Meu macho negro e eu, no banho.

Um conto erótico de 1contista
Categoria: Homossexual
Contém 1351 palavras
Data: 26/02/2013 16:23:23
Última revisão: 26/02/2013 16:28:53

Para melhor entendimento, sugiro ler os dois contos anteriores.

- Vamos pro banho!

Um pedido de Caco era uma ordem pra mim. Era tudo muito prazeroso e ao mesmo tempo estranho, afinal eu até então um bancário hetero estava ali sendo devorado por aquele homem negro, eu não conseguia resistir ao seu belo e sacana sorriso, ao corpo cheiroso e gostoso e àquele pau que era uma obra prima.

Ele foi na frente até o banheiro e eu o acompanhei, Caco ligou o chuveiro e me puxou pra dentro com ele. Perguntou-me se estava tudo bem, respondi que não poderia estar melhor, com a resposta arranquei-lhe mais um sorriso e uma frase: “Mas vai ficar melhor”.

Nos banhamos, eu ao menos tentei, pois a cada pouco a boca do Cláudio buscava a minha, a suas mãos se revezaram entre minha nuca, as costas e a minha bunda, frequentemente acariciada e agarrada enquanto ele a elogiava dizendo que estava apaixonado por ela.

O tesão já nos dominava novamente como deveria ser, meu macho negro parecia insaciável, mas ainda assim a pegada era carinhosa, depois de um tempo quando eu transei com outros caras percebi que com o Caco na maioria das vezes nós fazíamos amor e não sexo (se é que pode existir diferença). Mas voltando ao banho, Caco me virou de costas pra ele, meu rabão suculento encaixava perfeitamente nele enquanto ele me segurava pela cintura.

- Rebola no meu pau, vai. Isso, gostoso!

Sentindo o corpo dele no meu, ouvindo suas palavras meu corpo já ardia em chamas. Eu não conseguia acreditar que tudo aquilo estava acontecendo, o medo que eu tinha já não existia, eu havia me libertado e agora eu era puro instinto. Tudo o que eu queria era ser comido, e bem comido por aquele macho. Não precisei nem falar, Caco já sentia meu tesão, saiu por um instante e voltou com camisinha e lubrificante. Eu com as mãos apoiadas na parede, sentindo a água descer pelas minhas costas sinalizava com a minha bunda empinada e direcionada a ele o que eu queria. Mas como um bom macho experiente Caco queria brincar comigo, me deixar ainda mais louco e voltou a me encoxar e dizia:

- Que bundão gostoso, delícia! Rebola ele no meu pau, isso. Olha como ele tá, meu pau tá babando já.

- Então mete, vai! Mete no meu rabão!

- Huuum safada, minha putinha quer pica é? Caco queria me provocar.

- Quero sim.

- Então pede, me diz o que tu quer.

- Quero sua pica! Vai, me come.

- Onde? Onde tu quer?

- Na minha bunda, quero seu pau na minha bunda.

- Só se tu me prometer uma coisa.

- O quê?

- Essa bunda vai ser sempre minha, eu sou teu macho, eu sou teu comedor, ok?

- Sim meu gostoso, agora deixa de conversa e me fode.

- heheh safado!

Caco colocou a camisinha, preparou seu pau e o meu cuzinho com o lubrificante e foi forçando devagar. Mesmo relaxado e um pouco acostumado com a situação ainda assim quando entrou a cabeça inevitavelmente eu suspirei e gemi de dor. Caco sempre carinhoso foi colocando devagar e desta vez em poucos segundos ele já iniciava movimentos ritmados enquanto eu no mesmo ritmo gemia e pedia mais.

Ainda com as mãos apoiadas na parede e a bunda empinada eu recebia dentro de mim aquele pau gostoso do meu macho, Caco tirava tudo de dentro e colocava novamente, tirava e colocava cada vez com mais voracidade. Toda vez que tirava eu sentia um vazio inexplicável e um desejo imenso de ter ele novamente dentro. Eu sabia que aquilo não tinha mais volta, em pouco tempo aquele homem já havia me viciado em dar a bunda.

Permanecemos assim por uns 10 minutos; Caco ora me segurava pela cintura e metia calmamente e ora com as duas mãos nos meu ombros metia forte me chamando de vadia em meio a suspiros ofegantes. Eu estava em outro mundo, um prazer enorme percorria todo meu corpo e meus altos gemidos denunciavam isso. Todos os filmes que eu havia visto e todos os contos que eu havia lido sobre os prazeres do sexo anal não conseguem descrever o prazer de fazê-lo. Ali naquele momento sentindo cada estocada daquele negro viril e ouvindo o barulho do corpo dele batendo no meu eu descobria e libertava todos os desejos ocultos que eu possuía.

A temperatura dentro do banheiro ela altíssima e eu com as pernas bambas já não aguentava mais aquela posição. Quando Caco metia mais devagar comecei a mexer o quadril em direção a ele, meu bundão rebolava e engolia sua rola com num pedido pra que ele gozasse, mas ele queria mais e mais. Percebendo que não havia outro modo pedi pra mudar.

- Senta aqui, disse ele apontando para o balcão da pia do banheiro.

Sentei no mármore gelado, de fato não era muito bom mas eu sabia que a coisa ia esquentar logo. Abri a pernas e ele veio com o pau firme apontando para o meu cuzinho e já foi me penetrando. Aquela posição era mais confortável para o meu cansado corpo e assim poderia curtir mais o momento, com as costas encostadas na parede e de pernas abertas eu recebia de novo meu macho gostoso que revezava sua boca ás vezes me beijando e outras lambendo meus mamilos.

- Que cuzinho apertado e gostoso, dizia ele.

- É teu, esse cuzinho é todo teu.

- Huum, delícia minha putinha.

Sempre com movimentos ritmados e sem muita pressa ele ia me fodendo como um verdadeiro macho experiente. Eu era apenas um novinho inexperiente sendo tomado por todo aquele tesão. Caco sabia o que fazia, parecia que lia minha mente e fazia de tudo pra me deixar o mais relaxado possível e ao mesmo tempo explodindo de tesão. Eu gemia como nunca havia feito, ás vezes fechava os olhos e concentrava meu foco apenas na sensação, aquilo era tão gostoso.

Perdi a noção do tempo, não faço ideia do quanto ficamos ali nessa posição, só sei que eu estava curtindo demais aquela rola gostosa entrando e saindo do meu rabo, com as mãos eu segurava nos seus braços negros, braços estes que sustentavam minhas pernas erguidas e abertas para recebê-lo. Ali nessa posição eu não tinha controle de nada, era Caco que comandava e eu de tão excitado não me opunha a nada e nem podia pois estava bom demais. O cheiro de sexo no ar deixava tudo ainda mais excitante, os dois corpos molhados, da água do chuveiro e do suor, quanto encostavam-se produziam faíscas de puro desejo.

Caco ofegava e metia mais forte e me surpreendeu quando segurou meu pau e começou a bater uma pra mim. Eu que já estava no auge do tesão, com aquele incentivo não demorei a gozar em cima do meu próprio peito. Com o meu cuzinho piscando e mordendo o pau do Caco, ele também não demorou a gozar, tirou seu pau de dentro tirou a camisinha e gozou também no meu peito e finalizou levando mais uma vez sua boca na minha, um beijo quente pra demonstrar o quanto os dois estavam satisfeitos, além de suados e ofegantes.

Tomamos banho, dessa vez separadamente e depois permanecemos conversando sobre assuntos aleatórios quando ele me perguntou se podia dormir em meu apartamento naquela noite, confesso que não achava conveniente, mas me senti constrangido de recusar. Vendo minha indecisão ele interpelou antes que eu pudesse responder:

- Eu durmo no sofá, não tem problemas, é que amanhã apesar de ser sábado eu tenho que ir trabalhar e pra eu ter um bom dia eu gostaria de ser acordado com um presentinho amanhã de manhã, que tal?

Sacana, pensei, o cara é insaciável, mas recusei. Expliquei que ainda não me sentia confortável pra isso (apesar de a pouco ter feito sexo com o cara) e que esperava que ele não ficasse brabo comigo. Caco entendeu, mas de forma sacana disse que por isso eu ia ter que compensar ele. Dois dias depois, no domingo ele cobrou e eu tive que compensá-lo, mas isso é assunto pro próximo conto.

**Se gostou vote e comente que virá a continuação.

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Olá... Adoramos o seu conto, nos deu muito tesão. Meu nome é Rubia e meu marido se chama Beto. Publicamos um conto também, o titulo é: "A procura de um amante" É verídico. Criamos um blog só para falar de sexo e relatar nossas experiências, caso queira visita-lo ou mesmo mandar algum material, o endereço é: (www.rubiaebeto.comunidades.net)

Beijinhos molhadinhos da Rubia

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