Vingança à distância

Um conto erótico de kzalnindeua
Categoria: Heterossexual
Contém 1222 palavras
Data: 16/03/2013 17:23:29

Vingança à distância

Ano de 2013, mês de fevereiro. Eu e Lúcia, minha mulher, estávamos separados há quase quatro meses, por brigas e problemas familiares meus, e eu em viagem por outro estado. Já havia, mesmo à distância, tentado uma reconciliação, mas sem sucesso. Lúcia é paraense, 45 anos, 1,70m e 74kg (não é gorda mas bem encorpada), seios lindos e ainda pontudos e não arriados, dona de uma bunda apetitosa sustentada em pernas sedutoras tentadora e um sorriso lindíssimo com seus cabelos negros bem lisos de pele de um branco meio tonalizado. Eu sou negro, 57 anos, com muito amor e tesão por ela.

Conheci Lúcia em 2009, ambos saindo de um relacionamento fracassado, e o que me cativou nela foi a sua alegria de viver, sua naturalidade e expansividade paraense e, logo após por ver que ela topava namorar outros homens, mesmo estando comigo, como sempre gostei. Na cama ela é imbatível, apesar de, contrariando suas conterrâneas, não ser adepta do sexo anal, só fazendo raras vezes, mas apesar do medo, conseguia gozar assim também.

Voltando ao assunto, como disse, estávamos brigados e na sexta-feira, 15 de fevereiro, por volta das 23:50h, meu celular tocou...era ela! Não nos falávamos há quase duas semanas por causa de mais um desentendimento; imaginem a minha alegria e como o meu coração disparou de alegria de ouvir aquela voz que eu tanto amo e sentia falta.

Quando atendi, a voz de Lúcia soava como se ela estivesse bêbada e o barulho era de música e vozerio. Ela me perguntou o que eu estava fazendo e eu disse que estava vendo TV, sozinho, como sempre. Então ela me disse que estava em um bar na Cidade Nova, tomando todas com raiva e com saudade de mim e que ia se divertir até ficar “morta de porre”. Disse a ela que não e arriscasse e que fosse para casa, mas falei da “boca pra fora”, pois meu pau já endurecera imaginando o que iria acontecer, pois, com raiva de mim, carente e porre, fatalmente ela iria acabar gemendo embaixo de um macho, como eu já sabia de outras vezes.

Ela me disse que estava com mais duas amigas e tinham conhecido três caras bem bacanas e (disse com voz arrastada de bêbada) um deles não tirava os olhos das coxas dela. Perguntei qual a roupa e ela disse que era um vestido de liganete preto e cobre bem cavado nas costas, que ela sabia que é o meu predileto e uma sandália plataforma bege.

Disse-lhe que com aquela roupa, ela poderia acabar anoite de outra forma, então ela me perguntou : “Vc que provocou isto tudo me deixando sozinha, então espere pra ver o que vai acontecer!”. Ato contínuo, ouvi ela falar rindo com outra pessoa: “Fala com ele é o corno do meu marido; diz a ele o que vc esta fazendo agora com a mulher dele; tem medo, não!”.

Então um homem falou comigo, a voz era adulta, mas jovem e forte e ele disse: “ Oi cara sua mulher é muito bonita e gostosa. Como é que vc deixa uma mulher dessas dando sopa? “Tô” alisando as coxas delas e que coxas gostosas que ela tem! Já “tô” mexendo na calcinha dela; é preta e rendadinha!”. Filho da puta (eu pensei) justamente com uma dos biquínis que mais gosto que ela use, um fio dental rendadinho na frente, presente de um dos nossos dias 29.

Antes que eu me recuperasse ouvi um estalo seguido de uns gemidos e depois de risos. Então ela me disse: “Estamos nos beijando no maior amasso e as minhas colegas também com os outros. Vamos todo mundo para o motel agora. Eu vou fuder até cansar. Não dorme (como se eu pudesse dormir, depois daquilo), ouviu? A noite só começou!”; e desligou o telefone mas, sem antes, passar para o cara e ele me dizer: “Cara, vou comer a gostosa da tua mulher gostosa!”.

Seguiu-se um longo silêncio e eu andava pelo quarto, como um animal enjaulado, suava frio e o coração disparava; sem conseguir me controlar, abri uma garrafa de vinho e comecei a bebericar. Passada quase meia hora o celular tocou outra vez...era ela! Ouvi sua voz entrecortada por uns gemidos abafados dizendo: “Paizinho “tô” no motel com ele e estamos na cama e eu “tô” chupando ele e ele “tá” me chupando; “tamos” fazendo “69”; eu “tou na pedra”, já vou gozar na boca dele. “Tá” gostando paizinho?”. Respondi que sim, já arrancando meu calção, me deitando na cama e iniciando uma punheta lenta e gostosa, ouvindo tudo.

Ela gemia e ele também; de vez em quando eu o ouvia perguntando para ela se eu estava ouvindo e se eu gostava dela fazendo aquilo ao que ela respondia que sim. Fiquei no mais completo silêncio e no escuro para não perder a atenção. Então ouvia a voz de Lúcia me chamando bem baixinho, arfando e gemendo e ir aumentando: “Paizinho... paizinho... paizin... ahhhh, “tô” gozando, paizinho! Teu bebê “tá” gozando.... Aiii, aiii, aiii, que gostoso!”. Seguiu-se um pequeno silêncio, então ouvi a voz dela dizendo para ele: “Agora vem... é a sua vez...”.

Então comecei a ouvir o “plaf, plaf, plaf” característico de corpos se encontrando na dança do amor. Os gemidos dela se misturavam à voz dele chamando-a de gostosa, tesão, maravilhosa, etc. Os movimentos foram se acelerando então eu o ouvi gozando gritando e urrando como um animal e a voz dela dizendo que estava gozando também.

Novamente silêncio e finalmente a voz dela no telefone, para mim: “Gostou? Eu “tava” na secura.”. Perguntei pelo rapaz e ela disse que ele estava no banho e me disse para não gozar ainda porque tinha mais. Logo ouvi o rapaz conversando com ela e os beijos sendo trocados, o que queria dizer que ele já estava na cama deitado com ela. Ela pediu para ele esperar um pouco que ia ao banheiro tomar um banho, mas ele reclamou e disse que ela estava mais gostosa assim cheirando ao natural. Ela agradeceu e disse “Por isso que vc disse vai ganhar um presente.” E ele perguntou o que era e ela falou para ele fechar os olhos e ao telefone me sussurrou: “Vou dar a” zazá” (cuzinho) para ele”.

Ela me sussurrou no telefone: “Já “tô” de quatro para ele”. Ouvi-a dizer para ele que podia abrir os olhos e ele dizer “que beleza!” se referindo ao patrimônio invejável que é a bunda de minha mulher. Logo após ouvi os pedidos dela para que ele fosse devagar e o gritinho que sempre acompanha quando um cu é penetrado. A partir daí era o “plaf- plaf-plaf” das bolas batendo na bunda de minha mulher, até que ouvi ele gritar gozando e minha mulher incentivando: “Isso, isso, isso Goza tudo; despeja essa porra toda!”. Do meu lado da linha eu me acabava na punheta gozando junto, ouvindo minha mulher ainda bêbada dizendo que doía, mas tinha gostado e logo após desligou o telefone.

Fui tomar um banho e dormi pensando em tudo que acontecera. Pela manha acordei e havia uma msg no celular com duas fotos, uma do pau dele entrando na buceta dela e a outra dele enrabando-a, dizendo: ”De agora em diante vai ser assim até você voltar pra Belem”.

kzalnindeua@yahoo.com.br

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Comentários

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Que delicia de conto. Meu nome é Rubia e meu marido se chama Beto, Sua estória nos deu muito tesão. Também temos um conto publicado aqui. titulo é "A procura de um amante". Temos um blog que fala muito de sexo e de nossas aventuras, o endereço é www.rubiaebeto.comunidades.net Parabens pelo seu conto. Beijos molhadinhos...

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Desculpe Jordane. Respeito a sua opinião e gosto dos seus CONTOS(no meu caso é relato verídico!), mas não identifiquei onde houve insulto. Quanto a reconciliar, foi o que fizemos; ou vc acha que só homem pode trair? e existe um porém: eu e Lucia nos amamos e sei que ela agiu assim por raiva e solidão,mas, mesmo assim, foi parceira na minha fantasia ao me ligar.

Ao Treinadorsex, o meu muito obrigado e de Lúcia pelo elogio.

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Eu iria cantar em outro terreiro, porem como você não se importa em dividir nem em ser insultado, reconcilie e seja feliz.

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Muito bom relato. este despojamento deve ser muito gostoso. mas ainda r l.pelo teprefiro estar presente na cena, do que ouvi

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