rafa magnum

Um conto erótico de Rafa Magnum
Categoria: Heterossexual
Contém 928 palavras
Data: 27/03/2013 20:58:34

Hoje tenho 46 anos, sou, gracas a deus, um empresario bem sucedido, no ramo de informação, tenho uma familia linda. Minha esposa foi, digamos, uma mulher escolhida a dedo, o tipo esposas ideal, linda, simpatica, morena, alta, pernas grossas e seios fartos, olhos esverdeados e uma bunda maravilhosa, com uma jovialidade, que faz qualquer um pensar que ela é uns dez anos mais nova.

Temos um relacionamento carnal incendiario, somos casados a trinta anos, e ainda assim, fudemos todos os dias, numa sede insaciavel, que presentiou com 4 filhos, 1 garoto, o mais velho, Claudio de 25 anos, puxou a mim nossa semelhança é imprecionante, moreno, dos olhos castanhos,alto e forte. Casado, com uma filhinha linda de 2 aninhos. Carla, 23 , Camila 22 e Aninha 18. Que ainda moram comigo.Cada uma mais linda e gostosa que a outra, todas parecidissimas com a mãe.

Vamos ao conto.

Era uma quinta, o dia estava fresco, era um otimo dia para se recostar e aproveitar a tarde inteira ao sol, para tomar um belo banho de piscina.

Bem, aconteceu que enquanto me esbaldava em tranquilidade ao sol, eis que irrompe no quintal, minha filha Aninha. Me assunto em ver seu estado. Parecia euforica, assustada, confusa. Perguntei o que havia acontecido, o que a havia deixado daquele jeito. Ela sentou-se na cadeira ao meu lado, olhou para o nada, como que buscando como iniciar seu relato, suspirou. Pecebi, então que seja o que tivesse ocorrido, seria bastante dificio pra ela conseguir abrir comigo de uma vez. Sentei-me ao seu lado, a abracei.

-Meu amor, seja o que estiver te afligindo, garanto a você dividir seu problema comigo,poderá te trazer um bocado de conforto.

-Eu sei, pai Essa era minha intençao assim que aconteceu, mas devido as consequencias que imagino que isso possa acarretar, tenho medo, agora, de falar sobre isso.

-Entendo. Mas quero qur compreenda, guardar um problemas que, aparentemente pra mim, parece ser algo grave, pode nutri-lo ainda mais.

Nesse instante, percebo que ela fica mais confortavel, e com mais confiança em mim.

- Acho que você está certo, pai. Desculpa meu receio... Olha pai, oque eu vou contar, foi algo que eu presenciei, e tenho medo de como o senhor vai reagir, porque sei o cuidado que o senho tem com agente.

Nisso comecei a ficar realmente preocupado.

-Entãor, vamos Ana, me diga o que foi que você viu.

-Foi o marido da Camila, pai. Eu fui la na casa dela pra pegar meu celular que eu tinha deixado lá, ontem. Quando cheguei, percebi que a porta esta meio aberta, chamei e ninguém me respondeu, então entrei, passei pela sala e percebi que estava tudo bagunçado, estranhei, mas continuei em direção ao quarto. Foi ai que eu comecei a ouvir a voz do Júnior( esse é o nome do meu genro), que dizia coisas obcenas. Me aproximei e comecei a ouvir a voz de outra pessosa, uma mulher, e tinha certeza que não era a da minha irmã. Abri a porta e vi ele em cima de uma mulher, chupando ela e socando dentro da boca dela. Assim que me viu ele pulou de cima dela em minha direção, dizendo “Aninha por favor, não conte nada pra sua irmã. Por favor eu te imploro“.

-Como é? Aquele senvergonha, eu vou acabar com a raça dele.

O problema era que enquanto minha filha continuou contando o que ela viu e ocorreu, apesar da minha raiva, comecei sem querer a prestar mais atençao no lado erotico da sua historia, do que no fato de meu genro ser um cafajeste.

Minha filha falava que enquanto ela falava com ela tentava segura-la pra que ela não saisse e que ele assim conseguisse convence-la a não contar a ninguem. Fazendo com que as vezes o pau dele encostasse duro na sua barriga.

Aquela cena ficava passando na minha cabeça e meu pau começou a subir, sem me dar conta disso continuei com minhas pernas abertas e no meio de sua narrativa, ela num gesto de explicação, olhou para baixo e notou.

-Pai! O senhor ta de penis duro?

-Me desculpe, minha filha, mas é que a imagem de um penis tocando seu corpo, nao sei por que me causou um certo calor.

Desde antes de ser pai, sempre me imaginei curtindo minha paternidade da maneira mais incestuosa possivel, so que nunca tive coragem o sulficiente para tanto. Mas naquele momento não pude me conter.Puxei meu penis comecei a masturba-lo e continuei falando com ela.

-Desculpa minha filha, mas enquanto voce falava que o Junior te segurava, não pude deixar de imaginar o penis dele roçando na sua linda barriguinha e acabei perdendo ofoco do assunto.

- Mas pai, como o senhor pode ficar assim, me imaginando desse jeito?

- Não tenho culpa, ou melhor, tenho sim, quem manda eu ser tao bom em fazer filha gostosa.

- Pai, o senhor ta me deixando com vegonha.

Fiz com que mudassemos o assunto inicial e continuamos falando sobre minha excitação, sempre mostrando que estava adimirado com ofato de meu pau não baixar por imagina ela sendo agarrada por um homem. Ate que aabo gozando em suas coxas, ela se assusta e eu peço desculpa idagando que era necessário que eu gozasse , pois senão, meu pau não voltaria tão cedo ao normal, que não. percebi que ja ia gozar.

Falei pra ela que resolveria o problema da sua irmã e pedi que aquele episódio ficasse so entre nos, uma vez que nao tiva maldade nenhuma naquilo, e que tinha sido apenas de liberdade entre pai e filha.

Continua...

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