou quem você pensa.

Mais tarde, quando Renata entrou no quarto da gêmea má para lhe deseja boa noite, encontrou-a sentada em uma bacia grande, cheia de água.

− Nossa, Rafa! O que houve?

− Se um dia você for dar o cu para o Daniel, leve um gelzinho, ok?

Daniel estava ansioso. Queria conversar com sua nova amiga, perguntar como ela estava e agendar uma nova trepada. Ele contou para todos os colegas que tinha arrombado o cu da Renatinha. A turma ficou dividida. Uns acreditaram. Outros riram. Daniel comido aquela deusa? A piada do século.

Renata estava com um mau pressentimento. A irmã tinha aprontado e provavelmente respingaria nela. A garota entrou na sala de aula, largou suas coisas na classe e suspirou. Carol não entendeu o motivo do rosto tenso da colega. No fundo da sala olhos expectantes miravam Renata. Os meninos repararam quando ela sentou normalmente, sem aparenta sentir dor alguma. Daniel não entendeu nada. Quem tinha acreditado na história passou a duvidar. Não era possível, pensou o garoto. Renata não podia ter se recuperado de uma hora para outra.

Na hora do intervalo a notícia já tinha se espalhado. Daniel, o nerd, havia comido a deusa Renata no estacionamento de um supermercado. Carol ficou chocada. Renata chorou no banheiro. Ninguém sabia que ela tinha uma irmã gêmea. Chegara o momento de contar que tinha uma irmã puta, vadia e que dava para qualquer um. Que vergonha! Mas era o jeito.

No final das aulas, roxa de vergonha, Renata foi ao encontro de Daniel. Os meninos se afastaram, aos sorrisinhos. Carol, ainda sem saber da verdade, observou de longe. Com a voz firme Renata foi direto ao assunto:

− Quero que você vá na minha casa. Agora.

Daniel se excitou. Ela adorava mandar. Mais sexo. Mais prazer. Mais porra naquele cuzinho arrombado.

− Vamos. Estou louco para repetir.

“Idiota”, bufou Renata intimamente. Lado a lado, sem se encostarem, os dois seguiram para a casa dela. O pau de Daniel já estava duro. Em dado momento ele disparou:

− Estou louco para meter no seu cuzinho de novo. E depois na bucetinha.

Renata ficou muda e Daniel achou estranho. Onde estava aquele fogo todo?

Não havia ninguém na casa quando Renata e Daniel chegaram. Ele se impressionou com a bela decoração, o tamanho e o luxo. Sussurrando, um pouco ressabiado, o garoto perguntou:

− Estamos sozinhos?

− A empregada não veio hoje.

− Quer dizer que a casa é nossa? – Daniel estava com os olhos brilhantes, antegozando uma tarde cheia de prazeres e loucuras.

Renata deu uma risada debochada. Nerd imbecil. Sem falar nada, ela o conduziu até a sala. Rafaela se encontrava lá, deitada de bunda para cima no sofá, assistindo um programa na televisão. Assim que a gêmea má deu de cara com Daniel a calcinha molhou na hora.

− Mana, que surpresinha é essa?!

Daniel levou um susto. Olhou de uma gêmea a outra várias vezes, boquiaberto. Lá pelas tantas, quase sem fala, ele balbuciou:

− Renata, você tem um clone.

A paciência de Renata explodiu de vez. Os berros foram ouvidos do lado de fora da casa:

− Como você pode ser tão imbecil? Não está vendo que ela é minha gêmea? Você trepou com ela e não comigo! E faça o favor de dizer isto para os seus amiguinhos lá na escola!

Daniel sentiu certa decepção. Quer dizer que não havia transado com Renata? Isso explicava muita coisa. Rafaela tentou se sentar e apresentou-se, esticando a mão:

− Prazer, eu sou Rafaela. Mais conhecida como a gêmea má.

− Aquele cu era o seu? – perguntou Daniel atordoado.

− Todinho – ela agarrou a mão estendida do garoto e o puxou ao seu encontro.

Ele caiu por cima de Rafaela e a jovem não perdeu tempo. Meteu a mão por dentro das calças de Daniel, achou o que queria e exclamou:

− Maninha, a chave da felicidade está aqui!

Daniel suava. Precisava comer uma delas, não importava qual fosse àquela altura. Renata fechou os olhos no exato momento em que Rafaela abocanhava o pau de Daniel. Ele gemeu. Queria gozar na boca daquela puta.

− Gêmea boa, olha para cá! – debochou Rafaela – Você nunca mais ver um pau desse tamanho.

− Pode engolir ele todinho, sua vadia – vociferou a outra.

Nenhum dos três percebeu que a porta da rua se abriu. Os urros de Daniel e os gemidos de Rafaela tomavam conta do ambiente. Renata deu um pulo quando escutou aquela temível voz:

− Mas o que está se passando aqui?

De susto Daniel gozou na boca de Rafaela que quase se engasgou.

− Oi, mãe.

Silêncio na sala. Daniel colocou tudo para dentro das calças e Rafaela engoliu o que tinha para engolir. Renata quase vomitou no vaso de porcelana chinesa da mãe.

− Quem é esse menino, Rafaela?

− Ninguém em especial, mãe. Inclusive já terminamos.

A mãe das gêmeas era uma réplica das filhas, porém com uns 40 anos de idade. Mais madura e talvez por isso, mais apetitosa. Havia algo naquela mulher que fez Daniel suar frio. Que fêmea!

− Garoto, ponha para fora.

− Como?

Daniel achou que tinha escutado mal. As duas meninas estavam com os olhos cravados nos dois.

− Quero ver seu pau. Acho que não enxerguei direito.

Lentamente Daniel expôs seu dote. Estava mole. Mas podia ficar duro a qualquer momento.

− Uau. – fez a mulher – Há muito tempo eu não via um desses. Parabéns.

− Muito obrigado. – disse Daniel, ainda com ele para fora. Quando resolveu colocá-lo para dentro a mãe das gêmeas mandou:

− Deixe onde ele está.

Nossa, ela falava igual a Rafaela.

Era o que precisava para Daniel endurecer de novo. Renata, ante o tamanho absurdo do pau do seu colega de aula, disparou escada acima. Rafaela ficou excitada. E propôs:

− Mãe… vamos?

Daniel se viu envolvido por duas louras insaciáveis. Rafaela não podia dar a bunda, mas em compensação ele fudeu sua bucetinha várias vezes. Claudia, a fogosa mãe das gêmeas, deu com vontade seu rabo sem problema algum. Daniel se refestelou por duas horas seguidas até terminar tonto, atirado no chão. Já nem sabia qual era a boca que o chupava e também não se importou com o fio terra. Aquilo era o paraíso. Ou o inferno, ele não sabia. Nos seus raros momentos de lucidez ele desejou que Renata estivesse junto. Trepar com as três seria a glória.

Aquelas tardes se repetiram várias vezes. Claudia, Rafaela e Daniel formavam um trio imbatível. Suas bucetas eram deliciosas, cada uma com um gostinho diferente. Daniel delirava. Renata até então não havia participado daquelas sessões de sexo selvagem. Mas era uma questão de tempo, o garoto sabia. Um dia ela teria que ceder e experimentar o sabor da sua porra.

E ela não ía querer outra coisa na vida.

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Comentários

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Se um dia você for dar o cu para o Daniel, leve um gelzinho, ok?kkkkkkkkk

nota 10

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Olha Jessika, esse é o primeiro conto seu que estou lendo, mas adorei, vc é otima, parabens 10 pra vc garota!

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Oi pessoal, estou escrevendo uma série de contos hétero. Quem curte contos não só com sacanagem, mas também com uma história beeem detalhada recheada com muito romance, conflitos, intrigas, reviravoltas e sexo é claro, não pode perder... As partes um e dois já estão aí, a três possivelmente estará postada ainda hoje ou no máximo amanhã.Por favor votem pra eu saber se estou indo bem ou não... Beijos!

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