Verde x maDURO - O Tenente Camilo

Um conto erótico de Verde x maDURO
Categoria: Homossexual
Contém 1592 palavras
Data: 17/02/2013 20:57:16
Última revisão: 17/02/2013 21:02:10

Leitores amigos e colegas carentes de pica como eu,

Os contos que escrevo e publico aqui, pelo menos até agora, são histórias vividas e vivenciadas por colegas, que também, como eu, apreciam homens maduros e coroas, de preferência, peludos.

Porem, hoje, não poderia deixar de confidenciar-lhes sobre uma deliciosa noite, das diversas que tive com o Tenente Camilo, um macho delicioso.

Portanto serei eu mesmo o protagonista desta história, que me diverti com as histórias irreverentes do tenente e senti as mais prazerosas sensações sexuais com o experiente macho. Um grande apreciador de jovens cuzinhos e tem carência fisiológica de comer uma rosquinha quente todo fim de semana.

Antes de conhecer o Tenente Camilo já sabia de suas performances na cama e da sua atenção carinhosa para com a pessoa com quem se relacionava, através de colegas que tiveram o privilegio de sentir seus beijos, suas caricias e sua pica deliciosa.

O tenente é um belo garanhão de quarenta e nove anos, 1,85m, 90k, moreno, atlético, face larga, cabelos grisalhos curtos e lisos, maçãs do rosto salientes, olhos negros, vivos e argutos, mas dócil e pacato, de sorriso amplo e rosto tranqüilo quando estávamos a sós e austero, por conta da carreira militar.

O peito cabeludo, com pelos que descem mais rareados pelo abdome e se multiplica na virilha.

Seus movimentos cadenciados, um ar melancólico o deixa ainda mais atraente. A sua forma física excepcional se projeta nas feições de militar. Um macho com dote invejável, muito elogiado pelos apreciadores, donos dos orifícios por ele penetrados, por ser grande e roliça, cabeçudo e cheio de veias, era um pau lindo com uma cabeça grande e vermelha, digno de estar muito bem cotado entre os melhores que já experimentei.

Eu ainda era muito jovem e fisicamente muito franzino, apesar de saudável e resistente, mas minha experiência com homens já contava mais de um ano.

Neste período levei rola de vários tamanhos. Não foram muitas, mas algumas deliciosas e de cores variadas.

A do Tenente Camilo era uma delas, talvez a mais gostosa.

Naquela sexta-feira nos encontramos às dezenove horas, jantamos e rumamos ao apartamento de Camilo. Ali, sempre me senti muito bem e entrosado com o ambiente e com o macho que o provem.

Algum tempo depois, não muito, estávamos na cama nos beijando e acariciando-nos. Nossos corpos se entrelaçavam e eu adorava sentir os abraços envolventes do Tenente Camilo mordendo os lábios carnudos e sentindo sua língua invasora na minha boca se enrolando com a minha língua.

Percorri o corpo gostoso do tenente, desci como uma serpente pelo corpanzil e mamei deliciosamente deixando bem lubrificada e dura a geba do meu tenente. Depois me virei e fiquei de ladinho com uma perna levantada e a bundinha bem aberta, junto à picona.

Eu estava ansioso e meu anelzinho pulsava na expectativa de ser fodido pelo tenente.

Meu macho pincelou meu reguinho aberto pra instigar meu tesão ainda mais, safado, deu três tapinhas no meu buraquinho, atiçando minhas preguinhas.

Eu tentei colocar a cabeça da pica na minha grutinha, mas meu autoritário militar sugeriu: “Ainda não, antes dá uma chupadinha.”

Eu me virei e o beijei novamente,

Neste momento Camilo empurrou minha cabeça em direção ao seu cacete, eu o lambi, enquanto ele me punhetava com uma maestria como nunca tinha sentido. Nosso tesão só aumentava. Seu pausão parecia que ia explodir de tão rijo e aos poucos fui enfiando na boca.

O tenente soltou um “hummmmmm” anasalado e sussurrou que era muito bom sentir minha boca quentinha envolvendo seu cacete.

Seus gemidos de tesão me estimulavam e eu o chupava com maior intensidade e o meu tesão me deixava louco. Eu lambia e engolia seu saco, sua virilha, punhetava com a glande entre os lábios e percebi que meu tenente estava prestes a gozar.

Neste momento aumentei o sobe-desce e vai-vem da verga na minha boca sugando com mais intensidade. Camilo segurou minha cabeça e eu senti a cabeça do seu pau rompendo minha garganta.

Segurei o pau com as duas mãos, pela base, envolvi com a boca o tronco latejante e recebi na garganta os jatos quentes do sêmen denso.

O tenente se contorcia e vibrava se aliviando das lânguidas sensações e eu o sugava para extrair beber as últimas gotas de porra naquela vara sensacional.

Rolamos cada um para um lado da cama dando um tempo para que meu tenente recuperasse o fôlego.

Eu estava prontinho para levar pica, ainda sentia na boca o gosto da porra que engoli, mas meu macho se refazia da chupeta a que se entregara entre novas caricias e afagos do seu viadinho.

E foi neste intervalo que me contou sua primeira trepada com um garoto (vide conto anterior: Coroa Gostoso – O tenente e o mulatinho).

Entre risadas pelos comentários engraçados e afagos apaixonados no peitoral peludo, entre cafunés e beijinhos sem tensão, nossos corpos se esfregavam maciamente e senti que a rola dava novos sinais de ereção.

Segurei na piroca que logo ficou duríssima e muito grande e tão grossa que minha mão não fechava direito.

Comecei uma punheta lentamente e a meti na boca. Mamei por alguns minutos até que Camilo pediu que eu parasse, pois ele me queria foder meu rabinho.

Eu acariciava seu pau sentindo-o em minha mão, quente, pulsante, masturbava-o tirando gemidos daquele macho que agarrava meu pinto e também me masturbava, me mordiscando e enfiando a língua na minha orelha, o que me dava o maior tesão. Me virei de bruços Camilo retirou o lençol que me cobria e começou a bolinar o meu cuzinho. Eu empinei a bundinha enquanto ele metia o dedo me deixando bem relaxadinho, gemendo no seu dedo.

Aquilo me deixava alucinado!

Camilo se posicionou atrás de mim e confesso que me deixou louco quando, abriu as bandinhas da minha bundinha e começou a lamber. Eu estava deitado e ergui mais minha bunda para facilitar que sua língua percorresse meu rego e se cravasse no meu apertado orifício.

O tenente pegou minha rola e punhetou por entre minhas pernas arreganhadas, chupou meu saco, depois sua língua viajou em direção ao meu cuzinho.

Senti a ponta da língua pousar na entradinha do meu cuzinho, me apoiei com os ombros no colchão e abri minha bunda com as duas mãos e fiquei mais louco de tesão e meu anelzinho piscou, quando os lábios de Camilo cobriram minhas preguinhas concretizando um delicioso beijo grego e a língua úmida forçou a entrada.

Rebolei na boca gulosa sentindo a língua invadindo minha grutinha e a saliva espessa escorrendo pelo meu saco, pelas minhas coxas até molharem o lençol.

Camilo começou com lambidelas, depois, o que ele também adora, enterrava a língua, ao máximo, bem dentro do cuzinho. Adorava sentir minhas preguinhas latejando na língua do meu macho.

Camilo pegou frasco de KY e lambuzou bastante a minha bunda e meteu dois dedos me fazendo ficar bem abertinho.

Eu já estava ficando louquinho e quase gozando pedi que ele possuísse logo, que metesse aquela pica gostosa toda no meu cuzinho carente.

“Vem tenente, me come logo. Não agüento mais.”

Ele espalhou lubrificante no meu reguinho e começou a brincar com a cabeçona na entrada, fazendo com que dilatasse um pouco a entrada do meu rabinho.

Eu estava louco para senti-lo logo. Então, bem devagar ele começou a forçar a entrada e suspirou: “Humm, tá tão apertadinho hoje!”

Ele colocou a cabeça bem devagar, vi estrelas, pois seu pau além de comprido era bem grosso.

Mas, muito carinhoso, o tenente me enfiava centímetro por centímetro. A dor que eu sentia era amena e queria dar esse prazer a ele. Aos poucos fui sentindo um prazer sem igual.

Ele me segurava pelas ancas e colocava e tirava seu membro num ritmo bem lento. Pude sentir a grossura toda entrando em mim.

Momentos que pareciam uma eternidade, por isso foram inesquecíveis.

A felicidade ficou plena, quando senti suas bolas baterem nas minhas, e seus pentelhos aparado roçarem minhas nádegas.

Eu estava realizado, com aquele macho viril me fodendo mais uma vez, realizado com aquele coroa segurando meu corpinho frágil para me enterrar sua rolona maravilhosa.

Os nervinhos do meu anel apertaram o tronco que entrava e saia, meu cuzinho começou a morder a pica do meu tenente ativo e eu segurei meu pau, não me contive e gozei alucinado no lençol. “Ahhhh, que pau delicioso!”

E nessa foda gostosa o cacetão entrava e saia cada vez mais rápido, Camilo gemia de tesão e me apertava empurrando a pica bem fundo a cada estocada e a cada enfiada parecia ficar mais grossa.

Algum tempo depois mudamos a posição e eu me sentei na pica de frente pra ele e cavalguei acariciando seu peito peludo. Fiquei brincando de cavalinho, subindo e descendo na verga e sentindo o saco roçando na minha bunda.

Que trepada incrível!

Senti que meu tenente ia gozar e comecei a rebolar de forma que o pau ficasse todo enterrado e senti os jatos quentes serem derramados dentro de mim e me aquecerem as entranhas.

Camilo forçava empurrando a pica no meu cuzinho e parecia que não ia parar de gozar.

Nossos corpos suavam em bicas eu cai sobre seu peitoral peludo e o beijei com sua pica engatada no meu rabinho.

Que delicia de macho!

Passei todo fim de semana dando o rabo e chupando meu tenente.

Agora tô louquinho pra levar outra surra de rola. Meu cuzinho está muito mal acostumado e não pode mais ficar sem uma rola grande e grossa.

Como todos sabem se for coroa é melhor ainda.

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Comentários

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Parabens foi uma grande surra e ainda melhor contada, nota 10

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