Ela disse: "É assim mesmo, quando eu começar a mexer gostoso, você não querer outra coisa"

Um conto erótico de Célio
Categoria: Heterossexual
Contém 2259 palavras
Data: 06/01/2013 22:55:50
Última revisão: 06/01/2013 23:01:29

Olá tudo bom, me chamo Célio, sou moreno na faixa de 1,70 de altura e sou magro, cabelo preto e curto. Bom não vou dizer que sou bonito, mas com meu carisma após a passagem da minha adolescência me rendeu grandes prazeres ao lado de uma proporção boa de mulheres desde novinhas até algumas maduras. No passar da minha adolescência até realizar a minha primeira experiência sexual com uma vizinha casada que tinha acabado de chegar à minha vizinhança na época que eu tinha 19 anos, eu era um tarado por filmes pornôs, pois naquela época de minha adolescência nem todos tinham acesso a internet(só pra ter noção calculem a época pois hoje estou com 30 anos), era época dos videocassetes.

Em inúmeras tardes após chegar da escola, eu me acabava em deliciosas punhetas, adorava ver cenas de lesbianismo, adorava ver um cara comendo duas mulheres e elas se curtindo, essas coisas, também adorava os filmes brasileiros da BUTTMAN que o FABIO SCORPION produzia, o fato é que em alguns filmes dele, ele trazia algumas travestis lindas, era tabu naquela época inicio dos anos 2000, mas quem via os filmes ficava encantado com aquela imagem de quase mulher e não posso negar que apesar de ter comido inúmeras garotas desde os meus 19 anos, essas beldades vira e mexe me despertava um tesão.

Em setembro do ano passado, 2012 no caso, lembro bem, sexta-feira dia 1°, pagamento no bolso, como trabalho em banco não trabalho aos sábados, resolvi ir a um pagode que rola no centro da cidade do Rio de Janeiro com um amigo, mas como ele encontrou uma menina que ele fica, resolvi deixar ele e a gata se curtirem e dei meus voos atrás de uma companhia, acabou que no pagode consegui dar uns beijinhos numa gostosa que falou que era casada e acabou que nem deu pra aproveitarmos a noite, eu tava doido pra comer aquela morena, mas apenas trocamos telefone, sendo assim lá pras meia noite e pouca resolvi ir para a cidade da LAPA, lá fica cheio de mulher e é um lugar que dar de tudo, chegando lá comecei a beber umas cervejas até que vi uma branquinha e fui ao ataque, mas no desenrolar da conversa percebi que a garota era muito fresca e concluí que minha noite não tinha futuro.

Eu caminhando pra ir pegar um taxi, acabei passando por um ponto de putas e travestis, tinha umas travestis bonitas, mas eu tava pensando em comer uma puta morena que tinha avistado, mas acabou que um cliente fechou com ela e se foram dentro do carro dele, caminhando ainda acabei por sentar num banco e comprei mais outra cerveja, quando me levantei eu passei por um ponto escuro e dei de cara com uma loirinha linda, parecida com um anjinho de vestidinho branco, ela percebeu meu encanto e disse:

- Vamos namorar bebê.

Eu não resisti e me aproximei dela, realmente fiquei encantado, nos apresentamos e ela disse que seu nome era Lavínia, 25 anos, loirinha, olhos verdes, na faixa de 1,60 de altura e uma bundinha bem desenhada, quando combinávamos o programa eu perguntei se fazia anal, ela riu graciosamente e respondeu:

- Claro, se não for anal, farei mais o que?

Aí foi que minha ficha caiu e perguntei:

- Você é boneca?

- Sim bebê.

Claro que eu não notaria, eu jurava ser uma putinha bem linda, pois até a voz dela é de uma menina, ela vendo meu desapontamento falou suavemente em meu ouvido:

- Decepcionei você? Olha, se você topar, aposto que não irá se arrepender gatinho.

Após falar, ela passou a língua de forma suave em minha orelha e mordeu meu queixo de uma forma que me deixou completamente arrepiado de excitação, eu queria, pois fiquei encantado com ela, mas como um hetero como eu faria isso, mesmo fantasiando na época de adolescente em comer uma boneca, após ter comido diversas meninas, não teria essa coragem de trepar com o que não é mulher. Lavínia encontrou em minha recusa, uma indecisão repleta de curiosidade e colocou sua mãozinha suave sobre a minha e foi me arrastando, de mãos dadas ela acariciava o seu dedo na palma da minha mão e disse:

- Tudo tem sua primeira vez.

Ela tinha um sorriso encantador e quando dei por mim, estava dentro de um motelzinho com Lavínia, até que era aconchegante e limpo, já sentado na cama Lavínia veio em direção a mim e sentou em meu colo, eu não tinha reação, olhando em meus olhos ela veio em direção ao meu rosto mas nada aconteceu, ela ficou dizendo coisas excitantes em meu ouvido como:

- Você é um gatinho, você vai adorar.

Lavínia mordia minha orelha e suavemente esfregava a sua língua pelo meu rosto, suavemente ela deu um selinho em meus lábios, mas não desgrudou o mesmo dos meus, quando dei por mim, já sentia a sua boca se movimentar na minha, sua língua começou a ser mais ousada no céu da minha boca e acabei me entregando naquele amasso com a bonequinha loirinha. Lavínia passou a mão na minha rola e tava duríssima, era tesão demais, ela arrancou a minha blusa e começou a massagear meu corpo com sua deliciosa língua, ela abriu o zíper da minha calça e começou a punhetar minha pica, ela me beijava e batia punheta, num instinto ela acabou por levar a minha mão até seu vestido e sentir a surpresa, era volumoso, ela tirou sua calcinha e me fez segurar em seu brinquedo, era a primeira vez que eu segurava numa arma que não seja a minha. Lavínia resolveu retornar seu serviço e arrancou a minha calça e ficou encantada com minha depilação no saco e bunda (pois adoro ser higiênico e as mulheres com quem tenho saído até preferem assim), Lavínia começou a chupar a minha pica de um jeito delicioso, tava vendo que ela talvez tinha razão de que eu não iria me arrepender, eu mandava ela mamar gostoso, mas Lavínia era ousada e quando percebi senti uma língua em meu anel, só exclamei:

- Não, para, aí não, chupa meu pau.

Quem disse que ela deu ouvidos, suas linguadas foram se tornando mais intensas e internamente, meu tesão também, a safadinha era realmente ousada e eu comecei a sentir sua unha roçando levemente em meu buraquinho, Lavínia era tinhosa e foi enfiando seu dedo dentro do meu buraco, nunca uma mulher havia feito isso. Vagarinhosamente Lavínia foi virando meu corpo de bruços e brincou de lamber meu cu, a safadinha veio subindo pelas minhas costas roçando algo quente em mim e virou meu rosto, eu fiquei paralisado diante do que vi, uma pica não muito grande, no máximo uns 17 cm, porém grossinha, eu não tinha reação e Lavínia segurando em meu rosto roçou seu brinquedo em meus lábios, instintivamente ela foi colocando e quando dei por mim, eu tava de boca cheia em seu brinquedo, era diferente, eu chupador de boceta, curtindo sua pica, Lavínia tirava seu pau e batia com ele em meu rosto e falava:

- Chupa bebê, eu sei que você tá gostando dessa pica seu safadinho.

O tesão naquele quarto era demais e eu queria comer aquela bunda volumosa que ela tinha, ela colocou uma camisinha no meu pau com a boca e de frente para mim começou a deslizar o seu cu a seco no meu pau que mede um pouco mais de 16 cm, demorou um pouquinho mas senti seu rabo encostar em meu saco e Lavínia começar a cavalgar, nossa que cu gostoso, ele caiu como uma luva, a boneca subia e descia com tesão e rebolava gostoso, eu tava me segurando para não gozar e antes que acontecesse isso pedi pra Lavínia ficar de 4 e mandei ver naquele cu e ela pedia:

- Mete safado no meu rabo, mete gostoso, ta gostando tá?

- Tô, bem que você disse que não iria me arrepender gostosa.

- É delícia, você ainda não viu nada, vamos fazer loucuras nesse quarto que jamais ira esquecer tesão.

Tava gostoso o cu dela, mas não sei o porque, mas quando resolvi novamente trocar de posição, meu cacete perdeu um pouco de ereção, não sei se por cansaço ou pelo excesso de cerveja, Lavínia pediu que eu deitasse e começou a me mamar, a safadinha chupava tudo, as bolas e novamente deu uma atenção ao meu cu, me encheu de dedadas, eu já nem ligava mais, eu gemia, pois o que ela tava fazendo tava tão bom, mas senti algo diferente, quente, porem excitante roçando o meu anel, a safada brincava com a cabeça da pica nele, vendo a minha excitação a loirinha colocou uma camisinha em seu caralho, fiquei desesperado:

- Não, isso não, eu sou homem menina.

Ela riu e disse:

- Relaxa amor, é só a cabecinha, você vai gostar.

Lavínia puxou um tubo de lubrificante e lambuzou meu anel e também a sua pica, eu não tinha forças, ela apenas colocou um travesseiro embaixo dos meus quadris e dobrou meus joelhos deixando a rosca livre para ela, ela encostou a cabeça e te falar, com um esforço danado a cabeça da pica entrou, ela ficou tirando a cabeça e colocando, ficou nisso por um tempinho e logo mudou de tática, me virou de bruços e colocou o travesseiro embaixo de mim, ela pincelou o pau em meu rego, enfiava a cabecinha e disse:

- Relaxa meu bebê, senão vai doer mais.

Não tinha outra opção, eu só senti aquele tubo quente invadindo o meu buraco, conforme a pica deslizava, eu sentia pegar fogo dentro de mim, as bolas de Lavínia encostaram em minha bunda e ela deu um tempinho e disse em meu ouvido:

- É assim mesmo, quando eu começar a mexer gostoso, você não querer outra coisa.

Lavínia começou a mexer-se lentamente e beijava meu pescoço, doía, mas conforme ela fazia movimento o prazer substituía a dor, cada vez seus movimentos ficavam mais gostosos, até que não conseguia mais disfarçar e soltei meu gemido, ela percebendo me agarrou pela cintura e foi me deixando na posição de 4 para ela, Lavínia começou a socar e arrancar meus gemidos:

- Tá gostando né, sabia que você ia gostar, fala pra eu meter vai.

- Mete vai, mete delicia.

- Mete o que? Fala o que que você quer que eu meta, fala safado.

- Mete esse pau mete.

- Onde? Fala! eu não ouvi, onde você quer que esse cacete?

- No meu cu gatinha, come ele.

Eu não me reconhecia pedindo pica, mas o que tava valendo ali era o prazer, Lavínia judiava de mim ironicamente:

- Macho? A partir de agora você é minha putinha não é?

- Sou sim, sou a sua putinha.

A que ponto eu tinha chegado, eu homem sendo feito de puta, mas devo confessar o tesão naquele instante era demais, Lavínia socava de uma forma cadenciada que chegava a fazer barulho o encontro do seu quadril com a minha bunda até que ela pediu:

- Senta vai, quero sentir esse cu deslizando aqui nesse cacete minha putinha.

Encaixei o anel e sentei, meu cu já tava se acostumando aquela proeza, comecei a cavalgar e gemer gostoso e ela disse:

- Não te falei putinha, eu não falei que você não ia querer outra coisa.

O tesão era tanto que eu deliciosamente sentia o que era queimar a rosca e meu pau tava duro sem eu pegar nele, Lavínia ficou encantado com meu tesão e segurou nele, quanto mais ela batia uma punheta para mim, mais eu quicava de prazer em seu cacete e foi assim até eu sentir um tiro quente lotar a camisinha dentro do meu rabo, eu não resisti muito e gozei com a punheta da safada, eu fiquei todo mole sentado no colo dela, ela beijava meu pescoço e dizia:

- Gostoso você meu bebê, eu falei que você ia adorar.

Cheio de vergonha pelo que tinha acontecido falei:

- É, eu não sabia que ia gostar disso.

- Viu, falei que não iria se arrepender.

Realmente foi bom, a minha noite não foi tão perdida como havia pensado, mas como o tempo também tava a poucos minutos pra acabar, nos arrumamos e Lavínia disse:

- Tô sempre aqui as sexta-feiras, eu te adorei, ver se volta aqui pra ser novamente a minha putinha.

Nos despedimos e fui pra casa de van e não é que sentei um pouco de lado, pois acabara de ser fodido no lombo, quando cheguei em casa me bateu um arrependimento, pensei no que eu tinha feito, eu acabara de dar o cu, fiquei hiper avergonhado. Nas outras vezes que fui no centro nas baladas a noite, eu evitava passar naquele ponto, mas houve uma noite, não sei se por extinto, passei por lá e bastou um sorriso de Lavínia que acabamos por parar em um quarto e ela me sapecou outra vez, tem sido assim ultimamente pois nossa afinidade foi se crescendo que ela me deu seu telefone e nos fins de semana, nos sábados e domingos saímos, mas sem pagar pelo programa, é envolvimento casual mesmo, passamos a noite em motéis mais sofisticados e Lavínia até levou uma amiga mulher pra fazemos a três e nos engatamos em um trenzinho delicioso, fodo a gata morena e Lavínia encarca a pica em mim (se der até relato esse acontecimento aqui no site).

Não sei o que sou, pois no inicio me sentia culpado por dar o cu para a boneca, mas não me sinto veado, pois o que gosto é de mulher, mas com a presença de Lavínia as coisas se tornam diferentes e muito mais completas.

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Comentários

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Tenho muita vontade de dar o meu cuzinho mas só for por puro prazer mesmo mas não curto homens...

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Nossssssaaaaa!!!!! amei o conto estava lendo o e me colocando em seu lugar como vc foi sortudo é um desejo desde a adolecencia me entrtegar a uma transex feminina e dotada carinhosa ultimamente so consigo ter orgasmo se pensar ke estou com uma msm kando faço amor com minha namorada nota 10000 pra vcs!!!!

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Excitante demais... tenho essa fantasia, ainda não realizada !!!

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Muito bom, bom mesmo; adorei ler sobre a enrabada do sujeito que, gostou de verdade da brincadeira. Eu particularmente, aprecio muito ser fodido por uma boneca linda e de caralho grande e grosso.

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Muito bom seu conto. Sei bem como é isso. No entanto, nunca "namorei" uma boneca, pois ainda tenho muita vergonha no momento do depois. Parabéns e curta sua boneca. Fredrio

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Só que a categoria não era Heterossexual e sim homossexual.

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Excelente parcerao. Muito bom, e conta ai essa do trenzinho. Curiosao pra saber como foi., abraco. Parabens

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delicioso seu conto. também tenho vontade de sair com uma transex bem feminina. nota 10

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