Arrebentando as pregas do cu com o rapaz novo

Um conto erótico de Nath
Categoria: Heterossexual
Contém 1055 palavras
Data: 06/01/2013 10:47:50

Para uma mulher saciar seu desejo sexual é mais fácil, qual homem resiste a uma investida audaciosa de uma garota que esta disposta a ter uma bela noite de transa. Em uma festa, é o melhor jeito de selecionar gatinhos para uma transa gostosa e sem pressa de acabar. Numa casa noturna fui com umas amigas dançar, divertir e focar um lindo garoto. Nessa festa tinha vários rapazes bonitos e fortes, já dava para eu ficar excitada, o melhor era dar uma boa selecionada visualmente para achar talvez não o mais belo mas sim o mais gostoso apreciável sexualmente. Foram vários apetitosos, os olhavam e ficava imaginando como seria a naba de cada um daqueles machos, queria dar uma boa suada de tesão aquela noite e não poderia achar um frouxo qualquer.

Por fim encontrei um rapaz com características marcantes um moreno latino, cabelos pretos, olhos castanhos claros, sorriso branco, corpo não exageradamente musculoso mais um físico com traços marcantes. Ele vestia uma calça jeans que ajustava em suas pernas torneadas e rígidas e uma camiseta branca um pouco folgada, seu físico ficava evidente. Cheguei próximo ao rapaz e comecei a fletar:

- O que faz um garoto tão lindo, sozinho.

- Tinha acabado de chegar, tava bebendo um drink antes de dá uma volta pelo salão. Mas me diz qual o seu nome?

- Ana!

- O meu é Paulo.

- Aceita um drink, Ana?

- Não obrigada.

Confesso que o tesão já me tomava por inteiro estava querendo resumir ao máximo as palavras e cair na cama com aquele rapagão. Mas isso talvez pode assustar o garoto que ao ver era inexperiente.

Conversa vai e vem, perguntas e respostas até que o bonitão tomou iniciativa, até inteligente por sinal.

- Ana como você se ver ao fim dessa noite?

Pensei rápido: será que eu diga o que o tesão estava mandando, tipo ficar na cama com gosto de saudades depois de ser fudida por aquela gostoso. Mas disse algo mais ameno:

- Para ser sincera gostaria de não terminar a noite, mais começar com garoto bacana e o fim só daqui um tempo para saber como termina.

- Em minha opinião você já achou o garoto bacana.

Depois dessa fala ele aproximou-se e meu beijou suave eu logo correspondi, apimentando um pouco para demonstrar minha intenção a ele, joguei meu corpo ao seu, senti seu calor, ele com mais atitude me beijava aumentando a intensidade dos gestos. Então ele exclamou:

- Vamos para um lugar reservado, para continuarmos com mais vontade.

- Então vamos direto para minha casa.

Saímos e caminhamos em direção a minha casa que ficava perto da li, no caminho ele perguntou minha idade. Então respondi.

- Tenho 19 anos, e a sua idade Paulo.

- Ehh, eu tenho um pouquinho menos, 17.

- Ah. Qual o problema.

- Nenhum, estava brincando.

Já em minha casa (meus adorava ir para o sitio nos fim de semana) fui direto para o quarto de meus pais, queria uma cama de casal. Começamos a nos beijar intensamente, ele rapidamente tirou a sua camisa pude ver com clareza seu peitoril bem definido, seu braço grosso e forte me abraçava enquanto seus lábios percorriam meu pescoço e voltavam para minha boca, em seguida tive minha roupa em passos minuciosos tirada, eu fiquei toda peladinha e ele de calça, com os lábios em meus seios e corpo a corpo com o gostoso toquei em seu saco e o roçava em movimentos compassados, estava rígido como uma pedra, abaixei diante dele e abri sua calça e me deparei com todo aquele volume por debaixo de uma cueca vermelha, em mais um movimento de roçagem o enlouqueci, até que por fim puxei o elástico da cueca revelando aquele cacete que logo torceu bravamente e ficou retinho em minha direção, o peguei e sentir seu calor em minha mão, ele estava com a cor marrom com destaque para a cabeça que estava vermelha, depois de tantas pulsações o sangue já circulara com intensidade. O boquete veio na sequência com aquela grossura aquele nervo duro enchia toda minha boca e o tamanho fazia com que se forçava a descer pela minha garganta, lambi bastante aquele monumento com várias descarregadas de saliva para hidratar - lá e deixá-la molhadinha, aqueles bagos naquela imensa bolsa de pele realçava todo um conjunto de virilidade de um jovem com os hormônios a flor da pele.

A posição agora era outra, ele deitou na cama e eu fui descendo em cima daquela jeba monstruosa até atolá-la toda e regaçar minha buceta, enquanto eu descia e subia naquele cacete, gostosamente ele acariciava meus peitos, ele gemia eu gemia o tesão nos deixavam fogosos, em seguida me inclinei até alcançar sua boca para beijá-la e desse modo fudemos agradavelmente. Os nossos suores já se misturavam um com o outro e propagavam um calor de excitação em nós, até que o sexo foi cortado pelo meu gozo que acabou culminando para mais posição, agora comecei a dar um rabinho, Paulo não perdeu tempo e comigo deitada de bunda para cima abriu meu rego e chupou meu anelado e com o dedo deu lhe uma relaxada e em seguida salivou meu cu apertadinho e sua rola aproximou e começou a penetrar foi até a metade e voltou por varias vezes ele fez esse movimento, nessa ocasião meu gemido era expresso também por um tom de dor, nunca tinha levado no rabo uma tão grande, depois de um pouco aberto ele com o auxilio de sua mão empurrou toda a vara no meu rabo e segurou tudo lá dentro e começou a socar cada vez mais forte e com força, agora tinha ficado fervendo a relação, depois de algum tempo de meterola ele tirou o pau do meu rabo, meu cu ficava pulsando tentando se recompor e voltar ao normal porém foi interrompido com mais uma seção de enrrabamento, que delicia agüentar toda aquele cacete duro estourando meu cu.

Paulo tirou de novo o pau do meu rabo e de joelhos veio até minha cara tirou a camisinha e começou a masturbar, com jatos grossos e incessantes lambuzou todo meu rosto de porra morna. Com o pau meio mole enfiou na minha boca para mamar o resto de porra, em seguida tomamos um belo banho com mais uma rapidinha gostosa.

Depois do banho fomos para cama e dormimos agarradinhos esperando recomeçar o dia e daí começar...

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