Diversão

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Heterossexual
Contém 661 palavras
Data: 30/01/2013 09:40:31

Sou Janete, meu marido Júlio, somos o casal JJ. Casei com 17 anos, nossa filha, Paula, agora com 18 anos acaba de contrair matrimônio. Ficamos sózinhos, pela 1ª vez em nossa vida de casados. Estou com 35 anos, Julio com 36.

Eramos donos de uma bem sucedida cadeia de lojas, bons lucros mas muito trabalho. Uma corporação estrangeiras nos ofereceu um montante irrecusável por elas, vendemos, ficamos ricos, desempregados, sozinhos.

Desde nosso casamento, nunca tiveramos tempo de realizar uma fantasia, faziamos um sexo bem apimentado, mas não conseguiamos realizar nada fora da rotina. Por exemplo, eu sempre quis experimentar ser puta, não de luxo, na zona baixa. Júlio sempre desejara praticar o bdsm pesado, de há muito somos "baunilhas", uma dorzinha aqui, outra alí, nada realmente dolorido, excitante.

Realizar tais sonhos na nossa cidade, ainda agora, seria inexequivel, dado o grande numero de pessoas conhecidas provocaríamos um escândalo. Porisso, mudamos para bem longe, na periferia de outra cidade grande, perto da zona de meretrício e onde eramos completos desconhecidos.

Antes fui a um 3º local, comprei um guarda-roupa porno, saias cinto, umas blusas frente única deixando as costas nuas e evidenciando a eventual falta de soutien, calças e shorts justíssimos, maquiagem chamativa, enfim tudo para me caracterizar como puta.

Julio, por sua vez, comprou toda uma parafernália para a prática de bdsm pesado, nosso tesão subiu as nuvens.

Mudamos, já cheguei com vestimenta adequada: short branco justo, blusa frente única, descalça, Julio com toda pinta de cafetão. Começamos arrumando a casa, nús, sala de jantar, um quarto para as traquitanas do bdsm, quarto de dormir, não montamos a cama, resolvemos dormir no chão, cozinha, banheiro.

No dia seguinte, terminamos tudo pela manhã e a tarde fomos para a zona, me empregar. Varios puteiros, eu prefiro ficar na rua apanhando fregueses, falei, conseguimos num motel, começas amanhã, das 18 até, no mínimo, as 24 h, puta completa, faça chuva ou frio. me disse o cafetão.

Voltamos para casa, levei uma boa surra de chicote, o maridão comeu meu cú, a vida que sonharamos estava começando.

Dia seguinte, la fui eu, saia cinto, top pequenininho, pé no chão. Nunca andara tanto descalça, os pés ardendo, superei.

Logo um homem interessado, Das o cú? Claro, Quanto é? R$...... Entra, vamos fuder. Fomos, a 2ª pica a me penetrar em toda a vida, como gozei, o cú doeu mas superei. Voltei para a rua. Mais um macho, outra foda, nos 3 buracos, cú doendo, de novo na rua. A cena se repetiu mais 3 vezes, cu doendo, ardendo, a buceta também, Julio me apanhou, feliz como um pinto no lixo com sua esposa puta. Em casa, eu disse: minha vez. Dei-lhe uma surra daquelas, chicotadas até o braço doer, mais de cem, o corpo dele vermelho, de maldade algumas lambadas no penis e culhões, gritou de dor. Comeu meu cú, ai gritei eu, fomos dormir.

Em média eu fudia com 4 parceiros/dia, máximo de 8 em um dia (várias DP), minimo de 2, debaixo de um temporal.

Estamos agora no 8º mês de nossa nova vida, estou arrombada, depravada, queimada de sol, nua e descalça quase todo tempo, puta de rua , realizando meu sonho. No bdsm enrijecemos nossos corpos, surras diárias de chicote, grampos e pesos nos seios e labios vaginais, pancadas na buceta e nos culhões (doi muito, uma gostosura), horas nús sob chuva e frio, chegando ao extase pela dor, satisfazendo plenamente ao nosso sadismo.

Julio ficou com inveja de meu cú, pediu para eu o enrabar com dildos, esta com um anus bem arrombado, já deu para alguns homens, já é um bissexual.

Já me recionei com pouco mais de 700 parceiros, homens e mulheres, eu que fui mulher de um homem só por décadas.

Nosso plano é dar uma festa quando da minha milésima trepada profissional e depois fazer um passeio pela Europa.

Almejamos, eu e Julio, trepar cada um, pelo menos,com um natural de cada país que visitarmos.

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