Comi minha enteada e a fiz gozar com o cu em brasa...que foda divina!

Um conto erótico de Padrasto tarado
Categoria: Heterossexual
Contém 971 palavras
Data: 12/02/2013 18:28:18

Meu nome é Victor Fernando Santarelli, sou psicólogo, atuo como psicanalista em consultório na minha própria residência, tenho 37 anos e vivo em São Paulo. Até novembro do ano passado eu era casado com Luana, ruiva, magra e bela, hoje tem 39, ela já tinha uma filha quando casamos, acompanhei toda a sua adolescência e fato eu a assumi como filha. Seu nome é Mariana, o episódio que relato aconteceu em agosto de 2011, dois meses depois que Mariana completou dezoito anos e resplandecia sensualidade, um corpo esbelto, bem torneado, bunda bem redonda, seios firmes, olhos azuis e um lindo cabelo ruivo escorrido. Após atender meus três pacientes da manhã, teria folga até as 16h. Minha esposa reornaria do trabalho às 19 horas. Entrei em meu e-mail e visualizei a mensagem de uma "colega" sua de faculdade, uma moça casada, com 27 anos, chamava Ana Carolina. No e-mail ela relatava que Mariana havia transado algumas vezes com seu marido e ela rompeu a relação mesmo havendo amor. Acrescentou que só queria que Mariana tivesse um castigo por seu ato, pois se aproveitou da relação com ela para seduzir seu marido. Como prova, enviou, por anexo, um recado manuscrito que Mariana deixou ao seu marido, encontrado por Ana Carolina num bolso de camisa de seu marido. Tinha o seguinte teor. "Amanhã vou te satisfazer como você merece, pena que hoje não podemos. Da sua doce putinha". Pude reconhecer a letra de Mariana, só podia ser verdadeira a delação. Respondi sucintamente que ia resolver o caso. Eram 11 horas da manhã, Mariana Chegaria às 13 horas da faculdade, já sabia o que faria, só restava esperar. Estava com muita raiva dela. Ela chegou, trajava sia indiana e uma blusa branca rendada. Como de costume, ela me cumprimentou - Só tenho a dizer que já sei de tudo que você tem aprontado, veja, vou tirar meu cinto e deixá-lo sobre a mesa. Só quero que você confesse tudo, aí penso no melhor caminho mas se você negar, se ocultar coisas ou mentir, com certeza aí vai apanhar como nunca apanhou na vida, não adianta gritar, chorar ou espernear. então, pode começar, mocinha. - O que houve, juro que não sei do que você está falando, por favor. Implorava já choramingando. - Bem, eu já te avisei, se suas próximas palavras não forem de confissão, vai começar a surra já, só virar de costas e levantar a saia, vou estalar o cinto nessa bunda. - Não, por favor, eu não fiz nada, por que você vai me bater? Lágrimas escorriam de seu rosto empalidecido de temor. - Chega, vire-se e levante a saia se não quiser que eu faça na marra, vadia. Chorando muito, Mariana ficou de quatro no chão com a saia levantada. Usava uma calcinha branca de algodão que torneava sua bunda perfeita. Dei quatro lambadas com vontade em cada nádega, vociferando - Sua puta, deu pra um cara casado, ele esfolou sua xana e seu rabo também? Já que nada admitiu até agora, confesse isso, deu a bunda pra ele? Fale porque vou descobrir. - Não, foi só uma vez que transamos, ele me seduziu, eu juro. - Não foi isso que perguntei, e sim se fez anal, seu deu o cu pra ele. - Não, foi só na xoxota, eu juro. Veremos, então. - Estava possesso, nunca pensaria em algo assim mas o caso me tirou do sério, afastei a calcinha de Mariana, expondo todo o rego da bunda e notei que o orifício estava muito dilatado pra ser virgem. - E como está arrombada desse jeito, você mesma se fodeu, meteu algo no rabo? - Não, isso é porque fazia anal com meu ex, o Gustavo, com o Rogério não fiz e foi ele que me seduziu, eu juro, para de me bater e humilhar, por favor. - Certo, vou deixar você aqui de castigo refletindo sobre esse comportamento destrutivo e depois vamos conversar. Saí, bebi uma dose de conhaque e um tempo depois senti um forte remorso por minha violência e fui ao quarto de Mariana desculpar-me quase chorando. Ela ficou comovida e me abraçou, num enlace profundo não resistimos ao afeto e desejo e nos beijamos. então a despi e a chupei como nunca havia chupado uma mulher, minha língua tornou-se um torvelinho mágico roçando seu clitóris e as paredes da xoxota depiladinha. Marina teve orgasmos quase convulsionantes. - Eu te amooo, sempre te desejei, já te vi de pau duro e me molhei toda, seu tarado gostoso, aai que vontade de sentir seu pinto me rasgando toda. Na sua vez de chupar, ficou grata com a grossura de meu pau, o tamanho já presumia. Disse que era um presente dos deuses, lambia, beijava, mordiscava, cuspia, engolia todo e me dizia pra foder sua boca. Não me fiz de rogado, fodi sua boca gostosa, ela gozou de novo, tocando siririca. Finalmente, nos posicionamos e começamos uma foda divina, sentia sua xoxota mordiscando minha piroca, a cada minuto endurecia mais dentro dela...ela gemia, arfava, contorcia-se toda. Trepamos em todas as posições possíveis. Gozei como urso, em orgasmo sincronizado ao de minha doce putinha. Depois tomamos banho juntos e, após, a devida higienização, comi o cu de minha enteada que parecia uma cratera sem fundo, quanto mais eu estocava, mais ele pedia, meu pinto parecia uma britadeira alargando o buraco. Batia em sua bunda, sua xoxota banhava as coxas, siriricava sem parar. - Aaaai, meu cu ta em brasa, ardendo muito e vou gozar já já. E a fiz gozar enrabando-a de quatro, em seguida despejei muito porra em seu reto que, aos peidinhos, devolveu tudo depois. Essa foi a primeira de centenas de fodas, até que me separei de Luana, mas ainda hoje nos encontramos às vezes, ela afirma que viciou em me dar e eu sou louco por ela na cama. Aguardo contato de mulheres interessadas em loucas aventuras.feanalista@hotmail.com

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