Bom embora este seja o meu primeiro conto publicado nesta conta eu já tinha outros contos em outra conta, que eu não tenho mais nem o e-mail e nem lembro a senha...
Algum interessado posso mandar por e-mail os outros contos, mas vamos a este...
Desde muito pequena eu sempre gostei de sentir dor... Era um instinto para mim, mais do que isso era do que eu realmente gostava, a primeira vez que senti prazer realmente foi com dor e quando tive minha primeira vez com um homem também foi em um joguinho meio masoquista.
Cresci, sou alta 1,73m ou pelo menos me acho bem alta, normalmente utiliso saltos de 8 ou 9cm, sou bem magra, sempre fui, nunca tive exatamente o corpo dos sonhos, mas sou muito bonita de rosto, fui modelo por um tempinho, mas acabei desistindo por motivos pessoais...
Esta história começa quando umas amigas minhas inventaram de irmos para uma balada diferente,.. Claro três meninas góticas loucas por diversão, saímos nós em direção ao Madame, queríamos diversão, especialmente eu que havia acabado de terminar um namoro e ainda não me sentia bem o bastante, meu primo era o amor da minha vida, mas estava acabado, agora era o fim.
Chegando lá a fila era bem grandinha e já na fila alguns rapazes mexiam coma gente, aquelas loucas estavam completamente afim de diversão irresponsável, mas não seria eu quem iria atrapalhar, acabamos entrando nós três, mas quatro rapazes, como sempre na entrada um segurança quis impedir minha entrada, faz parte ter cara de menina mais nova, mas nada que meus documentos não resolvam.
Mas senti a hostilidade daquele segurança em particular, o geito como me olho, como quem diz estou de olho em você, como ele não parou de olhar eu mandei um beijinho para ele enquanto entrava acompanhando meus amigos, principalmente a Priscila que não conteve um rizinho ao ver meu pequeno e velado desafio.
Dois dos rapazes encontraram minhas amigas altamente receptivas, já os outros dois se degladeavam pela minha atenção, até que por algum motivo um deles cançou e foi para a pista, já o outro se mantinha firme na minha cola. Eu só pretendia beber e dançar, mas com compahia ficaria tudo muito mais agradável... Ele aparentemente gostou mesmo de mim e ficou a noite toda me paparicando, infelizmente eu não sou boa com gratidão, embora me esforce para isso.
Lá pelas tantas da Madrugada estava zonza vomitando passando mal e o segurança teve que me remover da pista... Aquele lembra... Pois é... Meu namoradinho foi buscar o carro dele, disse para ficar esperando que ele já vinha...
O segurança se aproximou de mim..
-Você está bem, você não usou nada na pista não né?
-Claro que não moço... Só bebi mesmo... hehehehehe. (bêêêbada).
-ESTOU FALANDO SÉRIO MENINA...
Eu deveria ter ficado com raiva, deveria mesmo... Como aquele homem ousava gritar comigo daquele jeito, mas algo se ativou em mim, minha veia submissa e devassa foi simplesemente pressionada por aquela voz alta de Homem.
-Por quê? Vai me prender... (embora a frase fosse quase um desafio, eu havia me estendido na cadeira, me exibindo e estendido os braços cruzando os pulsos, o que o deixou sem palavras)... Vai me algema, talvez a gente tire algum proveito disso...
-Você não sabe o que fala...
Ri que era o melhor que eu podia fazer, uma rizadinha desafiadora enquanto me reajeitava na cadeira, meu vestidinho curtinho, soltinho, mostrando minhas pernas sem nenhum pudor... Ele havia despertado algo em mim, desde o primeiro minuto, a primeira troca de olhares e aogra eu iria á desforra.
-Uau adoro esta música...
Me levanto ao som da música que escuto, uma que eu realmente queria ouvir, mas que ainda não tinha tocado, empolgada começo a dançar com a parede, sensualizando a parede como se fosse um namorado, rebolando dançando, de frente para ela quase beijando meu namorado imaginário, até tinha me esquecido que aquele homem estava me olhando, que estávamos sozinhos ali, que eu já tinha provocado.
Quando sinto sua mão na minha cintura eu me assusto, mas também adoro, suas mãos ágeis passam pela minha barriga, alisam minhas coxas, levantam de leve a saia do meu vestido, eu por minha própria vez, rebolo de leve, gostando das mãos, gostando das carícias, me encosto em seu peito, viro o rosto de leve e beijo seus lábios...
Ele segura minhas mãos na parede, demonstrando que quer mais... Mas não temos muito tempo... Ele sabe que meu namorado logo volta... Levanta minha saia, por baixo da saia uma calcinha shortinho, grandinha suficiente para ser confundida com um shortinho por alguém que veja de relance, mas justinha de tecido bem fininho. Ele a tira com preça descendo ela cair sozinha até o chão, eu pulo ela deixando ela ali.
Sinto quando ele segura firme minha cintura, ajeitando meu quadril, bêbada, ainda um pouco alucinada com a música, afim e submissa encosto meu rosto na parede, fascilito para ele que enfia sem dó em meu corpo... Gemidinhos suspirados, arranhando a parede... Sinto meu corpo todo arrepiado e quente, minhas pernas bambas, ele sussurra em meu ouvido... Algo sobre “isso que a patricinha putinha merece”, algo sobre “deixar bem laceada para o corninho terminar”, não estou mais ligando...
Me sinto nas núvens excitada, bêbada tudo se unindo para me deixar mais devassa, mais afim de fazer valer a pena, rebolo, empurro o meu quadril para trás, percebo que ele até se assusta um pouquinho, mas logo já recupera sua pose de macho alfa, mas não demoramos mais do que isso, sinto ele estremecer inteiro, fecho os meus olhos me sentindo toda pronta para isso, sinto seu orgásmo dentro do meu corpo, só então percebo que ele usou sim camisinha... E por um instante fico grata por isso.
Ficamos um momento lá parados... Ele pega minha calcinha se aproxima dos meus ouvidos pelas minhas costas...
-Vou ficar com o souvenier da putinha...
Me viro pensando na resposta mas o meu ficante chega... Ele havia tido problemas com a fila para pagar a conta e depois com a fila de carros no estacionamento, mas estava pronto para me levar... Agradecemos o segurança por ter cuidado de mim e saímos, no carro peço para ele me levar para a casa dele por que não queria confusão com meus pais me vendo chegar naquele estado e ele entende... Uma menina tem uma reputação a manter.