Aventura de estrada

Um conto erótico de Hortência
Categoria: Grupal
Contém 1104 palavras
Data: 10/01/2013 00:10:41
Assuntos: Grupal, Menage

Me chamo Hortência, sou casada com Renato e amo meu marido, tenho 40 anos e, quando inicio no sexo e estou no cio; fico louca de desejo e me torno insaciável até desfalecer.

Vou relatar minha primeira e unica experiência de sexo com outros homens, porém com o consentimento do Renato; aconteceu nas festas de final de 2.012:

Moramos em Recife e Nosso destino: Salgueiro; e saindo do recife até as 11 hs. dá para chegar por lá até as 19 hs; ocorreu que nos atrasamos um pouco para sair e o transito na saída de Recife estava terrível o suficiente para atrasar nossa viagem em mais de 5 hs. e com isso só chegaríamos no nosso destino pela meia noite; o que seria perigoso trafegar a estas horas pelas estradas do sertão.

Resolvemos parar na cidade de Serra Talhada para pernoitarmos. Procuramos um restaurante e em seguida decidimos nos hospedar em um posto de combustível grande e que tem hotel de viajantes. Alugamos dois apartamentos; um para nossos filhos e outro para nós. depois de alojarmos todos e tudo, Eu e Renato fomos até a loja de conveniência comprar algumas coisas para o restante da viagem.

Ao atravessarmos o patio do posto, nos deparamos com uma cena inusitada; dois caminhoneiros (supus) um negrão e outro branco estavam na lateral de um caminhão trocando de roupa, sendo que o branco estava completamente nu. Renato pensou em reclamar e até avisar ao gerente do posto. porém Eu o aconselhei a não fazer isto pois que estávamos fora de Recife e poderia aquilo nos trazer transtorno com policia e tudo mais.

Qual surpresa tive poucos minutos depois, dentro da loja de conveniência: os dois se dirigiram a nós e se desculparam argumentando que pela hora acreditavam não passar mais ninguém por ali. A conversa foi legal o suficiente para que Eu começasse a pensar em sexo, Renato tentou se despedir varias vezes e Eu recomeçava a conversa com Eles.

Saímos naturalmente da loja conversando sobre viagem, cidades, roteiros, etc. num dado momento pedi licença chamei Renato a três passos dos caminhoneiros e disse: vai ser hoje que sua potranca vai ser coberta por dois garanhões. Renato tentou desencorajar-me, mas, a oportunidade era impar, estávamos numa cidade em que não tínhamos nenhum conhecido e muito menos conhecíamos os caminhoneiros.

Pedi que Renato se despedisse de fininho e falasse na frente Deles: que Eu não demorasse pois Ele iria até o apartamento das crianças ver se tudo estava em ordem e me esperava no nosso quarto.

Foi o suficiente para os caminhoneiros entenderem o clima e se atrevessem na ausência do Renato a me elogiar: o Branco (pois não perguntei nem lembro do nome de nenhum dos dois, Renato posteriormente pegou nome e numero de telefone, mas, até agora não me fez saber) foi logo dizendo que: quem tem uma mulher assim não pode deixa-la só com homem nenhum, isto foi o suficiente para que Eu perguntasse: você acha... por que?

Eles me responderam se entreolhando, rindo e perguntaram se Eu queria conhecer a cabine da sua carreta me fiz de boba e de pronto concordei dizendo que sempre tive vontade de viajar numa jamanta (mentira).

Nos aproximamos do veiculo; disfarçadamente subi na cabine; pense num carro alto e relativamente espaçoso dentro; daí por diante foi só pegação com palavras de baixo calão tipo: vadia, putona, gostosa, cachorra, etc.

O negão foi logo tirando a roupa sem nem mesmo esperar por qualquer reação minha, enquanto o branco ia tirando a minha roupa e Eu, sem exitar, tirando a Dele também, o Negão mandou que Eu mamasse e quando vi o cacete me assustei, "puta que pariu" (pensei), era um pau descomunal, acredito ter aquilo uns 23 cm, e de grossura nem sei medir só sei que era muito grosso, e, nem ousei perguntar, baixei a cabeça no seu colo agarrei aquele cacete e fui acomodando dentro da boca, pense que deu trabalho botar metade até a garganta.

O Branco foi cuidando da segurança para evitar que alguém visse e houvesse transtorno, em seguida, me puxou pelas ancas para o sofá cama na parte de traz da cabine o que consequentemente arrastou o Negão para o sofá também. Voltei a mamar no Negão e o Branco foi levantando minhas ancas e acomodando (sem camisinha) sua rola na minha bucetinha, senti que o pau Dele era compatível com o de Renato (que naquele momento nem me preocupava em lembrar da sua preocupação).

Chegou a hora de levar aquele caralho preto na bucetinha, o Negão, só me chamando de vadia, putona, cachorra, etc. Me puxou para cima Dele, fez com que o Branco recuasse um pouco e, me fez sentar de frente par Ele naquele mastro que Eu nunca tinha visto igual, Eu estava louca de tesão, e só fiz simplesmente o que Ele mandou, sentei com todo prazer e para minha surpresa, minha bucetinha aceitou o mastro todo de forma que o Negão falou: essa vadia está acostumada com rola grande (não sabia Ele que nunca tinha encarado tamanha rola e que minha bucetinha é bastante apertada).

Imagine o que ocorreu depois de sentada na rola do Negão: Me fez deitar sobre Ele, deixando minha bundinha para cima; suficiente para o Branco encaixar sem dó sua rola no meu cuzinho; não reclamei, contrariamente pedi: fode a mulherzinha do Renato seus garanhões, fode, fode, quero sair daqui toda arrombada para meu maridinho ver que dois garanhões comeram sua potranca.

Eles botaram para gerar, meteram até se esgotarem, não trocaram de posição, ficaram mais de quarenta minutos fodendo minhas entranhas, senti que o Branco gozou mais de duas vezes no meu cuzinho, enquanto que o Negão quando gozou, encheu minha xoxotinha de porra, muita porra, enquanto Eu, nem sei quantas vezes gozei, só sei que o Renato veio me buscar pois já estava bastante preocupado com o que poderia está acontecendo.

Chegando no caminhão, Ele (Renato) subiu no estribo e viu que sua cadela estava ainda engatada com os dois cachorrões, isso deu um tesão danado no Renato que me chamou, se despediu dos rapazes, pediu o numero dos telefones Deles e, chegando no apartamento, ainda me fez chupar e comeu meu cuzinho todo cheio de porra, tentou comer, mas, não conseguia gozar na bucetinha, pois que naquele momento estava bucetona, arrombada pelo caralho do Negão.

Ainda hoje estamos conversando sobre o ocorrido e definindo se será bom para agente continuar a pratica dos nossos desejos ou não.

Caso algum casal, mulher ou homem desejem nos contatar para conversarmos e trocar experiencias, nos envie email para: hortenciaerenato@gmail.com

Abraços, Hortência

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Comentários

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Côrno conivente e vc Corneou só uma vez??? Mentira!!!

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OLA MULHER CASADA QUE O MARIDO TEM VONTADE DE TE VER SENDO FODIDA NA SUA FRENTE ME LIGUE 011991975763 ,SOU MORENO SARADO 1M74 75 KG BONITO VC VAI ADORAR MEU 22CM ,VOU GOSAR NA SUA BOCA BJ

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Nooosa1 delícia de relato. tenho a maior tara nesta fantasia e ainda vou realiza-la com minha gata. se quiser nos conhecer visite minha página neste site. relatos reais. nota 10

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muito bom o seu conto fiquei compretamente excitado, minha pica parecia que iria explode dentro da calsa so não bate um punheta por que to trabalho me add

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Pena que quando morei em Recife não tive oportunidade de conhecer vcs, mas se vierem a Porto Alegre podem me contatar billysan@uol.com.br

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Muito bom o conto, e se for verídico, parabéns para o casal pela cumplicidade. Cuidado com a camisinha abs

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Hortência, pura tentação! A tarada nas estradas. Adorei seu conto. Vamos manter contato: picuma.ruda@gmail.com

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