DOCE VINGANÇA

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3925 palavras
Data: 28/03/2013 17:24:05

A belíssima negra de corpo curvilíneo com proeminências generosas chorava copiosamente, trazendo nos olhos uma aura de súplica. Ajoelhada frente o seu amo e senhor, ela intercalava pedidos de perdão mesclados com soluços e engasgos de ar. Temia pelo que estava por vir, pois a rigorosidade de seu amo lhe era velha conhecida.

Ele, por sua vez, olhando para ela com um ar de domínio sentia todo o medo que seu corpo exalava. Sua pele fremia intermitente enquanto as mãos pendiam ao ar rogando pelo perdão que, certamente, não viria. Ele apreciava aquela cena que não lhe causava apenas prazer, mas também desejo. Tratava-se de um jogo de submissão e sedução, ao qual ele sempre deixava que seus instintos falassem mais alto que a razão. Sentia seu corpo pulsar com um desejo incontrolável que tomava conta de tudo, agindo e impulsionando em direção ao delicioso desconhecido. Era preciso usufruir aquele momento como se fosse o único – senão o último!

Aquela mulher, de corpo voluptuoso, formas generosas e cujo viço ainda conservava um quê de pouco amadurecimento, deixavam Max – esse era o seu codinome – sentir-se jovem outra vez, poderoso, dominador, aquele que é capaz de sujeitar qualquer mulher aos seus desejos, mesmo aqueles mais incompreensíveis e inaceitáveis. Ele precisava daquilo – daquela submissão servil e subserviente – como qualquer indivíduo precisa de ar para respirar e água para sobreviver. Sem aquilo ele não era nada! Apenas um homem, simples, comum e desconhecido.

Vez por outra, os choramingar de Eva, seus soluços e o temor de seu corpo provocavam Max ao ponto de sentir que seu pênis iria explodir de tão excitado que estava. Ela olhava para ela com um olhar quase vulcânico, tal a fera que, tendo sua presa acuada e indefesa, saboreia cada momento que antecede ao banquete. Lentamente, ele aproximou-se dela, caminhando passos medidos e sutis, pondo-se bem à sua frente e mostrando-se como ele realmente é: o macho dominador que vai submeter sua fêmea aos seus inconfessáveis prazeres.

“Por favor, meu amo, me poupe! Não me castigue, não me machuque, … tenho medo, meu senhor, … você sabe que sou sua e sempre serei, … por favor não me machuque!” ; a voz de Eva era um clamor repleto de medo e de súplica, sentimentos aos quais Max destinava apenas seu total asco. Inclinou-se na direção dela e tomou-a pelos ombros fazendo com que ela ficasse em pé e com um movimento bruto e impulsivo, pegou as alças do vestido que cobria o corpo de sua vítima e rasgou-o por completo – de cima abaixo – desnudando-a e expondo suas formas cobiçadas para seus olhos que ardiam como brasas que jamais se apagam. Examinou cada centímetro de pele enquanto suas mão ainda a seguravam pelos ombros que tremiam involuntariamente, deixando claro que Eva estava completamente submissa ao seu algoz.

Max sacudiu a jovem pelos ombros, obrigando-a a olhar para ele, fitá-lo nos olhos. Ele podia sentir o medo e o domínio tomando conta do corpo e da alma de Eva, … ela era sua! Nada nem ninguém se transpunha entre eles. A fera e a presa estavam, agora, prontos para o embate no qual a primeira saciaria todos os seus desejos mais repugnantes e animalescos que se podia conceber. As mãos deles desceram suavemente na direção dos seios firmes coroados por mamilos protuberantes e entumescidos, que ele preferia pensar que assim estavam por excitação e não por medo. Acariciou-os como o escultor que examina a obra que acabara de criar e tocou os mamilos com certa dose de carícia, percebendo no rosto de Eva uma leve demonstração de que aquilo estava lhe causando certo prazer.

Max não hesitou em interromper a carícia aplicando um sonoro tapa no rosto da jovem que fez uma careta de dor e humilhação, mas, ao mesmo tempo, não deixou-se entregar à dor da agressão preferindo olhar para seu amo com um olhar submisso e servil. Ele sorriu ironicamente, … afinal aquilo lhe causava enorme tesão! Acariciou o rosto de Eva com uma suavidade completamente oposta ao que fizera segundos antes. Sentiu sua pele fria, macia e trêmula sob seus dedos, ao mesmo tempo em que usufruía de um ereção excepcionalmente vigorosa. Tomou Eva nos braços e beijou-a voluptuosamente, fazendo sua língua passear por toda a boca sorvendo aquela saliva doce e excitante.

Ergueu os braços da jovem que sem perceber foi cedendo ao comando imediato de seu mestre e senhor. Amarrou-as acima da cabeça em uma corda grossa de juta nova e seca. Apertou bem quase fazendo cessar a circulação de sangue. Afastou-se um pouco para apreciar o espetáculo daquela mulher linda e sensual completamente submissa e dominada. Nada Eva podia fazer senão entregar-se de corpo e alma ao seu Amo e Senhor. Max deliciava-se sentindo que sua ereção continuava a surpreendê-lo e atiçando seus sentidos e instintos. Desnudou-se, mostrando à Eva a pujança de seu cacete duro como pedra cuja glande parecia ter dobrado de tamanho.

Max colocou-se atrás de sua escrava e passou a esfregar sua pica nas nádegas roliças e bem torneadas daquela negra excepcionalmente bela e atraente. Suas mãos procuraram os mamilos e brincaram com eles, ora esticando-os, ora apertando-os bem forte. Eva sentia aquele membro enorme provocar-lhe sensações indizíveis, e forçando-a involuntariamente a rebolar seu traseiro empurrando-o na direção daquela pica provocante. Pensou que ia ser possuída ali naquele momento, … porém os planos de Max eram outros. Ele afastou-se dela, tomando um pedaço de pele de animal macia e felpuda em uma das mãos e um pequeno chicote de couro na outra.

Eva sentiu quando Max fez com que a pele passeasse por suas costas, suavemente, descendo até seu traseiro e acariciando-o de forma bastante provocante. Eva estava em pleno êxtase, quando uma forte chibatada atingiu suas nádegas fazendo-a gritar de dor. Max sorveu aquele grito como se uma onda de prazer invadisse o seu corpo prenunciando um orgasmo que ainda não estava por vir.

Eva, por sua vez, mesmo sob os efeitos de uma dor quase incontrolável, também sentia uma enorme onda de prazer e desejo tomar conta de sua corpo, como se aquele golpe tivesse acionado algum dispositivo interno de sua psiquê liberando uma enorme descarga de tesão antes reprimido. “Não pára, meu amo! Por favor, … não pára! Eu quero mais! Me dá mais, por favor!”. Max ouviu aquelas palavras com uma ponta satisfação ante o estado de sua parceira e não perdeu tempo passando, então, a aplicar-lhe outros golpes vigorosos e cada vez mais intensos.

A cada golpe Eva gritava e em seguida gemia como uma gata no cio, sentindo cada fibra de seu corpo vibrar de tesão e de desejo. Ela podia sentir como sua vagina estava úmida e lubrificada, de uma forma que ela jamais havia sentido antes. Os fluidos vertiam entre suas pernas como um pequeno riacho perene cuja nascente era sua vagina tão enlouquecida de prazer que parecia ter vida própria. Max continuava a golpear as nádegas de sua escrava sentindo o vigor de seu pênis pulsar como se jamais houvesse uma ereção como aquela – algo tão deliciosamente excitante que ele pensou que fosse apenas efeito do momento – proporcionada pelo prazer em golpear sua escrava somado com seus gritos mesclados com gemidos.

Ambos tinham os corpos completamente suados cujas silhuetas cintilavam sob a luz indireta do ambiente, delineando sombras repletas de sensualidade que pareciam ter vida própria, atiçando ainda mais a libido do casal. Eva gemia, não mais gritava, … apenas gemia sentindo um tesão tão enorme que fazia suas pernas tremerem e seus braços penderem sobre o peso do próprio corpo. Mas nem mesmo a dor causada por tanto esforço e submissão eram capazes de diminuir o tesão que ela estava usufruindo; pelo contrário, ela estava fora de si, rebolando e empinando seu traseiro na direção de seu algoz, provocando-o, pedindo, … ou melhor, implorando para que ele não parasse com seus golpes que eram assemelhados à uma penetração vaginal das mais ansiadas por qualquer mulher, … por qualquer fêmea no cio!

Repentinamente, Max cessou seu ataque afastando-se um pouco e deixando de lado o chicote e o pedaço de pele de animal. Apoiou-se sobre a mesa que ficava atrás de onde Eva estava aprisionada e após alguns segundos necessários para recompor-se, ele tomou nas mãos um pequeno vibrador elétrico e caminhou na direção de sua escrava. Não tardou em penetrá-la por trás com aquele aparelho provocando uma sequência de espasmos no corpo da jovem. Eva parecia completamente fora de si contorcendo a cada pequena penetração que aquele acessório fazia em seu ânus e empinando suas nádegas para trás com o intuito de favorecer um ataque cada vez mais profundo.

Max saboreava cada estocada sentindo seu pênis cada vez mais duro e mais ereto. Enquanto provocava o cuzinho de sua escrava com o pequeno instrumento de prazer, aplicava-lhe vigorosos tapas nas nádegas até que elas ficassem avermelhadas de tanto apanhar. Eva gemia, as vezes gritava, mas sempre demonstrando imenso prazer na tortura que lhe era imposta pelo seu amo e senhor. Ela queria que ele usasse dela o quanto quisesse, o quanto pudesse, pois era para isso que ela estava ali: para servi-lo, para dar-lhe prazer.

Mais uma vez, de forma bruta e sem sobreaviso, Max cessou a simulação com o pequeno aparelho atirando-o para longe. Em seguida, tomou nas mãos uma faca militar, cuja lâmina brilhava sobre a tênue luz do ambiente, e com um só golpe cortou a corda que servia para prender Eva, libertando-a daquela posição desconfortável e dolorida. Assim que a corda cedeu, Eva sentiu novamente o peso do seu próprio corpo, e o cansaço de ficar tanto tempo esticada com os braços sobre a cabeça acabaram por impingir-lhe um choque físico, deixando toda a sua musculatura de sustentação sob os efeitos da gravidade.

Eva caiu quase como se desmoronasse; seus joelhos se curvaram dolorosamente, enquanto seu dorso e tórax pendiam na direção do solo. Ela cedeu sobre os próprios joelhos e foi ao chão prostrada com as mãos apoiadas sobre o solo curvando-se fatigada e ofegante. Max não queria parar com o “castigo”, mesmo sentindo que a satisfação de seus desejos de dominação pudessem causar algum mal à sua escrava, pois no fundo de seu coração ele sabia que amava aquela mulher como jamais havia amado alguém antes. Por alguns instantes ele titubeou, ponderando sobre a possibilidade de parar com tudo aquilo, tomar Eva nos braços e fazer amor com ela do mesmo modo que dois jovens apaixonados fazem, … porém o instinto animal sempre fala mais alto!

Max, então, aproximou-se de Eva e segurando-a pelos cabelos levantou seus rosto enquanto esfregava sua colossal pica grossa e dura pela face suada da mulher que, mesmo extenuada por todo aquele esforço, não se fazia de rogada desejando abocanhar aquela delícia chupando e lambendo o pinto de seu amo. Max não deixava que tal ato se concretizasse, … queria provocá-la, enlouquecê-la de tesão e de desejo, mas ainda não era chegada a hora de Eva sentir prazer naquele encontro. Ele continuou com a provocação esfregando sua rola pulsante no rosto de sua vítima enquanto, vez por outra, deixava que a glande fosse ao encontro dos lábios da jovem que assim que ensaiava beijá-la ou lambê-la via sua intenção frustrada pelo recuo estratégico de seu algoz.

Max estava extasiado ao ver que sua provocação deixava sua parceira cada vez mais excitada e cada vez mais tentada a sentir uma penetração vigorosa em sua vagina tendo como protagonista o seu mestre e algoz. Mas, primeiramente, ele precisava castigá-la, fazê-la sofrer de desejo e de tesão, pois somente assim o prazer seria amplo e irrestrito. Puxou-a pelos cabelos, forçando-a a levantar-se e ficar em pé a sua frente. Olhou para ela com um olhar ameaçador, mas também com um toque do desejo que estava sentindo. Com sua outra mão livre passou a brincar com o clítoris de Eva, sentindo-o entre os dedos e percebendo que estava inchado e pulsante. Imediatamente, ele a empurrou para cima de uma mesa de madeira de lei fazendo com que ela se deitasse sobre ela com as pernas abertas, exibindo sua vagina que chegava a brilhar pela umidade que dela fluía.

Puxou o corpo dela para próximo de si, até o ponto em que seu pinto duro ficasse alinhado com a vagina de sua escrava, passando a esfregá-lo pelos grandes lábios, provocando uma série de gemidos incontidos da fêmea que mesmo tendo os calcanhares seguros pelas mãos de Max tentava, em vão, contorcer-se de tanto tesão que estava sentindo. Levantou a cabeça e olhou para o rosto do seu dominador, exclamando com a voz embargada pelo desejo: “Me come, meu senhor, … fode essa boceta que é só sua! Enfia esse caralho delicioso dentro de mim, … me fura, … me penetra, me faz tua puta de plantão!” - Eva estava em plena súplica, pois a única coisa que desejava era servir ao seu amo e senhor, propiciando-lhe o máximo de prazer que lhe fosse possível. E Max, por sua vez, continuava com a provocação esfregando seu cacete enorme na vagina de sua escrava sem, no entanto, demonstrar qualquer intenção de penetrá-la. Ele queria saborear aquele momento de submissão absoluta em que ele, e apenas ele, tinha o domínio da situação, deixando Eva na condição de mero objeto à sua disposição, para o seu deleite exclusivo.

Max, então, puxou o corpo de Eva em sua direção, mas diferentemente do esperado, ela a virou de bruços deixando suas nádegas para cima e oferecendo seu cuzinho em sacrifício, … tratava-se não apenas de sexo, mas de submissão, de dominação absoluta, mostrando para ela quem mandava e quem podia fazer o que bem entendesse. Eva, por sua vez, relembrando o tamanho descomunal da pica de Max assustou-se e tentou reagir, retesando as suas coxas, procurando proteger seu ânus do ataque inevitável daquele monstro de carne e músculos. Max deliciou-se com a tentativa vã de Eva de resistir ao que estava por vir, sentindo que seu cacete avolumara-se ainda mais, com a glande inchadíssima e pulsante, tornando-o quase uma fera insana pronta para o abate de sua presa. Eva estava em desespero, … imaginava aquele instrumento enorme perfurando-lhe o ânus e causando uma dor indescritível, além da humilhação de servir ao seu amo mesmo a contragosto.

E assim aconteceu: Max aproximou-se das nádegas de Eva segurando-as com as mãos e abrindo caminho para o seu membro em riste. No momento em que sentiu que sua glande estava bem próxima do orifício sob ataque, ele manteve as nádegas separadas com uma das mãos enquanto com a outra segurava a base do mastro apertando-o suavemente com o fito de torná-lo ainda mais inchado. Cuspiu na glande e roçou-a em torno do ânus, lubrificando de maneira pobre a região na expectativa de causar mais dor ainda quando da penetração. E, no momento seguinte, Max empurrou sua pélvis para a frente forçando a introdução da sua enorme verga obrigando sua glande a penetrar o quanto pudesse no cuzinho virgem de Eva.

Quando, após alguns minutos, a glande, finalmente, rompeu o obstáculo e invadiu o orifício antes intocado, Eva gritou ensandecida de dor. Era uma dor aguda, quase cortante, parecendo que seu ânus estava sendo rasgado de fora para dentro, ao mesmo tempo em que parecia queimar como uma ferida cauterizada. Max estava em transe, pois os gritos de sua escrava serviam apenas para deixá-lo ainda mais excitado, com seu tesão chegando nas nuvens, e oportunizando uma agressividade ainda mais ousada. Percebendo que sua glande já fizera o trabalho sujo, Max continuou com seu ataque, fazendo com que o restante de seu enorme cacete preenchesse o interior de sua escrava, inicialmente, causando mais dor que prazer. E mesmo sob a intensa força da arremetida de seu amo e senhor, Eva procurava manter-se firme, … mesmo com pequenas lágrimas escorrendo pelo rosto e o gosto amargo ma boca, ela resistia, pois queria servir bem ao seu amo, o homem de sua vida, … aquele que sempre terá seu corpo e sua alma. Ela precisava ser valente, … precisava ser uma guerreira a altura do seu senhor!

Max continuou a penetração até sentir suas bolas roçarem a parte interna das nádegas de Eva, evidenciando que toda a extensão do seu cacete havia sido introduzida no cuzinho que, então, não era mais virgem! Max ficou exultante, … sentindo-se na posse completa de sua escrava, que jamais fora vítima de tal ato e que a partir daquele dia somente poderia entregar-se a ele, pois ela era integralmente dele, … e de mais ninguém! Imediatamente, o macho passou a estocar o cuzinho desvirginado, exercendo um movimento pélvico de vai e vem que era cadenciado e contínuo, sem se importar com as lamúrias de sua escrava, que, ao seu lado, rangia os dentes resistindo ao movimento incessante que intensificava a dor que sentia de maneira quase exponencial. Eva queria ser possuída daquela forma e com aquela brutalidade, pois era o único modo de sentir-se totalmente de Max, deixando que ele usufruísse de seu corpo do melhor modo que lhe aprouvesse.

A medida em que os movimentos foram tornando-se mais intensos e rápidos, Eva foi percebendo que a dor era, pouco a pouco, substituída por uma sensação de prazer, que começara tão tênue que se fazia imperceptível, mas que a cada momento crescia na mesma proporção em que a dor diminuía. As lágrimas estavam sendo tomadas por um sorriso que invadia sua boca e seu olhar que de feérico, tornava-se brando e suave, … uma suavidade doce, singela e repleta de prazer, … afinal, seu amo e senhor havia conseguido o seu intuito: fizera dela sua eterna submissa, entregue apenas a ele e dominada por sua virilidade impoluta que se revelava em um pênis inchado e ereto, avassalador, violador e dono de cada centímetro de seu corpo. Eva era, a partir daquele momento, escrava absoluta de Max, e ele, por sua vez, seu senhor por toda a vida!

“Pronto minha putinha, … agora você é minha, … completamente minha, … vai, … mexe essa bunda e aproveita do pinto do seu macho!” - as palavras de Max soavam diferentes, … tinham dominação, mas também tinham um certo ar de ternura, quase como um afago do homem pela mulher. Eva sentiu todo o seu corpo ser percorrido por um arrepio diferente dos que havia sentido anteriormente, … era um arrepio gostoso e provocante, uma denúncia de que ela podia fazer o que quisesse para retribuir a dominação a que fora submetida e que a tornara uma mulher – e uma escrava – completa e realizada. Sem deixar que a rola de seu amo escorregasse para fora do seu cuzinho, Eva deslizou mesa abaixo, pondo seus pés no chão e apoiando seu ventre sobre a mesa, posição que propiciava uma penetração mais profunda, ao mesmo tempo em que lhe permitia retribuir com movimentos pélvicos em direção ao instrumento que não dava trégua ao seu cuzinho invadido.

Assim ficaram eles, em um movimento frenético e ritmado, com estocadas poderosas que, seguidamente, invadiam o ânus retrocedendo logo em seguida. O tempo se passou quase despercebido por aquele casal dominado pelo desejo e pelo prazer do que estavam fazendo. Max não sentia cansaço ou diminuição de sua potência, enquanto que Eva mantinha-se ativa e receptiva às investidas de seu senhor, deixando evidente que a dor havia sumido por completo e que apenas o prazer daquela verga monstruosa podia ser sentida em toda a sua plenitude.

E o orgasmo veio, … intenso, em ondas cada vez maiores e mais prolongadas, … Eva estava tendo um orgasmo totalmente diferente dos que já experimentara antes, … era um orgasmo que fluía pela vagina, mas que nascia no seu ânus! Algo inusitado e desconhecido para ela, que, mesmo ante a novidade, buscou aproveitar ao máximo as ondas que se sucediam, denunciando que, na verdade, estava tendo vários orgasmos sucessivos, … uma sensação indescritível e que a cada estocada de seu senhor repetiam-se fazendo com que seus músculos vaginas, bem como seu esfincter se contraíssem e relaxassem de maneira alternada, provocando-lhe arrepios que lhe percorriam todo o corpo. Toda aquele resultado operava uma reação de sentido oposto no parceiro de Eva.

Max sentia as contrações esfincterianas de sua parceira assemelhadas a uma “boca” cujos lábios apertavam suavemente seu pinto, inchando ainda mais a glande completamente enfiada no ânus de Eva. Era algo novo, de um prazer único e inenarrável, … algo que Max sentia ser apenas para ele, … um presente de sua escrava em agradecimento à penetração anal que, inicialmente, havia operado mais dor do que prazer e que, agora, resumia-se à absoluta entrega de uma fêmea ao seu macho dominante. Ele continuava estocando aquele ânus enquanto Eva rebolava intensamente seus quadris permitindo que a penetração fosse cada vez mais profunda e vigorosa.

Algum tempo depois, Max sentia que a ejaculação rondava sua resistência, anunciando que tudo estava por findar-se. Ele procurou resistir bravamente por mais algum tempo, apenas para saborear os orgasmos percebidos por sua escrava que gemia e suspirava imensamente satisfeita com o prazer que seu amo e senhor havia lhe proporcionado.

Finalmente, o momento era chegado. Max intensificou seus movimentos de vai e vem, segurando firmemente as ancas de Eva e gemendo alto sentindo que, muito em breve, ele despejaria dentro dela a sua carga de prazer.

E o orgasmo sobreveio, … Max ejaculou tão caudalosamente que Eva sentiu-se invadida por um vagalhão quente e viscoso cujo volume era de tal magnitude que ela parecia senti-lo chegar a sua garganta, inclusive com um sabor característico. A cada estocada de Max, ela sentia que seu cacete inchava ainda mais, tornando-se mais grosso dentro dela e proporcionando novos orgasmos que provocavam uma nova sensação de êxtase. Aquela ejaculação prolongou-se por alguns segundos, enquanto avolumava-se, dentro dela, uma enorme carga de sêmen que parecia querer transbordar para fora.

Quando, finalmente, Max percebeu que sua ejaculação havia findado, ele cambaleou para trás tirando seu pau em processo de lenta flacidez para fora do ânus destruído de sua escrava e tentando manter-se sobre as próprias pernas que estavam tão bambas que tremiam de forma involuntária. Eva,, ao seu tempo, escorregou da mesa para o chão caindo primeiramente de joelhos para depois desabar sobre o solo, arfando com dificuldade e sentindo todo o seu corpo doer de cansaço e de prazer. Ambos estavam vencidos. E também Max, não suportando o esforço a que fora submetido, acabou por desabar sobre um sofá próximo adormecendo quase que imediatamente.

A noite já ia alta quando Max conseguiu acordar daquele misto de torpor e de cansaço que haviam lhe impingido uma perda momentânea de sentidos, adormecendo pesadamente no sofá onde acabara prostrado. Sua visão estava turva e embaçada, e a pouca luminosidade do ambiente contribuía para que ele fosse incapaz de ver qualquer coisa com a mínima clareza. Sentiu um peso sobre seu colo e logo percebeu que Eva havia se arrastado até ele e jazia ajoelhada e debruçada sobre seu amo tomada por um sono profundo e tranquilo.

Max acariciou-lhe os cabelos negros e sedosos, percorrendo a lateral de sua face e sentindo uma vontade incontrolável de acordá-la e beijá-la sofregamente. Ficou assim por alguns momentos, apreciando aquela linda mulher deitada sobre o seu colo vencida pela sua virilidade e pelo seu desejo de macho. Ela não era um troféu, não era um prêmio, … era apenas ela mesma, … Eva sua escrava, … seu eterno objeto de prazer, … aquela que o serviria para sempre, … aquela para quem o seu coração fora entregue, sem que ela jamais soubesse disso!

Max acordou sua parceira de modo sutil e condizente com a situação em que se encontravam e quando seus olhares se cruzaram, eles compreenderam que dali em diante nada mais seria como antes, … eles estavam, para sempre, ligados um ao outro, … e nada nem ninguém seria capaz de separá-los.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Bem Amado a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Nossa... Esse é o primeiro conto seu que leio, mas já virei fã da sua escrita. Tem um estilo cativante, como leitora, me senti presa do inicio ao fim da história. Vou ler seus outros contos com certeza, só posso te parabenizar pelo texto e deixar o meu 10. Beijos...

0 0
Este comentário não está disponível