Amar contra o destino – 2ª TEMP. Cap. IV

Um conto erótico de Gustavo
Categoria: Homossexual
Contém 2299 palavras
Data: 08/01/2013 02:10:11

Amar contra o destino – 2ª TEMP. Cap. IV

Série ACD 2x04 - Paixão, Prazer e Pecado.

... GUILHERME? Não, não pode ser. Isso é um pesadelo. Mas infelizmente era verdade, ele entrou na sala, e a primeira coisa que fez, foi de procurar alguém pelo olhar, e quando encontrou, ou melhor, me encontrou, deu aquele sorriso falso. Olhei para o Ricardo que também me olhava com uma cara de não ter gostado nada disso.

- Então garotos podem se sentar nos lugares vagos. – Disse diretor Mauro aos 3, saindo da sala.

O Guilherme olhou novamente para mim e avistou um lugar a minha frente. Que era justamente o lugar da Rebeca que trocou de sala. Ele veio em direção à carteira, deu uma piscada e se sentou. Que ódio que me deu, a primeira aula foi terrível, a presença dele me irritava, sempre que dava ele olhava para trás e me encarava, eu fingia que não era comigo. No intervalo saí o mais rápido possível da sala, deixei o João Paulo que me chamava, falando sozinho, fui para a cantina comprar meu lanche, saí tão rápido da sala que havia esquecido o dinheiro na carteira que estava em minha mochila. Voltei para a sala, e pude perceber que o Guilherme e o Ricardo conversavam, voltei um pouco para trás e consegui ouvir um pouco da conversa.

- Mas agente já tinha combinado, você agora que não está cumprindo seu idiota. – Falou Rick ao Guilherme.

- A não me venha com essa Ricardo, não posso agora estudar na mesma sala que vocês? Aliás, vocês ganharam um grande reforço para o Campeonato, já que eles não vão poder contar com você né seu doentinho? Até que você joga bem, mas não se compara a mim.

- Engoli isso que você está falando seu merda – Disse Ricardo voando para cima do Guilherme acertando um soco em seu rosto. Ao ver a briga, entrei na sala.

- Vocês estão loucos? Parem com essa merda já. – Os dois pararam e ficaram me olhando.

- Olha, olha se não é a putinha da escola. – Falou Guilherme.

- Cala a boca idiota – Falou Ricardo, já pronto para acertar outro soco em Guilherme.

- Pare Ricardo, parem vocês dois. Quero saber o que estão escondendo de mim, o que é esse combinado?

- Que combinado? – Falaram os dois praticamente juntos assustados.

- Eu escutei a conversa de vocês dois, não me enganam mais.

- Você deve estar louco garoto. – Disse Guilherme com aquele jeito irônico dele.

- Ainda não estou, mas a hora que eu ficar, não sei o que eu faço com vocês dois.

Ricardo apenas ficava cabisbaixo, o Guilherme me fuzilava com os olhos enquanto eu os encarava. Percebi algo estranho em Ricardo, ele parecia estar meio tonto, estava cambaleando, ele pôs a mão em sua testa, foi o prazo que deu para logo depois desabar no chão desmaiado.

- RICARDOOO – Gritei me aproximando dele. Ajoelhei-me no chão, puxei-o para mais perto de mim. – Ricardo, acorda fala comigo. – Mas ele se mantinha imóvel. – RICARDOOOOO – Falei sacudindo-o, mas sem reação. Guilherme estava ali ao meu lado, parado, parecia abalado. – Vai ficar aí parado seu idiota? Vai avisar alguém lá embaixo, chama uma ambulância. – Disse jê em choro.

- Eu to... to... to indo. – Disse gaguejando Guilherme saindo correndo da sala.

Nisso quem passava pelo corredor já tinha percebido, logo a sala estava lotada de curiosos, o Guilherme voltou com o diretor Mauro.

- Já chamou a ambulância? – Perguntei para o diretor.

- Sim, já chamamos Sr. Bernardo.

Junto entrou um jovem rapaz, devia ter uns 25 anos, muito bonito, moreno, alto. No seu jaleco branco da escola estava escrito seu nome Felipe e enfermeiro. Ele se aproximou de nós e começou a examinar o Ricardo.

- Ele tem pulso, mais está fraco, respiração também está muito fraca. Está pálido. Você sabe se ele tem alguma doença? – Perguntou olhando para mim.

- Ele tem um tumor na cabeça. – Ao falar comecei a chorar mais ainda. Sem me importar com quem estivesse ou não presente na sala. Eu estava com medo, medo de perder o Ricardo ali.

- Então essa ambulância tem chegar logo, ele pode esta tendo um choque anafilático.

- O que é isso Felipe? – Perguntou o diretor Mauro preocupado.

- Falta de ar e oxigenação no sangue. Pela pressão arterial baixa, respiração fraca, e ele estar sem cor praticamente, pode ser um choque anafilático.

- E o que você pode fazer até chegar a ambulância? – Perguntei desesperado.

- Nada meu jovem, apenas os médicos podem fazer os procedimentos médicos cabíveis. Mas vou manter a boca dele aberta para o ar entrar mais fácil.

Não demorou muito e o som da siate já se aproximava do Colégio, o diretor Mauro pediu pra que todos saíssem da sala e liberassem espaço no corredor. A ambulância encostou e logo a equipe médica já subia as escadas da escola. Eles colocaram o Ricardo numa maca e fizeram os primeiros atendimentos até o levarem pra ambulância. Parei o diretor Mauro para que eu pude-se ir junto.

- Eu posso ir junto diretor Mauro?

- Não senhor, isso não é festa, vocês tem aulas pela frente ainda. – Disse ele já se virando.

- Por favor diretor, me deixa ir junto com ele. – Disse chorando segurando as mãos do diretor.

- Diretor Mauro, deixe o meu irmão ir junto com o Ricardo, isso é importante para ele. – Falou o Augusto que saiu do meio daquela multidão que observava.

O diretor ficou apenas me olhando, até me dizer.

- Ok garoto, pega suas coisas na sala, e me espera lá na secretaria e você vai comigo em meu carro, aí nos iremos ao Hospital preciso conversar com os pais dele.

- Obrigado diretor. – Disse já indo pra sala pegar minhas coisas. O Augusto entrou em minha sala e falou:

- Pode ir tranqüilo maninho, vou ficar aqui torcendo por ele.

- Obrigado Guto.

Terminei de juntar minhas coisas, me despedi do Guto e fui para secretaria, o diretor Mauro não demorou muito e fomos para o carro dele. No caminho para o Hospital estava um silêncio até o diretor me perguntar.

- Seu irmão disse que era importante pra você vir junto, por quê?

- Ricardo é meu... Meu melhor amigo, meu parceiro, meu irmão. – Disse já com meus olhos cheios de lágrimas.

- Entendo. – Disse o diretor.

Ficamos calado até chegar ao Hospital, entramos já atrás de noticias do Ricardo, fomos até o quarto que a recepcionista indicou, entrei primeiro e dei de cara com ele deitado, ainda inconsciente na cama e seus pais me encarando.

- O que você faz aqui moleque? – Disse o pai dele irritado já.

- Eu vim ver o Ricardo.

- Você não vai ver ele. – Disse-me alterado.

- O que acontece Sr. Reinaldo? – Perguntou o diretor Mauro.

- Esse garoto não pode ficar perto do meu filho.

- Por quê? – Retrucou, sem entender nada do que estava acontecendo.

- Porque, ele é um homofóbico diretor Mauro. – Falei olhando com raiva para o Reinaldo.

- Sai daqui seu merda, já disse que não te quero mais perto do meu filho.

- Venha Bernardo, venha comigo. – Disse diretor Mauro.

Fomos até o corredor, e ele começou a falar comigo.

- Então. O Ricardo não é apenas seu melhor amigo não é?

- Agente namorou já. Nós nos amamos, mas infelizmente por causa de pessoas como o pai dele, não estamos junto. – Disse isso tentando conter meu choro.

- Olha Bernardo, eu não tenho nada contra homossexuais, mas existem pessoas que tem preconceito, e você sabe que no Colégio se quer relação heterossexual é aceita não é?

- Sei sim diretor, mas agente não fez nada na escola. Sempre foi fora dela. – Disse mentindo um pouco claro rs...

- Os pais deles não aceitam, e isso vocês vão ter que entender. Melhor você esperar aqui fora, e eu vou entrar lá conversar com eles, e depois nos voltamos para o Colégio.

O diretor entrou no quarto, nisso fui procurar saber como está o Ricardo. Consegui achar o médico que estava cuidando dele.

- Doutor, desculpe interromper, mas eu queria saber sobre o paciente Ricardo Luis Oliveira.

- Ah sim, só um momento e eu já falo com você.

O doutor logo voltou, e falou comigo:

- Então, qual seu nome?

- É Bernardo, sou amigo do Ricardo. Quero saber como ele está?

- Então Bernardo, ele está bem, só esta sedado e deve acordar daqui a pouco, aí nos iremos agora fazer uns exames nele, pra ver sobre o tumor. Não tenho nada concreto pra te falar ainda.

- Entendi, mas ele vai ficar bem?

- Eu espero que sim meu jovem. Agora tenho mais coisas a resolver dos exames dele, dá licença.

O médico saiu e eu voltei para o corredor e fiquei em frente ao quarto esperando o diretor sair. Fiquei uns 10 minutos e ainda nada do diretor. Escutei um grito saindo do quarto do Ricardo:

- AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH.

Corri em direção a porta do quarto e vi que ele estava gritando, nisso duas enfermeiras já vieram correndo para o quarto. Ele continuava a gritar.

- AHHHHHHHHHHH, EU QUERO SAIR DAQUIIIIII.

Pela porta eu vi que as enfermeiras tentava acalmar ele, o diretor saiu do quarto e veio falar comigo.

- O que aconteceu? Por que ele esta gritando? – Perguntei desesperado.

- Não sei, ele acordou do nada gritando.

Deu pra ouvir ainda mais seus gritos.

- AHHHHH, EU NÃO QUERO REMÉDIO, EU QUERO O BERNARDOOOOO. ONDE ESTÁ MEU BERNARDOOOOOOO?

Não consegui escutar o que as enfermeiras e nem os pais do Ricardo diziam a ele.

- NÃO QUEROO ME ACALMAR EU NÃO QUERO REMÉDIO, MÃE POR FAVOR EU QUERO O BERNARDO. – Disse Ricardo aos berros e choro.

O diretor Mauro olhou para mim, um semblante de pena em seu olhar

- PELO AMOR DE DEUS MÃE DEIXA EU VER O BER, EU QUERO SAIR DAQUI, EU QUERO IR VER ELE.

Nisso entrou no quarto o médico.

- Rapaz eu vou dar um remédio e você vai se acalmar, você vai dormir.

- NÃÃÃÃOO QUERO DORMIR, EU SÓ TENHO PESADELOS, POR FAVOR NÃO ME DEIXA DORMIR DOUTOR.

- Mas você tem que se acalmar.

- EU QUERO O BERNARDO, ELE ME ACALMA DOUTOR, EU PRECISO DELE.

- Eu conversei com um amigo seu chamado Bernardo, inclusive ele está lá fora no corredor. – Disse o doutor.

- CHAMA ELE PRA MIM, POR FAVOR, EU PRECISO DELE.

Eu estava desesperado para entrar no quarto, eu chorava, mas o diretor Mauro não me deixava entrar.

- Eu tenho que entrar diretor, por favor.

Nisso a mãe do Ricardo veio até a porta e disse:

- Por favor meu filho, pode entrar falar com ele.

Entrei correndo no quarto, quando ele me viu, seus olhos brilharam, sentei-me ao seu lado na cama, segurei sua mão e disse.

- Calma Rick, eu estou aqui.

- Ber, me per...doa – Disse com um pouco de dificuldade.

- Não tem que me pedir perdão, você não fez nada.

- Eu fiz sim, eu abri mão da pessoa que eu mais amei e que mais amo nessa vida, eu fui covarde, eu fiz você sofrer.

- Hey, escuta aqui Rick – Disse alisando seu rosto. – Nós dois erramos, mas agora isso não importa, o que importa é você, sua saúde, você ficar bem e sair desse Hospital. – Disse já não me agüentando mais e chorando junto com ele.

- Não sei se vou sair daqui Ber.

- Claro que vai, você vai ficar bem.

- Eu te amo Ber.

- Eu não vou ficar longe de você mais. Sempre vou estar do seu lado quer quem queira ou não.

- Me promete uma coisa? – Disse ele meio ofegante e cansado.

- O quê?

- Que você vai ser feliz. Vai dar a volta por cima na sua vida como você sempre deu. Você é forte e sabe disso.

- Hey, por que está falando isso Ricardo? Você está me assustando.

- Por que eu sinto que não vou mais sair daqui.

- NÃOO. PARA, Você vai ficar bem, não vai acontecer nada meu amor. – Disse abraçando e beijando ele.

- No meu sonho vi anjos, um lugar lindo, me deu uma paz uma tranqüilidade, aí eu vi você e um vulto negro atrás de você, eu corri a seu encontro, tentei te puxar com as mãos, mas não consegui, eu perdi as forças, esse vulto te levou pra um lugar onde eu não consegui entrar. – Em seus olhos percebi o seu desespero, ele apertou minhas mãos e disse. – Não importa a onde eu estiver eu sempre... Irei olhar por você... Sempre... irei te proteger. – Disse ele já muito ofegante.

- Rapaz, acho melhor você descansar agora, você está se exaustando demais. – Disse o doutor que em seus olhos mareados, assim como das enfermeiras, do diretor e da mãe do Ricardo estava dava para perceber a emoção em que todos estávamos naquele quarto.

- Uma ultima coisa... Ber, cuidado, toma cuidado com o... – O Ricardo deu um último suspiro e parou, seus olhos fecharam, sua cabeça caiu para o lado, o monitor que estava ligado nele zerou seus batimentos e um som, o último som que eu gostaria de escutar naquela hora, se expandiu pelo quarto.

- PIIIIIIIIIIIIIIIIIIIITO BE CONTINUED

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Minha gente voltei, esse capítulo estou escrevendo ele desde ontem e realmente não foi muito fácil de escrever. Quero agradecer a todos que acompanham e que vocês é que me inspiram cada vez mais dar o meu melhor nessa Série. Nesse capítulo não houve fala do Augusto, justamente porque centrei mais em Bernardo e Ricardo esse capítulo, as falas com o personagem Augusto voltam no próximo capítulo. Quero agradecer em especial aos que acompanham a Série no último capitulo: Luuis Fillipe, FabioStatz, frannnh, Nequinho, caamilaa, Luiz Dudu, CrisBR, Iky, Alex20, Geo Mateus, Alexandre!!!, Thi Costa., Novin 16, Luke17 (sempre é bom aprender portugues nao é? hahahaha mas na verdade as vezes digito rapido e na hora de revisar passa batido, porem prestarei mais atenção nas próximas), FabioCwb e Jonas33.

E quero tambem dizer que senti falta do Realginário, grimm, Alanis, Olavo A., lena78@, hyan, xXpedro95Xx, Lipe*-* e Garoto96 espero que todos vejam que eu voltei, hahahaha saudades de todos. Até o proximo post pessoal beijoss =D

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Comentários

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muito bom, e triste ao mesmo tempo, emocionante essa morte do Rick. Esta perfeito continua logo

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Estava viajando não deu para ler seus contos, consegui ler somente hoje, mas voltarei a acompanhar, não se preocupe. E escrevendo um conto tão bom assim com tanta emoção tu acaba me matando do coração (quase chorei =o)

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Oi pessoal, estou escrevendo uma série de contos hétero. Quem curte contos não só com sacanagem, mas também com uma história beeem detalhada recheada com muito romance, conflitos, intrigas, reviravoltas e sexo é claro, não pode perder... Acabei de postar a terceira parte.Por favor votem pra eu saber se estou indo bem ou não... Beijos!

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Oi gu so vi hoje pois meus dias estão cheios de trabalhos.seu conto esta muito emocionante chorei muito com esse capitulo beijos meu lindo.10

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perfeito Guh, fiquei triste com a morte do Ricky, foi muito emocionante.

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Ebaaa você voltou, meu senti muuito sua falta ainda bem que você voltou ; enfim apesar de não ser fãn do Ricardo irei sentir muuita falta dele ele era uma ótima pessoa e ajudou muuito o Bernardo, e pena que ele não terminou a frase dele, que o Bernardo corre perigo tenho minhas suspeitas mais não quero me preciptar tão rápido, já que o Rick infelismente faleceu espero que o Augusto (meu personagem favorito) ajude bastante o Bernardo ;e fiquei muuito feliz por você ter voltado meu autor favorito e por favor não demire a pistar o proximo ok.

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ainda bem ne que vc voltou rummm hahsahsha lindo :3

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Guhhh! Faço minhas as palavras do Iky! Curiosidade matando aqui pra saber o que o Rick e o Gui tinham combinado e de quem o Rick ia falar e não deu tempo =/ Não demore pra postar o próximo capítulo haha! Abração piá!

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Meu amor, vc se superou nesse capitulo foi muito emocionante, parabens meu lindo. =D

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Capítulo triste mesmo... Mas eu não choro por quase coisa. Difícil me fazer chorar... Quero ler mesmo se o último capítulo será emocionante. Eu não torço para joguem ninguém morrer ou viver... A morte apenas vem. É o destino. Seja o que for... Conforme-se com a dor. Desculpe por não ter comentado o capítulo anterior, pois como sabes estava doente... Muito doente... Doente do corpo e da alma.

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guhhh meu lindo me desculpe não ter comentado o anterior, esse capítulo foi maravilhoso to muito curiosa para saber de quem o ricardo estava querendo falar bjs

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amei! Mas to começando a torcer pro Rick e o Ber, por favor, nao mata o Ricardo! Hehehehe seu conto ta perfeito!

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porra Guh, pegou pesado nesse capítulo heim, rsrs. Sensacional eu que era a favor da morte do Rick, fiquei com dó agora kk continua logo

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Olá Guh! Não tinha percebido que você ja tinha voltado, seu conto esta perfeito como sempre, só espero que o Ber não fique com o Augusto. Esse capitulo foi muito bem escrito, as demonstrações de carinho e de amor, ficaram perfeitas! No aguardo do próximo. Ah e cê tem msn? hehe

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Guh, tenho que concordar com o Iky, o melhor capítulo dessa série, perfeito, emocionante, chorei aqui, não queria que o Rick morre-se ;( Ansiosa pra saber a continuação, e saber esse segredo do Rick e do Guilherme, agora só resta o Guilherme para contar, e acho que o Guto, mais uma vez vai ter papel fundamental na vida de seu irmão Bernardo. Perfeito Guh, estou ansiosa continua logo. Beijos!

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Na minha opinião um dos melhores capitulos da série, Guhhh, você se superou neste capitulo, pra mim, os melhores foram este e o do estupro, pois foram os que mais me marcaram. Neste carinho, amor, emoção, cuidado, verdade. No outro, deseo, raiva, humilhação, dor, mágoa. Você me deixou com muitas interrogações, qual a relação de Rick com o Guilherme? O que eles tinham combinado, já que aparentemente se odiavam? Será que nesse momento de fragilidade de Bernardo, Guto ao consolar o irmão, não poderá trazer a tona os desejos e sentimentos de Bernardo por ele, não? Claro que de forma inconsciente. Guhhh, meu querido, você se superou mesmo. Parabéns. A nota, deixe me ver, tem algo acima de 10? Não? Então é 10 mesmo. O conto está cada vez melhor. Aguardando ansiosamente o próximo post!

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