RECONTANDO A AVENTURA COM A CUNHADA

Um conto erótico de Satiro7
Categoria: Heterossexual
Contém 1991 palavras
Data: 09/03/2013 16:07:49
Última revisão: 17/12/2020 09:18:55

Minha cunhada foi o meu primeiro amor, quem primeiro despertou meus afetos. Quem primeiro despertou de fato um genuíno interesse sexual, tornando-se por longos anos meu amor platonico, pela proximidade que havia entre nós, muito parecida com uma relação entre irmãos. Desde meus 10 anos eu era louco por ela.Ela é dez anos mais velha do que eu e eu adorava quando ela colocava mini saia e eu ficava naquelas loucas fantasias de adolescente, tentando ver a calcinha, disfarçado, morrendo de medo de meu irmão - que era ciumento. E o medo de ser tachado de sem-vergonha. Tudo isso no interior.

Aí, ela se casou com meu irmão e vieram pra capital. Quando eu completei 18 anos, vim para São Paulo e fui ser seu vizinho. Minha paixão só aumentava. Quando ela vinha a nossa casa e ia embora, estrategicamente eu me colocava perto da janela só para vê-la passar, pois tinha uma rampa elevada e eu podia ver suas lindas pernas, brancas e lisas, quando ela estava de short ou vestido. E me masturbava muito pensando nela.

E quantas cenas inesquecíveis, retidas para sempre na memória: uma vez, fui à sua casa buscar uma ferramenta e enquanto estava na sala, ela passou do banheiro para o quarto apenas enrolada numa toalha, os cabelos molhados,eu senti o cheiro de sabonete, ela sorrindo timida. O pau cresceu na hora e chegando em casa fui logo bater uma. Outra vez, eu estava no mesmo lugar e ela foi a um canto da sala e se agachou na minha frente para pegar um objeto. O vestido subiu e cheguei a ver o começo da bundinha. E tome punheta, ao chegar em casa.

E ela sempre me tratando como um irmãozinho, até fazia brincadeiras comigo, como da vez em que pegou um estetoscópio que era de uma amiga dela e ficou medindo minhas pulsações encostando no meu peito. Aí, pedi para fazer o mesmo e encostava o esteto no peito dela, várias vezes!O máximo que eu ousava ela elogiar sua beleza. E tome punheta!

Um dia ela me devolveu uma revista emprestada e notei que ela escrevera algo e rabiscou em cima. Perguntei o que era , ela riu e falou "nada..." Enlouqueci, o tesão subiu. Eu insistia e nada. Até que um dia, de tanto insisitir, ela disse assim: "culpa sua, que fica me elogiando..." Aquilo foi inacreditável! O coração disparou só de imaginar o que eu, a meu ver inconscientemente, havia despertado nela.

Busquei coragem, não sei onde! Estendi os braços e disse: "Venha para os meus braços, aqui é seu lugar!" Ela veio e nos abraçamos e nos beijamos na boca. Até hoje o beijo inesquecível, até hoje sinto arrepios ao lembrar! Foi um beijo tão intenso e forte que fiquei com o gosto uma semana.

E nos próximos 15 dias, eu ia diariamente a sua casa e nos beijavamos muito. Mas ela não me deixava tocar seus seios e quando passava as mãos em suas costas ela gemia e mandava parar, no que eu obedecia. Mas beijava muito, mordia as orelhas, beijava o pescoço, ela puxava meu quadril e encostava em sua boceta, mas não deixava por a mão...

Até que um dia, numa tarde, no braço do sofá da casa dela, ela , que estava de camiseta e saia, acariciou meu pau duro por cima da calça. Ao mesmo tempo, eu alisei suas costas e ela não mandou parar, continuando a segurar meu membro por cima da calça. Fui descendo, até o cócixx, mas quando enfiei no rego da bunda, ela mandou parar. Retirei a mão e comecei a apalpar suas coxas por cima da saia, ela deixando. Coloquei a mão por baixo da saia, ela deixou e fui subindo, sentindo a textura e maciez daquela pele proibida. Então, toquei sua boceta por cima da calcinha e ela abriu a braguilha de minha calça , tirou meu pau pra fora e começou a punhetar, enquanto eu enfiei minha mão por dentro da calcinha e toquei seus pelinhos macios e o grelinho úmido. Ela respirava forte, fungava e perdeu o controle de até então. Escorregou para o sofá e guiou meu pau, a esta altura para fora, para sua xoxota. Afastou a beirada da calcinha e enfiei, ela gemendo muito e eu logo gozei.

Gozei e saí correndo, com medo, fui pra minha casa. Lá chegando, corri ao banheiro e bati uma. Mal saí do banheiro e ela chegou, me olhou e disse: "Vamos terminar? vamos fazer direito! Em casa, vem logo!" E subiu a escada - o banheiro ficava na parte de baixo da casa, abaixo do nivel da rua, uma colina. Enquanto ela subia a escada, eu olhava suas pernas, não acreditando que finalmente as pudera tocar e acariciar e que dali a pouco ia realizar meu maior sonho, foder legal e com calma com ela! No fim da escada, uma cena que me deixou tonto: ela estava sem calcinha e pude ver o chumaço de pelos negros entre suas pernas!

Chegando em sua casa, ela me atirou de costas na cama e veio por cima, ainda de saia. Ela crispava as unhas em meu peito, fechava os olhos e rebolava na minha vara. Rebolava em circulos, para cima e para baixo, sacudia a cabeça e os cabelos compridos, gemendo de olhos fechados. Tirou a camiseta e desabotoou a saia. Num movimento para cima, vi que uma gosminha transparente pareceu sair de sua boceta, molhando meu pau - e que deve ter se misturado ao liquido que também saía de meu pau.

Como eu ja tinha ejaculado duas vezes, demorei a gozar, mas ela deve ter gozado mais de uma vez. Noutro movimento, vi que a gosma em torno de meu pau formava uma espécie de espuma e exalava um cheiro muito gostoso. Finalmente senti que ia gozar e ela parece que adivinhou e pegou minhas mãos e fez apertar seus peitinhos, soltando um prolongado Ahhh! e dizia "meu cavalinho! Enfia, enfia, enfia!" e eu erguia meu quadril de modo a ela cavalgar sentindo meu pau lá dentro e ela "Ai, assim mesmo, danadinho! Ai cunhado! Meu querido! Ai, que gostoso, que gostoso! Ai meu adorado! Me fode, me fode, me fode!" E eu senti seu corpo enrijecer e sua boceta se contraiu em torno de meu pau no momento em que jorrei!

Ejaculei dentro, um sonho, uma loucura! Ela deixou-se cair em cima de mim, no meu torax, beijando longamente a minha boca. Murmurou: "Meu doce! Meu doce irmãozinho! Meu cunhadinho! Ai, como sou feliz! Teu irmão me cuida e trata bem, mas nunca tinha gozado assim! Cunhado, onde voce aprendeu essas coisas maravilhosas!

Queria eu ter dito que realmente nada sabia, que tudo aquilo tinha sifdo fruto da curiosidade natural. Ela prosseguia: "Me ensina mais, a gozar mais?" "Mas eu nada sei, respondi, voce é quem me ensina!"

"Ai, que amor! Então a gente vai descobrindo, juntos! Quem diria! Casada faz anos e nunca tinha sentido assim, tão assim, intenso! Ah, eu percebi que voce se preocupava com meu gozo, isso foi lindo!"

Só depois de alguns segundos ela olhou para a janela, que estava aberta e se tivesse alguém nas janelas das casas em frente teria visto tudo. Ninguem deve ter visto, pois era meio de tarde e a maioria estava trabalhando - eu só ia trabalhar a noite, num banco. Ela correu e fechou a cortina.

Foi a primeira de muitas fodas inesquecíveis. Fomos namorados e amantes pelos dez anos seguintes, as vezes fodíamos todos os dias da semana, de segunda a sexta-feira. Nunca ficamos uma semana sem dar pelo menos uma foda e sempre gostosa, todas as vezes ela atingia o orgasmo. Ela me ensinou tudo e descobrimos muita coisa juntos - eu jovem e inexperiente, ela casada, mas só no papai e mamãe, segundo me contava.

No dia seguinte daquela foda que foi a realização do mais impossível dos sonhos, ela me deu uma cópia da chave de sua casa e disse para eu ir vê-la no outro dia, de manhã. Esperei meu irmão sair e entrei, apavorado e louco de desejo. Entrei no quarto do casal, ela estava deitada, de camisola e ao me ver, estendeu os braços: - Voce veio, meu amor? Estava com saudades! E voce?

- Claro, respondi. E nos abraçamos, comodois apaixonados, trocando um longo e gostoso beijo. Passei a mão ao longo de suas costas, o que a deixava excitadíssima, mas tinha ainda outra coisa que a deixava ainda mais louca: beijar seu seio esquerdo! Demorei sugando seu peitinho e ela gemia "ohhh, não!" e agarrava meu pau, apertandon enquanto eu apalpava sua xaninha peludinha por cima da calcinha branca, quase transparente. Com a outra mão ela apertava minha mão, fazendo-a mergulhar dentro do reguinho úmido e quente! Ela desceu meu short e me levou para dentro de sua boceta: "Enfia,meu amor! Enfia! Vem,que ela é toda sua! Aiii!"

Foi um momento encantador. Pela primeira vez, eu tinha total posse dela, eu possuía minha cunhada, coisa com a qual sonhava desde menino.

"Ai, que quero gozar!" e ela rebolava por baixo. "Me dá tua lingua! Quero chupar sua lingua na hora do gozo! AI, como voce fode bem, cunhado! Como voce mete bem! Quero ficar pra sempre com seu pau!"

Gozamos juntos eno mesmo instante, sua boca ardente colou-se a minha e sua lingua se misturou a minha, suas mãos me apertaram. Teríamos gritado de gozo se nossas bocas não estivessessm coladas, numa doce volúpia, um desejo de nossos corpos se misturarem e tornarem um só. Dois amantes, um só pensamento, um só desejo, um só cheiro: meu pau dentro de sua boceta, sua boceta em volta de meu pau! Sonho realizado mil vezes! Eu estava debntro da mulher de meu irmão, tinha gozado e feito ela gozar. Eu nunca me esqueceria de sua expressão, do quanto ela estava bonita, como ficam bonitas todas as mulheres na hora do gozo. ter feito aquela mulher gozar, minha querida e impossivel cunhada, me fez o mais feliz dos homens, para sempre!

Tivemos outras fodas inesquecíveis, mas nenhuma como aquelas duas, a da estréia quando ela me cavalgou longamente, a ponto de fazer uma espuma em torno de meu pau, e aquela segunda, em que a penetrei, minha vara sendo consagrada dentro de seu maior mistério...

Me lembro da primeira vez que fizemos um 69: no final, ela disse: "Ai, que foi como gozar duas vezes, pois que gostoso que é chupar seu pau e sentir seu beijo 'nela'". E na primeira vez que fiz um oral direto, ela rebolava na minha lingua e dizia o tempo tempo: "Isso! Não faz isso, não faz isso! ISSO! Voce me mataaaaa! Ai, que gostosooo! Ai que delicia! Aiiii! Eu te amo, cunhadinho!"

Tornamo-nos amantes regulares. Houve tempos em que fodíamos diariamente, as vezes de manha, quando eu a visitava em casa e fazíamos amor na própria cama, ela ainda de camisola e a tarde, quando suas filhas iam para a aula e ficava só. Só deixamos de foder quando eu me casei.

E nos dez anos seguintes, fizemos sexo como um casal, verdadeiramente apaixonado. Foi a maior emoção. Minha cunhada me fez o mais realizado dos homens.

Só deixamos de foder quando eu me casei. Ainda fizemos umas quatro vezes, mas ela disse que não ia me dividir com outra... Voltamos a dar umas trepadas quando me separei, mas aí não foi mais a mesma coisa: com mais de sessenta anos, avó e com algumas preocupações, ela não fodia com o gosto de antes... Mas não resistia e se descontrolava quando beijava seu seio esquerdo... mas, ainda tenho uma dívida com ela: fazê-la gozar em minha boca, um oral bem demorado e gostoso. Ainda devo isso a ela, mas, faz anos que não falamos nisso... Estou reunindo coragem para "cantar" minha cunhada novamente, hoje em dia uma respitável avó... Será que vale tentar? Parece incrível, mas ainda fico tímido para me aproximar dela e falar no assunto....

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Vai fundo. Já comi três vovós e foram sensacionais.

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