Hora de DAR... as cartas.

Um conto erótico de Hank Pepperwood
Categoria: Grupal
Contém 2679 palavras
Data: 08/03/2013 00:28:11
Assuntos: Grupal

Acredito que a fantasia sexual de 90% das pessoas seja um Ménage à Trois. Esses 10% que não têm esse tipo de fetiche provavelmente são crianças, que ainda não atingiram a puberdade. Vão chegar lá.

Eu, obviamente, tenho um altar lá em casa e, todos os dias, faço minhas orações aos deuses indianos do sexo – aqueles mesmos que colocaram mais de 100 ideias de posições sexuais diferentes na cabeça do cara que escreveu (ou desenhou, sei lá) o Kama-Sutra – pedindo que caiam mulheres em quantidade suficiente na minha vida. O que é um pedido difícil, concordo, já que o ideal seria um Ménage à Quinhentrois. Deve ser algo expejacular ter três mulheres lambendo seu pau, enquanto duas te chamam de gostoso nos ouvidos, uma esfrega óleos afrodisíacos no seu peito e as 494 restantes ficam em volta, acariciando a si mesmas, gemendo “Não goza! Não goza!”. É a cena machista mais gostosa que eu consigo imaginar.

De qualquer forma, pensei numa mesa de truco. Eu e uma ruiva gostosa de seios fartos escapando pelo decote enfrentamos uma dupla de loiras. Ou, melhor, uma loira e uma morena. Acho que todo cara já sonhou em comer as Panteras. As regras são: quem perder a rodada, tira uma peça de roupa. Só acaba quando o primeiro ficar pelado. Mas, na minha imaginação, todos perdem e todos ficam completamente pelados. A ruiva me puxa pelo pescoço, joga de costas na mesa forrada de feltro verde e me dá um beijo de cabeça pra baixo. A loira lambe minhas bolas, enquanto a morena me faz o melhor boquete que alguém é capaz de imaginar. Minha mão esquerda no peito da loira, e a direita dando aquela beliscadinha no mamilo da morena. A ruiva então levanta a perna, apoiando o pé sobre a mesa, e aproxima sua linda, rosada e molhada boceta da minha boca. Tudo o que eu quero é matar minha sede naquele líquido divino. Chupar e ser chupado! Uma arte. Gozo na boca da morena, que engole tudo sem tirar o meu pau da boca. Ao mesmo tempo, a ruiva geme de prazer e goza na minha língua. Só um instante... vou no banheiro e já volto.

Tenho essa fantasia todas as quintas feiras à noite, há exatamente 2 anos. Metade dela acontece de verdade. Isso porque a Samanta, uma amiga minha loira e muito gostosa tem um apê na Barra, gosta de mim e me convidou pra jogar truco às quintas feiras lá na casa dela. E eu, claro, vou.

Na última quinta feira, especificamente, as coisas mudaram um pouco. Cheguei com meu whisky e o bacardi das meninas debaixo do braço, como normalmente faço. Toquei a campainha, entrei e ouvi a Samanta gritar lá do quarto dela que em alguns minutos terminaria de se vestir. Muito adolescente precoce, nessa hora, já estaria olhando pelo buraco da fechadura. Eu, realista e, no alto dos meus 34 anos, preferi ficar no sofá, tomando meu Whisky puro e ouvindo o som cuspindo Depeche Mode no ambiente.

Em alguns minutos, chegaram as outras amigas. Sabrina, uma ruiva gostosástica, e Carol, uma morena de para qualquer Sapucaí do mundo. Por incrível que pareça, eram eu e três mulheres gostosas, e nunca tinha rolado nada. Só minhas fantasias.

Tudo rolou como antes. Samanta terminou de se arrumar, beijou as meninas, se desculpou por ter me deixado esperando, blá blá blá. E começamos os trabalhos da noite. Eu e a Samanta (loira), contra a Sabrina e a Carol (que tinham vindo juntas).

Lá pelas tantas, depois de várias rodadas entediantes e de uns três álbuns de rock inglês rolando, a Samanta perdeu a paciência.

- Olha, não tá rolando hoje. Vou ali no banheiro. Hank, você bem que podia vir também, pra gente combinar uns sinais diferentes!

Sinais diferentes. Todo mundo já jogou truco, não é? Aquela coisa de piscar quando recebe o zap, sete copas e espadilha. Entediado, acompanhado de minhas fantasias, segui a Samanta. Mas ela não foi ao banheiro.

Assim que sumimos pelo corredor, ela virou pra mim e levantou a blusinha amarela. E seus peitos maravilhosos balançaram, totalmente livres de sutiã.

- Meu Deus! - Eu disse. Ela me olhou com cara de Lolita. Fiquei olhando, sem entender, mas adorando.

- Pode pegar, se quiser – ela me disse, meio cochichado. Não esperei o segundo convite. Apalpei como quem apalpa um bom peito macio de mulher. Ela soltou um pequeno gemido. Mas era pouco. Eu não estava satisfeito. Aquilo parecia sonho.

Abaixei-me, abrindo a boca e aproximando devagar minha língua daqueles mamilos. Ela colocou a mão na minha testa de leve, afastando:

- Só com as mãos, por favor. Senão, as meninas ouvem meus gemidos.

Não me importei. Afastei a mão dela da minha cabeça, dei-lhe um beijo vigoroso. Olhei no fundo de seus olhos e abaixei-me novamente na direção de seus seios. E chupei aqueles mamilos durinhos, devagar, apesar de suas mãos em minha cabeça.

Vou confessar o segredo da chupada de mamilos pra você, meu camarada. E você, mulher, que aprecia uma boa chupadinha de peitos, me corrija se eu estiver errado: É claro que uma língua no mamilo é gostoso. Mas um dos principais movimentos é passear a língua por todo o peito, principalmente pelo contorno inferior. Sabe aquela curva ali, embaixo, onde o sutiã pega o peito para levantar? A “barriguinha” do peito? Pois é. Ali é um ponto crucial. Se você contornar os seios, desenhando-os com a sua língua, você vai arrancar alguns gemidos que não sabia que era capaz de arrancar. Passe a língua por baixo dos seios. Elas adoram.

Nessa hora, a Samanta soltou um pequeno gemido, afastou minha cabeça e cobriu os seios. Achou melhor parar enquanto era possível, claro.

- Vamos voltar pra mesa, Hank. Antes que as meninas percebam.

- E se perceberem? O que tem de mais?

- Ah... elas podem achar estranho, né?

- Ou não. Já pensou se está todo mundo nessa mesa querendo chupadinhas no peito? Perdemos 2 anos de nossas vidas!

Ela riu. Me chamou de bobo e saiu rumo à mesa.

- Vocês dois, hein? Nunca ouvi dizer que combinar sinais de truco deixassem a gente com a bochecha corada – observou a Carol. Eu dei uma piscadinha pra ela.

Dai em diante, perdi todas as rodadas. Só me lembrava daqueles peitos maravilhosos sob a minha língua. Eu devia ter aproveitado mais. E então, pra me matar de desejo, a Carol levanta da mesa e diz que vai ao banheiro. E solta essa:

- Hank... posso trocar uma ideia com você rapidinho?

Lógico que eu me levantei na hora. Já imaginava que ela ia me perguntar se eu tinha feito alguma coisa com a Samanta, ou algo parecido. Sai, notando de relance os olhares curiosos que a Sabrina trocou com a dona da casa.

Assim que sumimos das vistas das outras duas, no corredor, a Carol me empurrou contra a parede, colou seu corpo em mim e disse:

- Você acha que vai me escapar, né? Não sei o que fez com a Samanta. Mas vai fazer comigo também!

Eu olhei no fundo de seus olhos e perguntei, com um olhar sacana:

- O que você acha que eu fiz com ela? - Escorreguei as mãos por suas costas e apertei sua bunda maravilhosa.

E ela cochichou em meu ouvido: “Me mostra”.

Quando ouvi isso, puxei seu corpo contra o meu, e beijei aquela boca maravilhosa. Ao mesmo tempo, deslizei minhas mãos por baixo da saia jeans que ela usava, acariciando sua bunda lisinha, redondinha. Senti que ela afastava as pernas ligeiramente, o que me deixou louco. Afastei sua calcinha, ao mesmo tempo em que continuava a beijá-la. Passei o dedo pelos meandros daquelas polpas maravilhosas. Uma bunda quente, maravilhosa: o paraíso. Afundei o dedo até tocar seu cuzinho. E desci vagarosamente. Sentia sua respiração ofegante, bem junto ao meu rosto, enquanto me beijava. Por fim, meu dedo tocou o início da sua boceta molhadinha. Massageei vagarosamente com o dedo indicador. Enfiei um pouquinho a ponta do dedo, para lubrificá-lo. Afundei. Senti que ela gemia bem baixinho, chupando meus lábios com força. Seu corpo grudado ao meu. Que vontade de mandar o mundo se fuder, arrancar todas aquelas roupas e fazê-la gozar de forma completa, com meu membro duro penetrando-a por trás.

E ela cochichou em meu ouvido:

- Queria que seu dedo fosse seu pau. Queria te sentir enfiando em mim.

Enfiei o dedo mais. Senti que ela gemia em meu ouvido.

Ouvimos uma cadeira se arrastando. Instintivamente, retirei o dedo e arrumei sua calcinha. Não aguentei e chupei meu dedo melado. Nos arrumamos. Carol foi para a cozinha tomar água. Eu voltei para a mesa de truco, com o cabelo bagunçado. Samanta havia levantado e ido à cozinha também. Sentei na mesa, olhando para as cartas em cima da mesa.

- Eu vou ficar sem? - Sabrina, a ruiva, me perguntou.

- Hã? - Olhei para ela. E vi que ela deu uma piscadinha.

- Eu não sou boba. - Rindo levemente.

- Ficar sem o quê? Porque acha que eu fiz alguma coisa? - perguntei.

Ela apontou para o meu membro duro, debaixo das calças.

- Eu sou facilmente estimulável – soltei um riso amarelo, tentando disfarçar.

- Deixa eu te estimular? - soltou um sorriso malando, olhando no fundo dos meus olhos. Levantou da cadeira e se aproximou de mim, por cima da mesa. Chegou o rosto bem perto do meu e me deu um beijo de leve.

Nisso, as outras duas entraram na sala. Sabrina, a ruiva, de um salto, afastou-se e disse:

- Tenho uma ideia. Vamos jogar Strip-Truco?

MEU DEUS!!! Eu não estava ouvindo aquilo. DOIS ANOS sonhando com aquilo. Eu não queria acreditar. Meus pensamentos, naquela hora, eram:

“VamosVamosVamosVamosVamosVamosVamosVamosVamosVamosVamosVamosVamos”.

- Strip-Truco? Não era Strip-Poquer? - riu a Samanta, debochando. Rolou um silêncio constrangedor. Até que a Carol, meio tímida, disse:

- Bom... Só porque é com o Hank, eu topo. Não vá me achar fácil, hein!

- De jeito nenhum! - eu disse, tentando me controlar.

- Só topo se todo mundo topar – a dona da casa concordou também.

A minha vontade era de ir até a janela, abrir e gritar a todos os pulmões: CARALHO!!!!!!!

Eu perdia TODAS as rodadas. Concentração ZERO. As garotas ainda estavam totalmente vestidas, e eu já tinha tirado tudo. Era constrangedor. Mas eu simplesmente não conseguia evitar. Ali, peladão, e as garotas chorando de rir da minha cara.

Mas ai, a Sabrina levantou. As outras garotas olharam, curiosas.

- Hank... Desisto. Você é péssimo.

- Eu sei. Mas, falando sério? Não estou conseguindo me concentrar no jogo.

As três sorriram.

- Posso te acalmar? Deita aqui na mesa – a Carol falou.

Meu amigo! Agora precisamos ter muita calma, pra você entender o que aconteceu. O tempo parou.

À minha frente, Sabrina, a ruiva. À minha esquerda, Samanta, a loira. À minha direita, Carol, a morena.

Deitei na mesa, de barriga pra cima. Sem roupa.

- O que podemos fazer por você? - Sabrina passava a mão em meus cabelos. Samanta segurava minha mão e Carol arriscou passar a mão em meu peito.

- Olha... Posso dar uma sugestã--ãããã--.

Nem mesmo terminei a frase, a Carol caiu de boca no meu pau. Colocou tudo na boca, até a base. Chupou devagar. Pelo canto dos olhos, vi quando Samanta observava, imóvel, com um sorriso malandro no canto da boca. Carol, continuava chupando, devagar, mas vigorosamente.

Meio gaguejando de prazer, eu arrisquei:

- Samanta... se quiser, pode dar uma força pra Carol...

Ela olhou pra mim, e abaixou-se. Começou a lamber meus testículos. Meu Deus, aquilo era o paraíso. Eu não queria nem trabalhar com a hipótese de a Sabrina não topar a orgia. Dois anos se passaram, e aquilo estava se tornando realidade! Meu pau duro, na boca da Carol, ficava mais duro só de pensar que aquilo estava virando realidade.

Virei a cabeça pra cima, vendo a Sabrina observando a Samanta e a Carol me chupando. Ela olhou pra mim, meio sem acreditar.

- Me beija, rápido! - eu disse. Ela assustou, e meio no impulso, baixou e começou a me beijar.

Samanta afagava minhas pernas, lambia minhas virilhas e minhas bolas. Aquilo era maravilhoso! Carol continuava chupando devagar meu pau ereto. Eu sentia seus lábios apertados, descendo devagar até o talo. Ela ficava um pouco com tudo na boca. Chupava com a garganta. Balançava a cabeça levemente, sem sair do lugar, subia até a metade e descia de novo. Depois subia até a cabeça, mamava a cabecinha por uns instantes, descia novamente até embaixo. E então, colocou a mão, e conseguia a proeza de mamar e bater punheta ao mesmo tempo. Aquilo era um milagre da natureza! Eu gozaria fácil!

Segurei por mais tempo. Minha fantasia ainda não havia se cumprido integralmente! E eu estava tão próximo!

Sabrina me beijava sensualmente. Minhas mãos afagavam sua cabeça. Segurei-a pelos cabelos e puxei seu ouvido até minha boca.

- Tira a roupa....

Ela parou por um instante. Subiu na mesa e começou a tirar a roupa devagar, no som da música. Strip-tease! As outras garotas, para meu desespero, pararam o que estavam fazendo e também começaram a tirar a roupa. Perdi um boquete de luxo, mas ganhei três strips!

Elas começaram a se afagar. Carol e Sabrina, abaixo, afagavam as pernas de Sabrina, que a essa altura já estava peladinha. Meu Deus, eu queria ter três paus para meter ao mesmo tempo nas três! A natureza era injusta.

E então, as três já peladas, retomamos de onde paramos. Sabrina não desceu da mesa. Enquanto Carol retomou sua chupada caprichada no meu pau, Samanta continuou afagando meu corpo e lambendo minhas bolas. E eu, continuava deitado na mesa de feltro.

Sabrina montou meu corpo. Deitou-se sobre mim e me deu um beijo maravilhoso. Ela parecia querer chupar meu pau também, mas fazia com a minha boca. Era uma coisa inexplicável. Seus cabelos caindo sobre o meu rosto.

E era a minha deixa. As três estavam explodindo de prazer. Meu pau, na boca da Carol, parecia querer explodir de tesão. Todas gemendo! Eu estava no paraíso.

Cochichei no ouvido dela:

- Senta na minha boca e rebola!

Mais que rápido, ela ficou de joelhos em torno do meu corpo e subiu. Enquanto aquela boceta maravilhosa se aproximava, eu sentia que meu orgasmo chegaria muito rápido também.

- Mama, Carol! Mama como você nunca mamou na sua vida! Chupa esse pau! - eu disse, em êxtase.

Sabrina encaixou sua boceta na minha boca. Que sensação maravilhosa! Ela segurou meus cabelos, enquanto rebolava no meu rosto. Mergulhei de boca. Chupei cada cantinho de vagina, balançando a língua junto ao seu clítoris. Sentia seu líquido escorrendo macio por minha boca. Eu esfregava a língua rápido, contornando seus lábios. Ela gemia de prazer, pressionando minha cabeça contra si.

Meus amigos, eu estava no paraíso. Finalmente, cumpri a profecia de meus sonhos. Eu segurava o máximo que podia para não gozar, pra aproveitar ao máximo aquilo. Eu sabia que, talvez, nunca mais se repetiria.

Chupar e ser chupado. Uma arte.

Carol chupava freneticamente meu pau. Colocava tudo na boca. Samanta também estava com meus dois testículos na boca. Ao mesmo tempo, eu tinha a boceta de Sabrina perfeitamente encaixada em meus lábios.

Permanecemos assim, em movimentos, por alguns instantes. Até que, sentindo o corpo de Sabrina tremendo sobre meu rosto, vi que ela iria gozar.

Quando você, no íntimo de sua cabeça, decide: “Vou gozar”. Já era. Você vai gozar. E quando decide libertar o jorro, não há quem segure.

Meus braços se abriram. Segurei no peito de Samanta de um lado, e no de Carol do outro. O gozo estava chegando.

Uma de minhas mãos foi para a cabeça de Carol. Segurei-a firme, e afundei contra meu pau. O jorro iria sair.

A outra mão voou para a bunda de Sabrina, que agora estava em êxtase, gozando no meu rosto. Pressionei-a contra minha boca. Ela agora gemia, gritava alto de prazer, tremendo.

Gozei, segurando a cabeça de Carol e a bunda de Sabrina, firmes.

Carol engoliu tudo. Perfeito. Não tirou meu pau da boca.Aquilo era maravilhoso.

Sabrina terminou seu gozo, apoiando-se na mesa.

Levantamos. Enchi meu copo com três doses de Whisky e me sentei na varanda, imaginando que as quintas-feiras de truco nunca mais seriam as mesmas.

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