Meu irmão Carlos

Um conto erótico de C.S.P
Categoria: Heterossexual
Contém 1738 palavras
Data: 01/03/2013 16:51:59

Oi, meu nome é C.S.P e é a primeira vez que escrevo para esta Lista de Histórias. Quero dizer que a história que relato abaixo é verdadeira e espero agradar a todos. Tenho 25 anos e hoje me considero uma garota realizada em termos de sexo. Tudo começou há um ano atrás. Com 24 anos eu ainda era virgem, mas não via isso como um problema, mas como uma opção, sentia que minha primeira transa teria que acontecer naturalmente. Sempre fui tímida e quase não saía de casa; eu costumava ir mais para a faculdade pois era estudante de psicologia. Até então eu tive apenas um namorico rápido que não deu em nada. Gostava do meu namorado, mas pra falar a verdade não sentia muita atração por ele, e não chegamos a transar. Moro em casa com minha família e tenho um irmão de 22 anos que se chama Carlos. Ele trabalha como jornalista em um jornal aqui de São Paulo e em termos se parece comigo, mas já teve várias namoradas. Como irmãos não éramos muito próximos, do tipo daqueles que ficam se paparicando com beijinhos e abracinhos. Mas a verdade é que com a convivência comecei a enxergá-lo muito mais do que um irmão. Eu sempre reparava em seu corpo principalmente para as suas coxas, mas de forma que ele não percebesse. Ele não é nenhum galã de novela, longe disso. Mas o que mais me excitava era aquele seu jeito sério e também por pensar no proibido.

A primeira vez em que me masturbei pensando nele tive uma sensação de culpa mas foi ótimo. Entrei no banheiro e encontrei uma camisa dele. Não agüentei e comecei a esfregá-la na minha boceta que já estava toda molhada. As fantasias vinham á tona. Imaginava ele me comendo em cima de minha cama, eu suada e ele me rasgando. Um dia entrei em seu quarto e o vi trocando de roupa, estava colocando sua cueca, nossa que bundinha! Eu fiquei sem graça e pedi desculpas. Ele disse que não tinha problemas e percebi que ele tinha gostado. Comecei a sentir um certo interesse dele. Toda vez que usava um short mais curto ou alguma roupa mais sensual ele olhava de uma maneira bem maliciosa, mas de forma rápida para que eu não percebesse. Ficamos muito tempo nesta atração proibida, eu tinha uma vontade grande de transar com ele e também sentia o mesmo da parte dele. Mas o limite imposto pela sociedade me reprimia. E se eu estivesse errada e ele não sentisse nada por mim ? E se meus pais descobrissem ? Bom, a verdade é que num final de semana ficamos sozinhos em casa. Meus pais viajaram e eu tive que ficar pra terminar um trabalho da faculdade e ele preferiu ficar pra sair com os amigos. Já eram mais de 11 horas da noite e estava fazendo muito calor. Terminei meu trabalho e resolvi ir dormir. Eu nunca me achei bonita, mas também acho que não sou de se jogar fora. Fui pra cama só de camiseta e calcinha. Carlos ia sair e foi tomar banho. Só que o chuveiro do banheiro do quarto dele estragou e ele então resolveu ir tomar banho no meu banheiro. Ele então entrou no meu quarto e ficou parado me olhando. Ele achou que eu estivesse dormindo pois meu quarto estava um pouco escuro. Eu estava deitada de costa e minha calcinha estava toda enfiada em minha bundinha. Ele estava enrolado na toalha e pude ver claramente que seu pinto estava duro, fazia um grande volume . Então levantei a cabeça e perguntei o que ele queria. Ele totalmente sem jeito me contou a história do chuveiro. Eu então disse que podia usar meu banheiro sem problemas. Resolvi levantar pra abrir a janela e acabei tropeçando e caindo. Carlos veio me socorrer e perguntou se eu tinha machucado. Eu também estava excitada e resolvi inventar que minha perna estava doendo. Ele então colocou a mão em minha coxa bem perto da minha bunda.

Meu corpo estremeceu, sentia também que ele estava nervoso o que não era normal se ele não estivesse interessado em algo mais. Eu peguei sua mão e a coloquei em minha bunda junto a minha boceta. Ele olhou para mim, sorriu e começou a tirar minha calcinha lentamente. Não estava acreditando naquilo. Carlos começou a lamber meu pé e veio subindo até minha perna. Nossa que tesão, nunca ninguém tinha passado a língua em meu corpo, e o que me deixava mais excitada era o proibido, meu irmão. Logo a sua língua já estava sobre minha boceta. Tirei minha camiseta, ficando totalmente nua. Fui pra minha cama e deitei. Perguntei a Carlos se era certo o que estávamos fazendo. Ele me respondeu que é certo fazermos o que temos vontade, sem reprimir nossos desejos. Afinal somos pessoas honestas e não estamos fazendo mal a ninguém, temos que viver nossa vida pois ela é uma só. Carlos então se levantou , tirou sua toalha . Era a primeira vez que via um pinto ao vivo e a cores, estava rígido como uma rocha. Ele aproximou-se de mim e começou a lamber meus seios como se lambesse um sorvete. Me virou de costas e começou a esfregar seu membro contra minha bundinha. Achei que fosse explodir de tanto tesão. Já estava pronta a ser desvirginada. Carlos pediu que eu esperasse pois iria a seu quarto buscar uma caixa de camisinhas. Voltou, sentou-se do meu lado e começou a colocar duas camisinhas. Ele tinha medo de acontecer algum imprevisto. Como nunca tinha tocado em um pinto antes aproveitei a oportunidade para ajudá-lo nas camisinhas. Carlos voltou a me lamber, só que desta vez em um ritmo mais forte. Lambia minha xoxota e até meu cú e depois subia até meus seios. Me sentia pela primeira vez como uma fêmea, toda molhada e pronta pra ser penetrada. Foí aí que ele abriu minhas pernas e colocou a cabeça de seu pinto próximo da minha boceta. Carlos sabia que eu era virgem, e foi desde o início carinhoso. Com um movimento leve colocou para dentro a cabeça.

Senti um pouco de dor, mais o tesão era infinitamente maior, e pedi que continuasse. Aos poucos ele foi enfiando até entrar o pinto por inteiro. A partir daí começou um movimento delicioso de vai e vem; que maravilha sentir aquele pênis quente dentro de mim. Carlos pediu que eu me virasse. Me colocou de quatro. Ele dizia me que minha bunda era maravilhosa e voltou a lambe-la. Depois colocou-a na altura de seu pau e enfiou-o na minha boceta. Não agüentei e comecei a esboçar alguns gemidos, ainda meio tímidos. A medida que passava o tempo fui me soltando mais. Depois Carlos deitou em minha cama e pediu que eu sentasse em seu pau. Tudo isso ainda era novidade para mim, afinal só via transas na televisão e em alguns filmes eróticos que alugava de vez em quando. Obedeci Carlos e vim por cima dele. Quando sentei e entrou uma parte de seu pinto doeu um pouco e tive medo de continuar. Carlos então começou a beijar-me o que me deixou bem relaxada, ele ainda estava meio nervoso, mas extremamente tarado. Foi aí que resolvi sentar de novo, desta vez entrou gostoso. Comecei a cavalgar naquele mastro ao mesmo tempo que alisava meu clitóris. Não deu outra, gozei como nunca tinha gozado antes. Pouco tempo depois ele também gozou. A camisinha ficou toda encharcada de esperma. Depois disso ele voltou pro seu quarto, sem dizer nada e dormiu. Passei a noite em claro, pensando no que tinha acontecido. Ainda tinha uma sensação de culpa. A verdade é que tinha sido uma noite muito sensual e excitante...

Pela manhã, levantei e fui preparar o café. Carlos levantou logo depois e foi até a cozinha onde eu estava. Era estranho olhar pra ele agora. Ele se sentou e não disse uma palavra. Aproximei-me dele e coloquei o café na mesa. Nesse momento, ele me abraçou pelas costas, e me inclinou na mesa. Desceu minha calcinha e encaixou seu pinto na minha boceta. Não conseguia mais resistir. O erotismo que nos envolvia era muito forte. Desta vez não hesitei um soltar meu corpo totalmente. A medida em que rebolava minha bundinha, seu pau entrava mais e mais. Carlos pegou a manteiga que estava na mesa e passou no meu cú. Fiquei com medo achando que ele iria me comer o rabo mas ele apenas enfiou seu dedo. Isto me excitou ainda mais. Ele me beijava a nuca e lambia minhas costas enquanto eu rebolava mais e mais num ritmo que me deixava mais molhada. Desta vez, ele não estava usando preservativo, e isso me preocupava muito e me excitava muito. Carlos, então me virou, me deitou sobre a mesa, abriu minhas pernas e as colocou em seus ombros.

A partir daí, começou o vai e vem deslumbrante. Sentir aquele membro grande e quente entrando e saindo de mim me fez gemer como nunca imaginava antes. Na hora de gozar, Carlos tirou se pinto de mim e gozou sobre meus seios me lambuzando toda. Depois desta loucura conversamos bastante. Ele me disse que há muito tempo tinha vontade de transar comigo mas não tinha coragem de se aproximar e também porque não tinha certeza da minha vontade. Ele disse que desconfiava de mim, mas a incerteza era maior. A verdade é que a sensação de culpa veio, mas foi superada rapidamente. Afinal a sociedade impôs isso em função da Igreja. Que igreja ? Hipócrita e cheia de princípios falsos e mesquinhos. É ela que afirma que não devemos transar com camisinha para não impedir a reprodução, aliás o único sentido para o sexo na visão dela. Tudo é pecado!!! . Pecado é matar o próximo, é a violência, é a fome, é a miséria. Nós fomos feitos pra sermos felizes e fazermos o que tivermos vontade, sem reprimir nossos desejos. Depois que comecei a acessar a Internet fiquei feliz em saber que eu não era a única que tinha desejos pelo irmão, afinal existem milhões de relacionamentos pelo mundo entre irmãos e fico feliz de participar desta lista. Tinha que contar essa história pra alguém pois me lembro desses primeiros dias em que transamos como se fossem hoje. Hoje, praticamente todos os dias transo com meu irmão. Tudo em absoluto sigilo e cuidado. Estamos indo mais há motéis. Melhorei bastante como pessoa.

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Comentários

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simplesmente amei seu conto me adiciona ai no face marcos luiz

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Faltou dizer se você deu o rabinho para ele também. Afinal de contas, com manteiga e tudo o mais, até o Marlon Brando fodeu a amiguinha dele numa foda anal inesquecível. Você não vai contar prá gente?

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muito bom , parabéns bem narrado muito excitante nota 10

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