Psicose: O primeiro crime a gente nunca esquece

Um conto erótico de Escritor Negro
Categoria: Homossexual
Contém 668 palavras
Data: 02/02/2013 17:15:52
Última revisão: 02/02/2013 17:53:02

Pessoal desculpa não está postando muito ultimamente, é que minhas aulas voltaram e eu estudo das 8:00 as 15:00.

E, talvez, eu poste um segunda temporada de Desprotegido... mas não imediatamente, por isso eu deixei o final em aberto. Psicose está ai, boa leituraMeu nome é Rogério, tenho 16 anos, quer dizer, teria se não tivesse morrido com 15.

Então, quando eu era um molequinho, 7 anos, meu pai (minha mãe morreu uando eu nasci) me matriculou na sétima série. Lá eu fiz amizades com dois meninos e uma menina. Wanderson, Yuri e Clara. O tempo foi passando e meu pai sempre dizia que queria que eu fosse policial, igual a ele.

E que policial não podia ser fraco, tinha que matar sem ter dó. Como eu disse, eu fiz esses três amigos, mas com Wanderson era diferente. Eu o queria só para mim. Mas tinha que dividir ele entre Clara e Yuri. Comecei a sentir ódio deles. Eu tinha que fazer algo.

No começo da terceira série, falei pro meu pai o que estava acontecendo e ele disse que eu como eu gostava muito de Wanderson, eu tinha que fazer de tudo para consegui-lo.

_ Filho, você é viado? Você gosta de meninos? _ Meu pai me pergunto com a cara fechada.

_ Eu não gosto de meninos pai, eu gosto de Wanderson.

Ele pensou um pouco e me disse:

_ Não me importa de quem você gosta, só não quero você fazendo viadagens aí. Nada de rebolar e essas coisas. Entendido?

_ Sim, pai!

Eu ia saindo sala, quando ele me interrompeu.

_ Ah, você vai ser policial, viu? Disso eu não abro mão.

Desde esse dia eu fui pensado o que fazer. Eu e Yuri brigavamos muito, por que ele também queria Wanderson só pra ele. Até que um dia disse para ele ir num campinho que ficava perto da escola, que lá nós resolveriamos isso.

Eu já fui armado com um cinto, eu iria inforca-lo até a morte. Eu me escondi atrás de uma pedra, quando o babaquinha chegou, ele ficou olhando de um lado ao outro, até que ele ficou de costas pra mim.

Aproveitei o momento e o peguei por trás, nós caimos no chão. Eu fiquei em cima dele, apertanto o cinto cada vez mais em seu pescoço. Ele gritava e ficava vermelho, aquilo foi me deixando de pauzinho duro, eu não sabia o que era, mas era muito bom! Fiquei com ele assim até que fechou os olhinhos. Eu pensei que o tinha matado.

Escondi ele numa matinha ali perto, até que vi um poço, mas eu não conseguiria carrega-lo até ali.

Então me lembrei de um menino que estudava com a gente desde a segunda série, o nome dele era Bruno. Só precisei oferecer R$ 100,00 que ele topou na hora.

Depois que ele foi embora, eu voltei ao poço e encontrei o desgraça do gritanto por socorro.

Me mostrei pra ele e ele começou a me implorar para tira-lo dali. Aquele negócio começou de novo, tempos depois eu descobri que isso chamava-se tesão, eu fiquei ali vendo ele gritar até cansar.

Uma hora ele olhos pra baixo, acho que algo prendeu seu pé. Ele começou a se debater até que a cabeça mergulhou na água e não saiu mais. Ele havia morrido.

Contei pro meu pai e ele ficou preucapado, mas depois ele disse:

_ Esse vai ser matador igual o pai!

Depois disso me deu um abraço. No outro dia Yuri faltou e os pai deles foi na escola perguntar se nós sabiamos algo sobre ele, eu menti dizendo que não. Uma semana após, acharam o corpo dele, não sei como.

No outro dia, eu sabia que Wanderson estaria bem triste e eu iria consola-lo, mas quando cheguei na escola, vi que ele estava com a cabeça deitada no colo de Clara e chorarando igual um bebezinho.

Eu devia está no lugar dessa garota. Eu tinha que dá um jeito nessa puta.

Continua...

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Comentários

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Nossa coitadinho do Yuri , morreu na mao de um doido !!! Nota 10 pro conto

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Cara nada cotra vc mais esse conto me deu nojo. Mais faz parte

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meu deus, esse rogerio e completamente pirado e esse pai dele e um louco ele teve a quem puxar , to louco pra saber o q ele fez com a clara, continua logo ta nota 10!

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