Quando um homem chega na idade do lobo, começa a fantasiar sua vida sexual com as mulheres que certamente nunca comeu. Depois de anos de casamento, algumas escapulidas e uma vida aparentemente normal resolvi arriscar tudo com Bebel. Depois de meses de sonhos molhados, a transa naquela tarde chuvosa me deixara ainda mais excitado, a imagem da colegial angelical se fundia com uma ninfeta insaciável na cama. O corpo quente, os peitinhos durinhos, a xaninha com pelinhos dourados e aquela bundinha ...bundinha gulosa capaz de esconder meu pau, capaz de faze-lo pulsar no mesmo ritmo do coração. Bebel não era uma gata qualquer, atrás do rostinho meigo, do corpinho escultural escondia-se uma alma devassa, de uma putinha na cama, mestra na mais genuína putaria.
A segunda trepada foi ainda mais gostosa. Eu acabara de estacionar o carro na garagem quando a vi chegando de uniforme, mochila...a fantasia de todo homem maduro. Bebel era decidida, beijou-me demoradamente esfregando-se como uma gata no cio. Apesar do pavor de ser flagrado ali com aquela menina o tesão falava mais alto por dentro da minha cueca. Em poucos segundos meu carro ganhava a rua novamente, Bebel levantara a saia curta da escola e colocara minha mão por dentro de sua tanguinha...a bucetinha queimava de tesão, molhadinha...passei o dedo e provei aquele meladinho que já escorria...ela gemia baixinho me tentando ainda mais.
Pegamos uma estrada para fora da cidade, aquela hora da manhã leva-la para um hotel seria um risco, na estrada haviam motéis que certamente serviriam para matar nosso desejo. Entramos no Flor do Caribe, eu já conhecia de longas datas, costumava levar minha mulher quando queríamos sair da rotina do velho papai e mamãe. Nossa roupas ficaram dentro do carro...a visão daquele rabinho todo guloso me fez enraba-la ali mesmo na garagem. Bebel parecia possuída, ela gemia como uma pantera ... eu modestamente fazia o meu melhor para dar aquela putinha o prazer que ela exigia. Levei-a para a cama onde de forma insaciável ela me cavalgou, eu apertava os pequenos peitos enquanto ela rebolava como uma dessas dançarinas de axé... gozamos juntinhos e cochilando agarradinhos.
Aquela manhã passou rápido demais ...tomamos uma ducha, colocamos nossas roupas e voltamos . Como um lobo faminto eu já contava as horas para estar com ela novamente. Para aquela ninfeta eu não passava de um cara maduro que se derretera por uma menina novinha...mais algumas saídas e a graça acabaria. No caminho para casa ainda paramos para uns amassos, era impossível ficar perto dela e não rolar uma sacanagem;
A tarde no escritório se arrastava, meus pensamentos estavam voltados para Bebel, eu enlouquecia só de imaginar sua boca ardente me chupando faminta...atendi dois clientes e resolvi voltar para casa. Desde minha primeira trepada com Bebel algo mudara, a relação com minha esposa sempre fora das melhores mesmo com minhas escapulidas, eu pulava a cerca mais por hobby que por necessidade, minha mulher era bem quente na cama, até mais do que muitas das que eu levava para cama, eu não me interessava por um tipo único, as vezes batia o olho e pronto era aquela. Com Bebel tudo era diferente, a começar pela idade, sempre saia com mulheres mais novas mas nunca com uma adolescente ... mas eu a queria novamente, uma, duas, dez ...quantas vezes fosse possível.
Naquela noite minha mulher estranhou minha inquietação...eu mal provara a janta, andava pela casa como um zumbi...dei a desculpa de um caso complicado que teria uma audiência pela manhã...não me importava em ser convincente. Na manhã seguinte peguei um caminho diferente para o escritório...passei pela rua de Bebel, pela porta da escola na esperança de encontra-la. A manhã se arrastava... eu perdera até mesmo a hora para sair para o almoço...já passava de meio dia quando a secretaria abriu a porta, havia uma jovem querendo falar comigo, certamente filha de algum amigo ou cliente, mandei que ela entrasse, era Bebel...
Após dispensar a secretária, tranquei a porta. Bebel já deixara o uniforme no chão...a tanguinha preta contrastava com a pele bronzeada...sutian era algo desconhecido para ela...afastou minha papelada da mesa e já sem a calcinha escancarou as pernas me convidando para o banquete. Eu sempre fantasiei em comer uma mulher naquela mesa, teria trepado com uma antiga secretaria mas ela não quisera. Comi Bebel como certamente ainda não havia feito,usei toda a vontade de possui-la ali. Bebel se contorcia, pedia mais ...eu a enlouquecera mordiscando o biquinho de seus peitinhos.não demorei a deixa-la encharcada de leite...a respiração de Bebel era ofegante... com as mãos sobre a mesa e com as pernas afastadas ela me ofereceu seu rabo...enquanto esperava meu pau endurecer coloquei-a de quatro numa mesa ainda mais baixa e meti a língua em seu cuzinho...percebi o quanto ela se excitou com aquilo, meti o pau já latejante naquele rabinho quente Bebel gemia de tesão, enquanto estocava em sua bundinha enfiava meus dedos em sua bucetinha quente, o jato de porra invadiu seu cuzinho enquanto seus gemidos ecoavam pela sala...eu estava tarado e faminto ela se contorcia de prazer, mesmo com o pau mole coloquei-a com as pernas arreganhadas com a boca e a língua a fiz gozar mais uma vez, seus espasmos eram intensos...estavamos melados de suor e porra. Nos lavamos rapidamente. Colocamos nossas roupas e ficamos um pouco ali nos beijando. Quase todos os dias, ela aguardava a saída da secretária e vinha ao meu encontro. Foram dois meses de muita putaria...enfim o conto de fadas acabou, muito embora meu tesão continuasse, a intensidade de nossos encontros colocava meu casamento em risco. Um alarme falso de gravidez fez com que Bebel percebesse o perigo que passávamos juntos, ela sabia que eu jamais deixaria minha mulher por maior que fosse nosso tesão, um filho certamente não seria uma consequência natural para nós dois. O susto freou nosso tesão;
