Dando aula para a sobrinha e uma nova amiga – VII

Um conto erótico de JR37
Categoria: Heterossexual
Contém 2735 palavras
Data: 10/01/2013 19:11:40

Antes de mais nada, um Feliz 2013 a todos! Agradeço aos recados e e-mails que recebi, e sim, como todo mundo queria saber, a Ana Flavia esta muitíssimo bem, morando num lugar legal e me contou dia destes que tem até algumas novidades pra me contar, mas, ficara para quando ela retornar! Como contei antes, no dia do embarque eu encontrei com a Bia, e ela me pediu uma carona de volta pra casa, e agora conto como terminou este passeio. Assim que entramos no carro ela me agarrou, jogou seu corpo sobre o meu para me beijar, mas como ela precisava ser enquadrada há tempos, a coloquei sentada corretamente no banco do passageiro e disse: Então, quer dizer que agora eu sou seu primo? Ela empalideceu e disse: É, então, a Ana contou né, mas não deu pra esconder, aquelas putinhas na escola dizendo que fizeram que aconteceram e eu sabendo que na verdade os caras levantavam as saias e metiam nelas até gozarem nas coxas, só isso, e isso me revoltou tio, você entende né! Eu com a cara fechada disse: Entendo que não posso confiar em você, isso eu entendo. Rumei para SP com o objetivo claro de deixa-la em casa, mas logo ela me olhou com os olhos cheios de lagrimas. Entrei no estacionamento do Shopping Internacional, na Dutra e como estava praticamente vazio, fui para a vaga mais longe da entrada, e aproveitando que o dia estava nublado, com certeza daria pra ver se alguém se aproximava. Peguei seu rosto e a beijei, trazendo seu corpo sobre o meu. Beijei aquela menina com vontade, pois a frustração de não ter a Ana em meus braços doía mais do que eu gostaria, e aquela menina ali, disposta a se redimir, poderia ser uma forma de aliviar a saudade que a minha sobrinha deixara. O estacionamento vazio, aquela menina de saia e blusa, horário pra voltar pra casa, tudo conspirava para que eu fizesse a molecagem de come-la ali mesmo, mas, depois de chupar seus seios e faze-la gozar esfregando os dedos sobre a calcinha ela me disse que estava menstruada, e que não poderia fazer mais que aquilo com ela, mas, e ela mesmo disse isso, eu seria recompensado de outra forma. Abriu a minha calça e tirou meu pau pra fora, e passou a chupa-lo como uma putinha, lambia a base e vinha subindo e abocanhava ele, enfiando na boca até onde conseguia, e tirava ele da boca mantendo a linguinha elétrica nele. A sensação estava maravilhosa, mas vi um carro de segurança se aproximar, e dei partida mantendo ela na posição em que estava. Logo eu estava na rodovia, e ela adorando a novidade continuou brincando, até que assim que cheguei à ponte da Cruzeiro do Sul explodi num gozo maravilhoso, e ela se apressou a engolir o que conseguia e ficou chupando até limpa-lo inteiro. Entrei no bairro e logo vi um Franz café, e parei. Pedimos e sentamos num lugar bem de canto, e ela sem cerimonia me beijou de novo, e com os olhos mais lindos do mundo me disse: “estamos bem né tio”, sim minha querida, mas você vai me dar a sua palavra que não vai sair daqui e postar para as suas amigas algo tipo: ”chupei o pau do meu “primo” hoje! né!” ela me olhou de cara amarrada e disse que nunca faria isso. Terminou o seu frappée e fomos embora. Assim que entramos no carro ela disse: tio, é sério, preciso te contar uma coisa e só pra você posso fazer isso! Sim, fale, o que houve? É que é assim, lembra aquele dia na praia, então, eu beijei a Ana, e nunca tinha feito isso. Um dia estávamos nós duas falando de você no meu quarto e bateu uma vontade tremenda de fazer de novo, e ficamos dizendo o que você faria, e logo estávamos as duas peladinhas no quarto e nos beijamos (nem preciso dizer que o meu pau estava até torto dentro das calças imaginando a cena). Dai pra nos tocarmos foi um pulo, e ai a coisa ficou doida, nos esfregávamos com os dedos, e depois uma chupou a outra até gozar, e sempre falávamos o que você faria se estivesse ali. E foi uma tarde maravilhosa, mas, (eu sabia que tinha um “mas”), eu não sabia que a minha prima tinha ido lá, e quando a minha mãe me perguntou durante o jantar o que tinha acontecido que ela entrou e logo saiu eu gelei até na alma. Liguei pra ela e ela me disse que precisávamos conversar, e ontem, ela veio em casa. No começo da conversa ela estava meio travada, mas depois desabafou e contou que nos viu, e que ficou quase doida, que ia entrar no quarto e bater em nós duas, mas ficou só olhando, e quando viu estava se tocando no corredor do quarto, então, se recompôs e sumiu. Ela disse que pensou um pouco e como já não havia mais motivos para esconder nada, contou tudo pra prima, que perdeu a virgindade junto com a Ana e que elas estavam relembrando o ocorrido, e rolou o que ela viu. Disse que a prima ficou com um brilho estranho nos olhos e começou a perguntar detalhes, e ela (jurando) contou tudo, menos com quem foi. A prima então contou que ainda era mais virgem, mas que já tinha feito algumas coisas, mas não poderia contar com quem foi, e ainda, que não foi bom, não tinha prazer e sempre tinha que fazer escondido, Bia logo sacou que se havia alguém com quem a prima tinha contato direto e que seria capaz de tentar come-la por ser um escroto seria o Antônio, funcionário do pai dela, que fazia as vezes de motorista, segurança, carregador de malas, enfim, era o faz-tudo da família, e tinha acesso e meios para tal. A prima disse que não e mudou de assunto, mas ela insistiu, e ela confirmou, mas a descrição foi básica. Ele levou a família ao clube num domingo e ela não quis ir, mas chegando lá eles tinham esquecido algo, e ele voltou para buscar. A Fernanda, a prima, nem imaginava que seria surpreendida, e se masturbava na cama vendo um pornô, e só se deu conta que não estava sozinha quando o sujeito entrou no seu quarto com o celular na mão, com um sorriso mais feliz possível, dizendo pra ela que voltaria em breve, e que ela teria ajuda. Ela entrou em pânico, e ele voltou logo depois, e já entrou no quarto dela e foi cheios de beijos e ela ameaçou gritar, ele ameaçou postar na net o vídeo, e disse pra ela que daria um tempo pra ela pensar, mas que enquanto isso, ela teria que fazer uns favorzinhos pra ele. Ela ainda conseguiu preservar a sua virgindade, mas escapara por pouco de ser flagrada com o pau dele na boca na garagem varias vezes. Resumindo, a menina era refém do cara, sempre que ele queria ela fazia uma chupeta pra ele, e só deixava ele pegar nos seios dela, por dentro da camiseta, não colocando eles pra fora. Aquela narrativa que era pra ser uma delicia me deixou puto, e a Bia viu isso e pediu ajuda a prima. Marcamos na tarde do dia seguinte, ela traria a prima e eu conversaria com ela, e tentaríamos armar pro cara. No dia seguinte quase tive um treco, Fernanda, prima da Bia era um mulherão de 1,75cm com rostinho de menina, branquinha, cabelos negros, seios grandes, perna grossas e um bundão que faria até pau de defunto subir. Ela estava com um vestido curto, até comportado, pouco acima dos joelhos, mas que deixava suas curvas em evidencia, mais do que qualquer coisa naquela sala. A principio a conversa foi travada, ela não queria se abrir, chegou a ameaçar ir embora brava com a prima, então eu disse: “Calma Fernanda, sou amigo intimo da sua prima, ela sabe que pode confiar em mim e eu nela, e ela só me contou o que esta havendo porque esta preocupada com você!” A menina arregalou os olhos e obviamente de deu conta de que a Ana, amiga intima da Bia, era minha sobrinha. De cara ela ficou chocada, mas conversei com ela abertamente, e ela se acalmou. Contou com detalhes o que estava fazendo, eu nem precisei pedir, mas acho que estar num local estranho, falando sobre suas intimidades e descobrindo que sexo não é algo ruim, pode ser feito com amor e carinho, contou que estava se masturbando e que foi filmada, e depois disso, chantageada pelo sujeito. Ela me contou ainda que o cara estava ficando impaciente, e que ela temia que ele não iria se segurar por muito tempo, então, ela mesma me pediu socorro, e eu propus o seguinte: Ela iria dizer pro cara que daria pra ele, somente uma vez na vida, e que ele apagaria o vídeo logo depois disso. Ela queria fugir dizendo que eu era louco, mas a convenci a ficar e disse que ela não precisaria se preocupar, eu estaria la e o cara nunca mais a procuraria. Combinamos o local, ela iria dizer que era a casa de uma amiga, que teriam privacidade a tarde toda lá, eu levei dois amigos meus, policiais, e no dia combinado, o cara assim que entrou na casa já foi cheio de mãos pra cima da menina, ela disse para que ele esperasse, pois precisava ir ao banheiro e que ele poderia ficar a vontade no quarto, assim que ela saiu o cara ficou peladão, mas não deu nem tempo de sonhar com aquele corpão dela, entramos no quarto e depois de uma prensa com direito a tapão na cara que os caras deram nele, achei o vídeo no celular e tirei o cartão de memória. O cara foi mais do que avisado de que se algo saísse daquele quarto, ele seria achado numa vala. O papo foi basicamente esse. Ele saiu de cabeça baixa e no dia seguinte, sem explicações ao patrão, pediu as contas e se mandou. Depois de alguns dias recebi uma ligação de um destes amigos, ele ria e contou que o sujeito era procurado por não pagar pensão à esposa, e entendemos que este foi o motivo pela fuga dele. Outra ligação que recebi foi da Bia, que estava muito feliz, me contando que a prima estava com ela e que elas queriam me ver pra me agradecer. Nem preciso dizer que fiquei imaginando como seria encontra-las, mas, como a menina poderia estar traumatizada, marquei com a Bia na tarde do dia seguinte. Cheguei na hora marcada no estacionamento do shopping e ela já estava lá, de vestidinho florido, com um sorriso bem sacana nos lábios. Entrou no carro e fui a um apart-hotel de um cliente, onde farei um trabalho em breve, e estava com as chaves para inspecionar o trabalho. Entramos e Bia estava linda e feliz, dançando pelo quarto, dizendo que aquilo era apartamento de solteiro, tipo abatedouro. Sentei na cama e ela sentou no meu colo, e me beijando me disse: “a minha prima pediu para você fazer bem gostoso comigo porque depois ela quer detalhes”, aquilo me excitou mais ainda, então desci as alças do seu vestido e sem o sutiã passei a sugar os seios macios e deliciosos daquela menina. Ela me abraçava e passava as mãos nos meus cabelos gemendo, tirei o seu vestido e a sua calcinha, precisava vê-la nua, e deitando seu corpo na cama beijei cada pedacinho dela, e cheguei à sua bucetinha, sem pelo algum, e com um aroma de frutas. Sem muita pressa, passei a chupar sua bucetinha, lambendo cada pedacinho, mordendo e enfiando a língua ao máximo, e isso fazia com que ela se arrepiasse e massageasse a minha cabeça, sempre empurrando para mais perto, como se quisesse que eu enfiasse a língua mais fundo ainda. O gostoso de estar com uma pessoa que você já conhece é que não há barreiras ou melindres, e ela sabia que pra mim podia se entregar, então, levantou a perna e disse: isso tio, faz desse jeitinho assim que eu vou gozar! Dito isso, apenas administrei o ritmo e ela jogou o corpo pra trás, tendo um orgasmo barulhento e erótico, dizendo: ai tio, você acaba comigo assim, que delicia, quero maissssssssssssssssssss”. Ficamos quietos alguns instantes, mas ela queria mais, então tirou a minha roupa e sem a menor cerimonia agarrou meu pau e deu uma lambida nele, de baixo a cima, e enfiou o que conseguiu na boca. E diferente do dia no carro, aproveitou e pegou minhas bolas com as mãos e sugava a cabeça dele, e cravava na boca de novo. Aquela chupada estava muito boa, mas ela, sem dizer nada, levantou e sentou no meu colo, com os seios na minha cara, e com a mãozinha apontou meu pau na bucetinha e foi deslizando o corpo, deixando meu pau cravar na sua bucetinha linda. Bia não era mais aquela menininha que perdeu a virgindade comigo, era uma mulher querendo ser comida, queria ter prazer, e já tinha entendido que não há vergonha nisso, então, querendo demonstrar isso, me olhando nos olhos, passou a subir e descer os quadris numa velocidade incrível, e fez desta forma até que gozou de novo, e desta vez, deitou sobre mim e ficou rebolando os quadris, e esfregando os seios na minha cara. A novidade a tinha cansado então estava na hora de mostrar quem mandava. Coloquei ela de quatro e voltei a lamber a sua bucetinha por trás, e agora ela não tinha mais forças para reclamar, então, cravei o pau na sua bucetinha e soquei com vontade, e ela até queria falar algo, mas só gemia, e depois de algum tempo comendo a sua bucetinha naquela posição eu disse que ia gozar, e ela virou rapidamente e sentou na cama, recebendo no rosto e na boca toda a porra que saiu dele, e com um sorriso super safado abocanhou meu pau e ficou punhetando até a ultima gota sair, e sempre sorrindo, caiu de costas com os braços abertos. Deitei ao seu lado e ela se aninhou nos meus braços e ficamos quietinhos por um tempo. Ela adormeceu nos meus braços, e fiquei olhando a cena, aquela menina linda, nua, totalmente entregue. Pensei comigo mesmo quantos garotos não se masturbavam pensando nela, e ela levantou a cabeça e me viu sorrindo, e logo quis saber o que eu estava pensando, e disse pra ela que os garotos na escola dariam um braço para estar no meu lugar, e ela sorriu e disse que tem um que esta doido por ela, mas, ela só ficara com ele se for para namorar sério. Deixando a imaginação fluir, perguntei como eu ficaria então, e ela disse que seria o tio dela pra sempre. Fomos para o chuveiro e ela logo se abaixou e logo meu pau estava duro na sua boquinha, ela levantou e já empinou a bundinha esfregando a bucetinha no meu pau, e cravei o pau nela de novo, mas desta vez eu estava no comando, e enfiei ele inteiro, e a abracei, massageando seus seios, e beijando sua boca. Os movimentos eram limitados, e ela estava adorando aquilo, tanto que os biquinhos dos seus seios ficaram mais durinhos ainda, e rebolando teve mais um orgasmo, esse mais carinhoso, com a cabecinha deitada no meu braço, agarrada a ele. Ela se virou e me beijou com carinho, e levantando uma perna passei a fuder sua buceta encostada na parede, desta vez com mais força, e com os seios na boca. Fiquei impressionado com a resistência dela, tanto que ficou nesta posição por quase 10 minutos, parando só quando eu disse que ia gozar, ela voltou a apoiar as mãos na parede e empinou a bunda, e disse: “me enche de porra Tio, quero ficar lambuzada o resto do dia!”. Confesso que estas palavras fazem magica, então enchi aquela bucetinha linda de porra, escorrendo pelas pernas. Terminamos o banho e já era hora de leva-la para o shopping. No estacionamento nos beijávamos como namorados, e ela me contou que iria contar para a prima, e que se tudo corresse como ela pensava, logo faríamos uma festinha a 3 de novo. Estou esperando ela ligar ainda! Beijos a todos. jr.37@hotmail.com

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Eu também quero saber quando vai ter continuação. Ta demorando muito.

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Quando vai ter a continuação

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