O PERIGO MORA PERTO – OS PLANOS DE SELMA E PAULA

Um conto erótico de SAMIR AFONSO
Categoria: Grupal
Contém 1611 palavras
Data: 23/04/2013 10:18:17
Última revisão: 10/12/2013 08:13:32

CONTINUAÇÃO

(...) Após me despedir de Selma fui embora pra casa. Para minha sorte não tinha ninguém e assim pude tomar meu banho tranqüilo e em seguida, enquanto deixava o computador ligado eu comecei a preparar um lanche na cozinha. Estava viajando imerso nos pensamentos relacionados à situação complicada em que me meti; a trepada com a Paula, colega de escola de minha esposa e amiga de minha cunhada... Falando em Selma, alguma velhacaria aquela vadia estava planejando a meu respeito... Será mais uma de suas chantagens emocionais, querendo outra foda em troca de seu silêncio? Escuto o portão se abrindo e vejo pela janela a Lília chegando com nossa filha, vindo da casa de sua mãe. Trocamos um abraço e um beijo caloroso, confortante.

- Boa noite, meu amor. Como foi o seu dia de trabalho?

- Um pouco cansativo, meu bem. Paguei as faturas que estavam pra vencer e assim as nossas contas estão literalmente em dia.

Preparei mais alguns sanduíches e, servindo mãe e filha, peguei a minha parte, juntamente com um copo de suco e fui pro computador checar as minhas mensagens de e-mail e as atualizações de minha página no facebook e no twitter. Embora estivesse buscando entretenimento, não saía de minha mente a situação do ônibus, o esfrega-esfrega da Paula em mim, a trepada no motel, o encontro inesperado com a Selma no outro coletivo, as indiretas que levei da cunhada, querendo saber do meu “enrolo” com sua amiga... Terminei de lanchar, desliguei o computador, fiz a minha higiene bucal e fui dormir.

Veio o final de semana e como estava de escala, fui trabalhar e o turno transcorreu normalmente. Na semana seguinte, numa quarta-feira, recebo um sms de Selma com os seguintes dizeres: “Preciso falar contigo e é assunto de seu interesse. Venha em minha casa hoje ainda. Beijos de sua cunhada.”.

Voltou à tona o lance com a Paula na minha mente. Deduzi que Selma a pressionou pra contar o “esquema” e ela por certo virá pra cima de mim com outro tipo de chantagem. O grande problema é que a casa de Selma fica no bairro vizinho ao meu e são só cinco minutos a pé pra chegar lá; obviamente ela estará sozinha, pois sua filha viajou pro norte do ES para ficar uns dias com o pai (Selma é divorciada) e o cenário estaria mais do que perfeito pra talvez repetir o lance daqui de casa (Conto “Traçando a minha cunhada”), não fosse o fato que presenciaria lá e mudasse os rumos dessa história...

Como havia avisado previamente, ao chegar à casa de Selma a mesma me aguardava no portão, com um sorriso cínico. Deu-me um beijo no rosto e me chamou até à área de serviço pra conversarmos reservadamente.

- A Paula me contou tudo, Samir.

- Tudo o que? Não sei do que está dizendo...

- Deixa de ser besta. Ela me contou do seu esfrega com ela que começou no ônibus e terminou no motel.

- Hum, e daí? Qual o problema?

- O problema é que aquela mulher quando se envolve com alguém fica no pé da pessoa igual carrapato, não desgruda facilmente. Tem o fato que quando está junto com as amigas gosta de contar vantagem das fodas dela.

- E ela falou o que a meu respeito?

- Disse que quer sair com você outra vez, o que acha disso?

Realmente fiquei sem ação. Mais um esquema descoberto por minha cunhada e, de posse disso, fatalmente ela poderia me chantagear, aproveitando-se da situação de infidelidade conjugal da minha parte e que mediante isso poderia contar pra Lília. Poderia ter passado batido o lance se a Paula falasse menos. Nesse momento o meu celular toca. Era a Lília.

- Meu amor, onde você está?

- Estou na rua indo pro supermercado. Quer ir comigo lá?

- Quero sim, mas estou saindo daqui de casa agora levando o dinheiro da Selma, pra pagar os perfumes que ela encomendou, lembra?

- Lembro sim. Assim que você tratar com sua irmã, vá ao meu encontro. Beijos.

Desliguei o telefone e Selma percebeu a minha fisionomia séria.

- O que aconteceu?

- Sua irmã está vindo pra cá. Vou meter o pé logo. Assim que ela sair daqui você me liga. Tchau.

Saí da casa de Selma apressadamente e uns quinze minutos depois, quando eu acabei de entrar no supermercado ela me liga.

- Samir, por acaso você encontrou a Lília no caminho?

- Não, por quê?

- Por que foi só você sair que ela chegou aqui em casa. Por pouco vocês dois não se encontram no caminho. Que sufoco!

- Ainda bem que isso não aconteceu. Bom, tem alguma novidade pra mim?

- Talvez. Quando será a sua folga do trabalho?

- Chego da última escala às seis da manhã de segunda-feira e só volto na quarta-feira às seis; portanto, tenho quase dois dias livres. Por que a pergunta?

- Porque eu quero que você me leve ao mesmo motel em que você e a Paula transaram, ok?

- Pode ser na segunda à tarde? Tenho assuntos pra resolver no centro da cidade depois do almoço e de lá posso ir pro motel, ou nos encontramos antes.

- Posso ir de táxi te pegar no centro. Vou estar na rua fazendo uns pagamentos também...

- Ok, então. Vou desligar porque pelo tempo que estamos nos falando a Lília deve chegar a qualquer instante.

Mal desliguei o celular a Lília entrou no estabelecimento. Compramos o necessário e fomos pra casa. O final de semana foi tranqüilo em minha habitual escala de trabalho (desta vez à noite) e na segunda-feiraestava com o dia livre pros meus compromissos; findando os mesmos (eram 13h30min, mais ou menos), liguei pra Selma e dentro de pouco tempo um táxi para perto de onde eu estava.

Fui ao seu encontro e ali tive uma surpresa: Selma e Paula estavam sentadas no banco de trás rindo da minha cara. Logo saquei que as duas estavam planejando alguma velhacaria comigo. Sentei-me no banco do carona e pedi ao motorista pra seguir direto pro motel indicado. Ao chegarmos à suíte as duas pediram licença pra ir ao banheiro. Enquanto isso fui ao frigobar procurar alguma bebida. Peguei uma lata de cerveja e fiquei bebendo e aguardando as duas vadias voltarem; de repente ouço a Selma me chamar, gritando.

Fui correndo ver o que estava acontecendo no banheiro e presenciei uma cena surpreendente: Selma com as mãos apoiadas na parede do Box e, de costas e bunda empinada, enquanto Paula lhe bolinava por trás... Fiquei de pau duro vendo as duas peladas, gemendo de tesão e o bundão escancarado da Paula diante de meus olhos. Não pensei duas vezes: caí de língua no rabão dela, deixando seu cu bem lambuzado e fui encaixando o meu pau por trás. Paula empinou a bunda e veio recuando pra facilitar a penetração; comecei a bombar aquele rabo gostoso enquanto a safada rebolava e Selma lhe chupava os seios.

Paula estava adorando ser enrabada naquele pequeno espaço do banheiro. Em um dado momento Selma tirou meu pau do cu da amiga e enquanto o chupava, Paula foi pro quarto; alguns instantes depois, eu e Selma chegamos lá. As duas iniciaram um 69 onde Paula ficou por cima e então aproveitei a situação encaixando novamente minha vara no seu rabo, fudendo gostoso e alternadamente tirando e dando pra Selma chupar; voltava a meter no cu de Paula, que gozava alucinadamente sendo chupada por minha cunhada e com a vara enterrada na bunda.

Deitei na cama e a Paula veio chupar meu pau, enquanto Selma deitava-se ao meu lado onde trocávamos beijos ardentes; ela ficou na posição de conchinha pra mim e eu por trás encaixei minha vara na sua buceta, bombando enquanto Paula lhe oferecia as suas fartas mamas... Selma mamava na Paula e ao mesmo tempo empurrava a bunda pra trás sentindo meu pau rasgando sua buceta ainda mais.

Paula por sua vez chupava os seios de Selma e bolinava seu grelo, fazendo-a gozar... Minha cunhada resolveu vir por cima e encaixar seu cuzinho na cabeça de meu pau; embora menos apertado que da outra vez em que deu o cu Selma foi descendo lentamente, até que o pau entrou todo; então começou a cavalgar, sentindo a extensão da pica entrando e saindo de seu rabo. O movimento era tão intenso que não agüentei segurar e gozei, enchendo o cu da Selma de porra.

Tirei o meu pau de dentro de minha cunhada e a Paula foi lamber o seu cu, bebendo o esperma que escorria dele; em seguida as duas vieram me chupar, pois queriam mais. As duas pareciam que estavam energizadas, porque mesmo com a foda tirada, não se cansaram.

- É, Paulinha... Acho que meu cunhado “pifou”...

- Pois é, amiga... Acho que ele merece um trato da nossa parte, né?

- Exatamente. Vamos pegar mais cervejas e depois voltamos pra fudermos novamente.

Enquanto elas foram pro frigobar eu resolvi tomar um banho pra dar uma relaxada; em pouco tempo as duas já estavam no banheiro também, onde resolveram se banhar comigo e em seguida meu pau tornou a dar sinal de vida. Voltamos pro quarto e retomamos a nossa foda, dando continuidade à nossa transa a três, até que anoiteceu e tivemos que ir embora...

Confesso que tomei uma tremenda canseira de Paula e Selma na trepada, as duas estavam insaciáveis e sempre querendo algo mais, o tesão à flor da pele e em nenhum momento negaram poder de fogo. O fato é que eu tinha que tirar o atraso da Lília ainda hoje, pois a sua menstruação havia ido embora pela manhã e num caso desses ela vem com fome de sexo. Agora é dar conta do recado também em casa, né?

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Comentários

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Que delícia de conto, qria encontrar alguém assim nos ônibus daqui de Curitiba. Se tiver fotos manda pra mim kinhafogosa@gmail.com

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DP COM MINHA AMANTE PAULINHA E SEU NOIVO - concluído, completo no mesmo relato.

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é por isso que eu digo, SEXO: basta querer, sempre vai haver alguém para transar, esteja atento, pois dentro da sua casa pode ter alguém com a mesma vontade que voce!!!

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