A Morte de Um Deus Olimpiano 15

Um conto erótico de Jhonnes
Categoria: Homossexual
Contém 993 palavras
Data: 16/01/2013 22:15:31
Última revisão: 16/01/2013 23:56:12
Assuntos: Aventura, Gay, Homossexual

Desconhecido: você é muito corajoso

Orion: quem é você? E por que não aparece?

Desconhecido: ksksksksk

Orion: não vou deixar você brincar comigo

Levantei as mãos para a minha frente e disse

Orion: Eu ordeno que pare e apareça imediatamente

Nada aconteceu

Orion: meus poderes, mas o que.....

Então ele apareceu na minha frente

Desconhecido: prazer ser estranho, meu nome é Cairon

Orion: Cairon, eu sou um deus e estou a procura da Imperatriz!

Cairon: ser Deus de nada lhe valerá na sua busca que está apenas começando

Orion: como assim? Posso me teletransportar até lá!

Cairon: não pode, sabe porque seus poderes não vão funcionar

Orion: e como eu vou até ela?

Cairon: você tem que ser capaz de encontrar caminho onde caminho não há

Orion: mas por onde começo?

Cairon: primeiro pra você conseguir seguir em frente precisa compreender o mundo igual a Imperatriz, para você a partir de agora tudo deve ter o mesmo valor o bem e o mal, o belo e o feio, a loucura e a sabedoria, você só pode procurar e perguntar mais nunca julgar por si mesmo

Orion: e essa Imperatriz como é que e?

Cairon: a idade dela ninguém sabe, ela é soberana de todos na verdade, porém, ela é muito mais que soberana, ou melhor ela é algo diferente, ela não governa nuca empregou a força ou feito uso de seu poder, não dá ordens e não juga ninguém, nunca atacou ou tem que se defender, e para ela todos são iguais

Orion: intrigante diferente de todos os deuses

Cairon: Ela está acima de tudo, e porque um deus da superfície está querendo ver a Imperatriz?

Orion: só a Imperatriz pode me ajudar

Cairon: não garanto que você vá conseguir, mas se conseguir te encontro do outro lado

Orion:???

Cairon: sua jornada só está começando, veja

O dia estava amanhecendo e pude ver direito

vi então um pilar e junto desse pilar estava sentada uma grande esfinge, ereta e imóvel. As patas dianteiras, sobre as quais se apoiava, era de leão, mas a parte de trás do corpo era de touro, tinha nas costas grandes asas de águia, e o seu rosto era o de um ser humano....

Mas só na forma, pois a expressão não era humana. Era difícil perceber se aquele rosto sorria ou refletia uma tristeza infinita, ou ainda uma indiferença total

Orion: o que são?

Cairon: um portão, e depois dele tem mais dois

Orion: mas daqui da para ver por detrás do primeiro portão e o que tem lá do outro lado e só vegetação

Cairon: isso é porque a segunda só aparece quando você consegue passar a primeira

Orion: entendi

Cairon: a primeira, a porta do grande enigma, e a que você está vendo, esta está sempre aberta apesar disso ninguém pode passar para o outro lado a menos que.....

Orion: continua

Cairon: a menos que as esfinge fechem os olhos. E sabe por que? Porque o olhar de uma esfinge e totalmente diferente do olhar de qualquer outro ser. Nos e todos os outros seres olhamos para alguma coisa e vemos o mundo, mas uma esfinge não vê nada: em certo sentido, é cega. Em contrapartida, seu olhos transmitem algo

Orion: e o que seu olhar transmite?

Cairon: todos os enigmas do mundo. Por isso, as duas esfinges estão sempre a olhar uma para a outra, porque só uma esfinge pode suportar o olhar de outra esfinge. E agora imagine o que será de uma pessoa que se atreva a interferir na troca de olhares entres ambas! Fica ali, petrificada, e não poderá mover-se antes de ter decifrado todos os enigmas do mundo

Orion: está bem

Cairon: a segunda porta e a do espelho, cuidado ela reflete o que existe em seu interior muitos já ficaram loucos, a terceira e a porta sem tranca porém está trancada e você só poderá abri-lá se não estiver pensando em nada entendeu em nada mesmo se um único pensamento ainda estiver na sua cabeça a porta nunca se abrirá

Orion: não vou perder mais tempo já vou indo

Cairon: siga nessa direção sempre é se conseguir passar estarei, não melhor talvez o ajude

Não perdi mais tempo e nem escutei oque Cairon disse só sai em direção ao primeiro portão eu tinha uma missão é iria cumpri-lá nem que fosse há última coisa que eu faria

Chegando já a uns passos das duas grande esfinge

Não era medo do perigo que me ameaçava, mais um medo que vinha de mim mesmo, quase não passava pela minha cabeça, no caso de ser atingido pelo olhar das esfinges, ficaria para sempre enfeitiçado e paralisado. Eu tinha medo era do incompreensível, do incomensuravelmente grandioso, da realidade de uma onipotencia, era esse o medo que fazia minhas pernas cada vez mais pesadas, até me sentir como se fossem feitas de frio e cinzento chumbo

Olhei uma vez rapidamente para cima e não pude ver nada abaixei novamente, e continuei em frente e não voltei a olhar para cima novamente, mantive a cabeça baixa e muito lentamente caminhei passo a passo, avançando sempre na direção da grande porta de rocha.

E o fardo do medo que queria pregar-me no chão era cada vez mais pesado, apesar disso, continuei não sabia se as esfinge tinham ou não fechado os olhos, não podia perder tempo tinha de arriscar ou elas me permitiam entrar ou era o fim da minha busca

E no instante em que me parecia que toda a minha força de vontade era insuficiente para dar o último passo, ouvi o ressoar do meu passo já do outro lado da porta de rocha e ao mesmo tempo o medo me abandonou

Ergui a cabeça e vi que a porta do grande enigma ficou para trás e as esfinges aviam me deixado passar, a minha frente apareceu do nada a porta do espelho mágico, onde antes existia uma planície vazia.

Esta aí mais uma parte

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