Quando o Amor se Acaba - Cap.12

Um conto erótico de Leo
Categoria: Homossexual
Contém 1231 palavras
Data: 05/03/2013 14:57:11

Cheguei à casa de Bruno, liguei para ele vir abrir o portão ele veio.

Oi meu amor, entra – ele disse me beijando e em seguida me puxando para dentro.

Então, o que temos para hoje? – perguntei com um sorriso malicioso

Hum acho que hoje teremos muita coisa, mas por enquanto deixa rolar – ele disse

Tudo bem, mas só não me deixe esperando muito. – disse

Hum acho que preciso de um banho, topa banhar comigo gatinho? – ele perguntou sorrindo

Claro, porque não? – disse sorrindo

Ele pegou minha mão e foi me guiando até ao banheiro que ficava em seu quarto, no meio do banheiro ele parou e se virou, aproximou seu rosto do meu e logo senti seus lábios quentes e macios se encostarem aos meus, sua língua invadiu a minha boca, me dando a vontade de ficar ali beijando ele para sempre, depois de nos beijarmos ele parou me encarou e sorriu. Levantei os meus braços convidando bruno a retirar a minha camiseta ele retirou e em seguida retribui após ele ficar sem camisa apreciei seus lindos músculos, ele não era tão forte, mas tinha o corpo em forma, uma barriga tanquinho e pernas e braços fortes, retiramos o resto de nossas roupas ficando completamente nus. Foi a primeira vez que havia visto o corpo de Bruno completamente nu, também era a primeira vez que havia visto seu membro que estava meia bomba, não era tão grande deveria ter uns 16 cm talvez porque não estava ereto porque já havia o chupado e sabia que era maior, não tinha muitos pelos, com duas bolas grandes e a cabeça levemente rosada. Bruno ficou me olhando deveria estar avaliando o meu corpo, eu fiquei meio sem graça, ele percebeu e deu um sorriso, me pegou pelo braço e me levou para debaixo do chuveiro em seguida ligou o chuveiro e a água caiu sobre os nossos corpos.

Ensaboamos um ao outro, e trocávamos beijos minhas mãos percorriam todo o seu corpo, Bruno me beijava loucamente, ficamos entre suspiros e arrepios. Bruno passava a mão por todo o meu corpo em lugares variados, ele me virou de costas, beijava meu pescoço e mordia a minha nuca, senti seu pau duro esfregar na minha bunda, me virei beijando ele mais uma vez, agarrei seu grande pau com a minha mão enquanto o beijava, comecei a masturbá-lo lentamente, ele suspirava, me levantei e beijei Bruno novamente, disse a ele que terminaríamos o que começamos, terminamos o banho, nos secamos e fomos para o quarto.

Ele me jogou na cama, vindo por cima de mim. Agora, sem água ou sabonete, podia sentir o seu corpo de verdade, seu cheiro, seu gosto, seu calor. Rolamos na cama enquanto nossos corpos se tocavam, se sentiam. Nossas mãos percorriam por todas as partes, explorando cada área de nossos corpos.

Com meu corpo sobre o dele, Bruno segurava minha bunda com as duas mãos. Comecei então, a fazer o caminho que me levaria ao lugar do seu corpo aonde mais queria ir naquele momento. Desci lentamente beijando seus mamilos e sua linda barriga, Bruno simplesmente gemia baixo, continuei descendo. Continuei beijando cada pedaço de pele dele, sempre descendo. Bruno tinha poucos pêlos púbicos, o que me agradou. Cheguei a seu pau. Olhei para ele enquanto o agarrava com uma das mãos. Segurando carinhosamente seu cacete, dei um beijo de leve na cabeça rosada que ele possuía. Vi Bruno fechar os olhos e jogar a cabeça pra trás. A lambida que eu dei em seguida o fez contrair o corpo. Fui espalhando beijinhos por toda a extensão daquele cacete, de todos os lados. Em seguida coloquei seu pau na boca. O gosto daquele pau era indescritível. Chupava intensamente, fazendo o melhor que podia. Bruno suspirava e gemia enquanto eu me perdia naquele pau. Enquanto chupava acariciava seu saco o que fazia Bruno gemer e empurrar seu pau contra a minha boca ainda mais, ele acariciava os meus cabelos, enquanto eu chupava seu mastro. Depois de um bom tempo Bruno se levantou e me segurando pelos quadris, me virou e me pôs de quatro. Suas mãos em seguida encontraram a minha bunda. Bruno, apertava, massageava e beijava. O tesão ia tomando conta do meu corpo. Bruno se levantou da cama e voltou com uma camisinha e lubrificante. Era chegada a hora. Seu pau, agora meia bomba, balançava quando ele deitou-se ao meu lado.

Coloca a camisinha pra mim – ele pediu

Fui até seu pau o chupei novamente até ficar completamente endurecido. Em seguida, abri a camisinha e desenrolei cobrindo seu pau. Enquanto fazia isso, ele passava lubrificante em meu cu. Posicionei-me por cima dele e, olhando em seus olhos, encaixei seu pau na entrada do meu cu. Ele segurava minhas coxas, mas não forçava a entrada. Com as mãos espalmadas sobre seu peito, comecei a sentar e deixar aquele pau me penetrar. Senti cada milímetro entrando em mim e, mesmo doendo nada me tirava o tesão e a felicidade de estar ali com aquele Bruno. O momento continuava sendo mágico. Quando tudo havia entrado, me senti completo. Nos olhamos, sorrimos, e comecei a me movimentar. Subia, descia e rebolava, lentamente, para me acostumar com aquilo tudo dentro de mim. Após algum tempo, Bruno levantou os joelhos, apoiando os pés no colchão, e começou o vai-e-vem. Seu pau entrava e saía primeiro lentamente e depois com velocidade e força, enquanto suas mãos me seguravam pelas coxas.

Saí de cima e me coloquei de quatro, convidando Bruno a me foder. Não demorou até que ele se postasse atrás de mim e colocasse tudo de uma vez, me fazendo soltar um gritinho. Os movimentos começaram lentos, mas sempre firmes e vigorosos, e a velocidade foi aumentando progressivamente. Em pouco tempo, Bruno me fodia com força e gemíamos alto a cada estocada. Suas mãos me seguravam com força nos quadris ou na cintura.

Em dado momento, a intensidade da foda diminuiu e, mantendo o pau dentro de mim, Bruno deitou-se sobre meu corpo, me abraçando e buscando minha boca para um beijo, enquanto acariciava meus cabelos. Sentia seu pau pulsando dentro de mim, anunciando a iminência do gozo, então Bruno tirou seu pau do meu cu para prolongar ao máximo aquele momento. Continuou abraçado em mim, mordiscando minha nuca e costas, enquanto recuperávamos o fôlego.

Deitei-me de costas na cama, abrindo as pernas e deixando Bruno se encaixar ali. Ele levantou minhas pernas e começou a pincelar o cacete na entrada do meu cu. Ele não se cansava nunca! Logo estava penetrado em mim outra vez, e me comendo de frango assado de uma maneira deliciosa. Acompanhava sua expressão de prazer e ele fazia o mesmo a cada vez que seu caralho me penetrava. Bruno acelerava seus movimentos cada vez mais ele gemia sentia seu pau pulsando em meu corpo anunciando o gozo, ele saiu de dentro de mim e arrancou a camisinha, derramando seu leite morno sobre meu corpo. Os jatos eram intensos e fortes, Bruno sorriu e me beijou e deitou-se ao meu lado.

Fomos para mais um banho, só que nesse só houve beijos, depois de nos vestirmos nos deitamos um ao lado do outro na cama.

Você gostou? – ele perguntou

Claro, quero repetir isso milhões de vezes – respondi

Você quer ter um compromisso serio comigo? , quer viver ao meu lado para sempre? – ele perguntou sorrindo.

C O N T I N U A...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Douglas Lopes a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Aew mto bom, ei seu léo, aceita o pedido de bruno! Vai por min. Aceita q vc vai ser feliz. To adorando. Continua logo!

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Ahh pena que esse só teve sexo. O Bruno merece, até acho que a proposta do Alexandre pode não agradar Léo. Não demora!!

0 0
Foto de perfil genérica

Ah o bruno è tão romantico e fofo tomara que o leo não decepcione ele, adoreii.

0 0
Foto de perfil genérica

tomara que aceite o Bruno é tudo de bom, ai que suspense. 10

0 0