MEU PADRASTO GOSTOSO

Um conto erótico de Jessika K.
Categoria: Heterossexual
Contém 1560 palavras
Data: 19/02/2013 08:38:36

Ele era um homem bonito, atraente e muito carismático. Já havia passado dos 40 anos, mas seu corpo atlético parecia de um cara de 30. Cabelos grisalhos, voz forte, sorriso encantador. Eu nunca tinha reparado que ele era tão sedutor, mesmo vivendo anos ao lado dele. Como?

O homem em questão vinha a ser o marido da mãe. Claudio é meu padrasto.

Claudio casou com minha mãe quando eu tinha uns 4 anos, pouco tempo depois do meu pai largá-la para ficar com outra bem mais nova. Minha mãe se deu bem. Lembro que já pequena eu achava meu padrasto bonito. Alguns anos depois nasceram meus dois irmãos e sempre vivemos bem. Claudio me tratou como filha esses anos todos e, sinceramente, nunca eu o enxerguei como homem. Claudio era simplesmente o marido da minha mãe. E só.

Até aquele maldito dia lá na praia. Verão, sol, mar. Tudo de bom. Eu estava com meu namorado, o Xande. Fazia um tempo que estávamos juntos. Com 17 anos, o Xande era meu segundo namorado e foi com ele minha primeira vez. A gente transava, eu achava bom, mas ainda não tinha gozado. Meu namorado já tinha 20 anos e se achava o tal. E eu me contentava com o que tinha. Afinal, ele era um gatinho.

Bem, mas voltando àquele dia. Era quase hora do almoço, meu estômago roncava de fome. Xande e Claudio foram para o mar surfar. Eu fiquei na areia, com minha mãe e minhas primas. Me sentia entediada, louca para voltar pra casa. Eu estava apenas esperando que o Xande saísse do mar.

Mas quem veio primeiro foi meu padrasto. Não sei qual o motivo, mas era como se fosse a primeira vez que eu o estivesse vendo. Ele veio em nossa direção, segurando a prancha, caminhando lentamente, balançando a cabeça para tirar a água do mar. Fiquei boquiaberta. O volume no meio das pernas me chamou a atenção. Nunca tinha reparado que meu padrasto fosse bem dotado. E fiquei com inveja da minha mãe.

Ele se aproximou sorrindo e a beijou na boca. Eu virei o rosto, constrangida. Logo depois apareceu o Xande, rindo. De repente eu o achei um enorme de um babaca. Ali, ao lado do Claudio, meu namorado perdera toda a graça.

A presença de Claudio, ali na areia com minha mãe, me perturbou. Sei lá, acho que fiquei com ciúmes, coisa que jamais havia acontecido. Puxei Xande pela mão e fomos para casa. Vim emburrada e irritada com meu namorado. Eu não conseguia tirar meu padrasto da cabeça. O pior de tudo era o ciúmes e a inveja que comecei a sentir da minha mãe a partir daquele momento.

Eu sempre fui bonita. E quando jovem, no frescor da minha adolescência, muitos elogiavam minha beleza. Meu padrasto nunca disse nada. Acho que ele sempre teve olhos para minha mãe. Infelizmente, a partir daquele dia, minha vida não foi mais a mesma.

Ficamos pouco tempo na praia. A temporada já estava no fim. E foi bom, porque eu não me sentia mais à vontade. Comecei a evitar a presença do meu padrasto porque ele todo me incomodava. A voz, o corpo, as mãos.

O pau.

Eu não conseguia tirar os olhos do pau do Claudio nas vezes que eu não podia evitar o nosso encontro. Perdi as contas de quantas vezes eu disfarcei, mas algo atraía meu olhar. Era grosso. Imaginava minha boca naquele caralho gostoso. E isso que eu nunca havia feito boquete no Xande. Simplesmente o pau do meu namorado não me dava tesão. Aliás, nem transar com ele eu tinha mais vontade. A impressão que eu tinha é que, depois que voltamos pra casa das férias na praia, meu namoro estava prestes a terminar.

Tudo aconteceu em um churrasco. Era aniversário da minha avó. Tentei evitar. Não queria ir. Não queria estar perto do Claudio. Cada vez mais eu me escondia dele, eu sabia que acabaria me traindo. Bem, mas não teve jeito. Fui com o Xande, chegamos mais tarde, todo mundo já tinha chegado. A conversa estava animada, a caipirinha rolava solta. O volume nas calças do meu padrasto continuava lá, sob as calças jeans, me provocando. Juro, eu tentei resistir, mas meus olhos se viram pregados inexoralvemente no pau do Claudio. Fiquei por alguns segundos vidrada olhando para aquele cacete gostoso. Quando me dei conta, desviei o olhar. E dei de cara com a minha mãe. Ela havia flagrado tudo.

Foi horrível. Me senti uma traidora. Minha mãe me fuzilou com os olhos e eu não tive mais coragem de encarar ninguém, só o babaca do Xande que não tinha percebido coisa alguma. Mais tarde, quando nos vimos sozinha momentaneamente na cozinha, minha mãe me pegou pelo braço e o apertou, até ficarem manchas roxas na minha pele:

– Tire os olhos dele, entendeu?

Fiquei tão constrangida que não respondi. E além do mais minha mãe estava bêbada, ou quase. Era melhor que eu ficasse calada.

As pessoas, aos poucos, começaram a ir embora. Minha mãe pegou no sono na cama da minha avó e o Xande foi jogar videogame com meus irmãos e primos. Do Claudio, nem sinal. Sem sentir, caminhei até os fundos da casa, onde ficava a churrasqueira. Eu queria saber onde estava meu padrasto. Só saber. Mais nada.

Quando cheguei lá nos fundos, estava tudo deserto. Não havia barulho algum. Caminhei até o banheiro, procurando por ele. Será que Claudio teria ido embora? Ele detestava quando minha mãe bebia…

– O Xande está lá dentro.

Aquela voz vinda detrás me desconcertou. Gelei. Fui me voltando bem lentamente até deparar com meu padrasto muito próximo de mim. Menti, zonza:

– Ah, eu… vim aqui procurar por ele.

Claudio sorriu. Ele tinha um jeito muito sexy de fazer isso. Era um sorriso meio torto, sarcástico. Os olhos também pareciam estar carregados de sarcasmo quando respondeu:

– Você não veio por causa dele. Veio por mim.

Sei que fiquei vermelha. Eu não consegui negar imediatamente. Ficamos nos olhando por algum tempo. Claudio continuou:

– Pensa que eu não reparei você olhando para meu pau hoje. Hoje e muitas outras vezes.

– Eu?

– Pelo visto seu namorado não é bem dotado. Ou é?

Eu estava cada vez mais envergonhada. E curiosa. E excitada.

– Não é, não.

– Por isso que você quer tanto o meu pau?

– Me mostra – pedi. Ou melhor, implorei.

Lentamente Claudio foi tirando o pau para fora. E era como eu tinha imaginado. Grande, uns 22 centímetros. As bolas eram dignas de serem apalpadas. Perdi o fôlego. Minha mãe era muito sortuda mesmo.

– Quero chupar você. – eu disse, mal acreditando nas minhas palavras. – Por favor, só um pouquinho.

Ele me puxou para dentro do banheiro. Aquelas mãos fortes empurraram minha cabeça ao encontro do seu cacete duro. De repente me vi cara a cara com o pau do meu padrasto. De perto era maior. E eu nem sabia como se fazia boquete em alguém.

– Vai, abre a boca e me chupa.

Foi o que eu fiz. O pau dele não coube todo na minha boca. Era grande demais. Mesmo assim não perdi tempo. Fiz como eu já havia assistido nos filmes pornôs do Xande. Abri a boca o máximo que pude e com uma das mãos acariciei as bolas do Claudio. Suguei com vontade o caralho dele. Era muito gostoso. Cheiroso, eu chupei e lambi o pau e as bolas do Claudio, encantada. Acho que ele deveria estar gostando, pois eu escutava seus gemidos cada vez mais fortes. As mãos dele pressionavam minha cabeça e mesmo quando eu perdia o fôlego, mal tinha tempo de respirar. Grudei minhas mãos na bunda dele. Durinha, deliciosa. Minha calcinha já estava enxarcada quando criei coragem e resolvi que aquela bunda gostosa merecia um fio terra. Isso eu sabia fazer. O Xande adorava e implorava para que eu nunca contasse para ninguém essa preferência.

Bem, Claudio adorou sentir meu dedo entrando no seu cu. Ele gemeu alto e temi que alguém fosse lá ver o que era.

– Sua vadia – murmurou ele, com a voz entrecortada. – Onde você aprendeu essas coisas?

Não pude responder, eu estava com a boca ocupada. Dei um tempo e resolvi lamber o pau e as bolas dele, deixando todo molhadinho com minha saliva. Eu sabia que Claudio gozaria a qualquer momento. E seria na minha boca. Queria muito sentir o gosto dele.

Enterrei 3 dedos no cu do Claudio e ele soltou um suspiro abafado, com medo de ser ouvido. Voltei com minha boca e minha força no cacete dele, apalpando as bolas e gemendo junto. Minha boca então foi inundada de porra. Fiquei com um pouco de nojo. Tentei cuspir, mas Claudio estava louco.

– Engole, sua puta. Faz o que sua mãe nunca teve coragem de fazer.

Foi a senha. Aquilo era tudo o que queria ouvir. Minha mãe não gostava de engolir? Ótimo, então eu iria fazer aquilo por ele. Engoli tudinho, sem pensar. E posso afirmar: adorei.

Depois disso, meu padrasto ficou sem forças. Ele sentou no vaso, com o pau mortinho, enquanto eu ía até a pia lavar minha boca. Claudio me olhava, parecendo não acreditar naquela sessão de sexo que haviamos feito.

– Com quem você aprendeu a chupar desse jeito?

– Com você.

Depois daquele dia nos tornamos amantes. Eu fiquei com Xande, ele, com minha mãe. Gostávamos de transar perigosamente. Mas essas outras trepadas eu conto depois.

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Comentários

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adorei,faço sexo com meus filhos,gostaria de conversar com vc1meu msn é fati_incesto@hotmail.com.!!

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Muita loucura. Padastro, traiçao, fio terra. Demais, tesao puro!

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Impressionante, delicioso, excitante! Parabéns. Além ter uma escrita impecável. Só elogios pra ti. 10 com toda certeza!

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