A Vendedora de Cosméticos

Um conto erótico de Mackoy
Categoria: Heterossexual
Contém 880 palavras
Data: 29/01/2013 11:28:28

Bom dia a todos

Venho de novo aqui pra relatar uma história mais recente que aconteceu comigo. Obviamente nomes, cargos serão preservados para que não comprometam ninguém. Sou casado há mais de 10 anos e temos uma vida bem tranquila. Sou representante comercial e por conta do ofício, parte do meu trabalho é feito em casa, relatórios, pedidos, etc. Um certo dia uma representante de cosméticos bateu a nossa porta oferecendo seus produtos, minha esposa como toda mulher, logo se interessou, olhou o catálogo e diante da simpatia da mulher, a que chamarei Denise, morena, 1,60, por volta dos 32, 33 anos, pelo que percebi casada, corpo definido, embora já seja mãe, me chamou atenção pelo quadril bem delineado, uma bunda muito gostosa, realçada pela calça jeans que usava. Bem, minha esposa se tornou cliente assídua e as visitas de Denise frequentes, porém minha esposa também trabalha, é enfermeira e tem turnos diferenciados, então muitas vezes eu a recebia e conversamos diversas vezes sem a presença da minha mulher. Percebi que o tom das conversas comigo se tornaram bem diferentes quando estavamos sozinhos, e as vezes que ela vinha, geralmente minha esposa não estava, o que começou a aguçar meus sentidos. Certo dia ela veio, e conversando, me disse que tinha brigado com o marido, estava chateada, tensa e nesses dias mal conseguia trabalhar, disse a ela que se acalmasse, desentendimentos sempre ocorrem, o importante é saber o quanto queremos continuar, etc.. ela sorriu, me agradeceu e disse adorar conversar comigo, respondi que quando precisasse, era só me procurar, já com segundas e terceiras intenções, mas deixei a coisa no ar… na semana seguinte ela veio entregar as encomendas, perguntei se a situação havia melhorado, e ela entristecida, disse que não, e que ele a tratava friamente desde então, pus a mão em seu ombro e tentei confortá-la, ela disse que mal conseguia trabalhar de tanta tensão, pois ficava remoendo as palavras que tinha ouvido dele. Diante disse, vi a minha oportunidade, disse a ela:

- Olha Denise, você quer que eu faça uma massagem? Se continuar assim, vai ficar corcunda de tanta tensão.

Ela ficou um momento quieta, pensativa, sorriu pra mim e concordou, dizendo não ser nada demais mesmo.

Ela estava sentada em um banquinho, me posicionei atrás dela e comecei a massagem, realmente estava tensa, e a medida que eu fazia, senti que estava relaxando, estava de olhos fechados, e de vez em quando soltava suspiros, aquilo foi mexendo ainda mais comigo, que a essa altura já estava com o tesão a flor da pele. Fui descendo minhas mãos pelos seus braços, fazendo mais carinho que massagem, percebi que ela não resistiu… fui avançando, aproximando meu corpo e pela altura do banquinho, meu pau encostou na sua bunda, meu peito em suas costas, ela continuou quieta, passei minhas mãos em sua cintura, tocando de leve, a essa altura ela de olhos fechados, como a cabeça pra cima, em pleno sinal de satisfação, fui subindo até segurar seus seios, quando os toquei, ela suspirou bem baixinho:

- Ai, não faz isso…

Mas não mexeu um único músculo. Coloquei seu cabelo de lado e passei minha lingua no seu pescoço, no seu ouvido, me esfregando na sua bunda, ela já sentia meu pau duro como pedra roçando sem parar. Nesse momento, fui me afastando, fiquei de frente pra ela, peguei-a pela mão e a fiz descer do banquinho… ela me olhava fixamente nos olhos, pus as mãos em seus ombros e suavemente a fiz ajoelhar, ela obedeceu e ficou vendo eu abrir minha calça, viu meu pau saltar a sua frente, ficou olhando-o por um tempo, então o segurou delicadamente e foi guiando-o até a sua boca, que foi engolindo lentamente, fazia tudo com a boca bem devagar, parecia que para sentir bem o gosto, a textura dele, de vez em quando me olhava nos olhos antes de coloca-lo de novo em sua boca. Até que segurei sua cabeça e comecei a fazer movimentos de vai e vem, fodendo a sua boquinha, que chupava em silêncio, apenas vez por outra ouvia um gemido abafado. Ela chupou por um bom tempo, tentei me controlar, mas o tesão não permitiu, senti que iria gozar, segurei seus cabelos na altura da nuca, deixando o pau atolado em sua boca e comecei a gozar, ouvindo os sons da sua garganta engolindo a porra, a respiração ofegante até que a ultima gota saiu. Ela ainda permanceu sugando apenas a cabeça do meu pau, conferindo se tinha mesmo acabado, me olhava num mix de espanto e satisfação, uma sensação gostosa e diferente pra mim. Então o celular dela tocou, ela atendeu, era uma cliente perguntando sobre a entrega dos seus produtos, ela falava segurando meu pau e enquanto a cliente falava, ela passava a lingua na cabeça dele, só parando pra responder às perguntas dela. Quando desligou, disse que precisava ir, concordei e disse:

- Tudo bem, mas volte logo pra terminarmos essa nossa conversa.

- Claro que sim, eu disse que adoro conversar com você. E esse papo de hoje eu adorei.

Nos despedimos com um beijo de lingua bem molhado, apertei-a contra mim e senti que realmente esse papo iria bem mais a fundo brevemente.

Num próximo conto vou narrar a segunda visita.

Abraço a todos

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