MORRENDO DE PRAZER COM A DANDA

Um conto erótico de Wiril
Categoria: Heterossexual
Contém 1024 palavras
Data: 04/04/2013 03:26:53

Já estando numa idade mais madura (perto dos cinquenta), tinha há alguns anos separado e morava sozinho, muito bem instalado num apartamento aconchegante, de bom nível e bem localizado na cidade. Tenho um bom carro que utilizo todos os dias para ir à universidade onde sou professor.

Há algum tempo, vez ou outra aparece no meu apartamento uma das amiguinhas da minha filha, a Danda, adolescente, muito afeiçoada a mim. Jeitinho de safada, muito querida, me faz ter especial carinho por ela. Não só pelo seu corpinho tesudo, pele lisinha, coxas lindas, peitinhos e bundinha empinada, com um rostinho de anjo emoldurado pelos cabelos castanhos lindos que lhe caem sobre os ombros, mas também pela sua companhia e simpatia, sempre agradáveis.

No início aparecida uma vez ou outra para conversar, tomar um suco e bater papo, pois sempre dizia gostar de conversar e estar comigo. Com o tempo, uma noite me liga, pedindo se eu podia buscá-la mais tarde numa balada, pois tinha avisado em casa que ia passar a noite na casa de uma amiga, mas que na realidade queria dormir lá em casa. Como sabia que ela sempre fazia isso, ou seja, passar a noite fora de vez em quando para ficar com algum rapaz, acatei o seu pedido. A partir daquela noite que passou comigo, na minha cama naturalmente, pois fez questão que assim fosse, ficamos mais íntimos e passamos a fazer um sexo gostoso, de modo muito envolvido e com muita atração. Como ela sempre falava que adorava fazer amor comigo, pois alcançava enorme prazer, sua permanência em minha companhia foi ficando mais rotineira.

Certa manhã, tendo ela dormido comigo, acordo com o barulho da água do chuveiro na nossa suíte. Alguns minutos após sai ela do chuveiro e voltando para perto da cama onde ainda eu permanecia deitado, começa a enxugar aquele corpo lindo com uma toalha macia. Notando que eu já estava em estado de ereção devido aquela cena, com o seu olhar de safada passa a massagear aquela xotinha estufadinha e deliciosa com aqueles pelinhos macios com uma mão, e com a outra acaricia com muita sensualidade aqueles lindos peitinhos durinhos. Tudo isto, para ser mais provocante ainda, além do seu olhar de safada, mostra aquela linguinha deliciosa entre seus lábios sensuais.

Não aguentando tanta insinuação, digo que quero chupar aquele buraquinho do prazer. Imediatamente, jogando a toalha para o lado ela sobe sobre mim e encaixa aquela xotinha deliciosa na minha boca. Passo a devorar com apetite voraz aquela grutinha, já sentindo em pouco tempo seu clitóris durinho de tesão além dos suquinhos deliciosos que passam a sair daquela flor ainda não totalmente desabrochada. Ao mesmo tempo que ela geme e suspira com o prazer que estava sentindo, esticando o braço direito para trás alcança o meu membro já totalmente duro, com seu tamanho um pouco acima do normal, cabeça avantajada e de grossura razoável. Passa a massageá-lo carinhosamente só fazendo explodir o meu tesão.

Após algum tempo nessa sacanagem, ela diz que agora é a vez do seu buraquinho guloso devorar aquele membro rijo que ela tão carinhosamente estava massageando. Afastando seu quadril para trás, encaixa o cabeçudo na entrada da sua xotinha e devagarinho vai descendo sobre ele até entrar mais da metade, atingindo o fundinho daquele buraquinho de prazer. Ficando imóvel por um momento para adaptar a sua xotinha apertada a espessura do meu membro, pude sentir a mesma latejando de forma deliciosa, abocanhando aquele pedaço de carne rija que invadia as entranhas daquela adolescente gostosa demais.

Passando o momento de adaptação, ela inicia movimentos cadenciados de ora subir e descer vagarosamente, ora com tudo lá no fundo, rebolar seu quadril com movimentos para frente e para trás, sempre com aquele olhar sacana me encarando. Acariciando suas coxas lindas e macias que me envolvem, bem como acompanhando com minhas mãos aquela bundinha tesuda que sobe, desce e rebola, chamo-a de cachorrinha gostosa, safada, devoradora de pica, coisas que ela adora ouvir. Acelerando um pouco os movimentos, ela começa a suspirar e gemer e fala que adora esta pica, que se pudesse ficava o dia inteiro cravada nela, me chamando também de cachorrão gostoso.

Sentindo um prazer imenso, não me contenho e dirijo minhas carícias para aqueles peitinhos durinhos que emolduram aquele corpo jovem e tesudo que me cavalga. Sentindo o meu gozo que se aproxima e também o seu, ela se inclina sobre o meu rosto, cobrindo o mesmo com aqueles cabelos macios, acelera os seus movimentos, devorando a minha boca com um beijo quente e molhado com movimentos daquela língua dura e tesuda dentro da minha boca. Não aguentando tudo aquilo, explodo de prazer dentro dela, quando ao mesmo tempo ela se enterra toda na minha pica e goza também, podendo eu sentir a cada latejada da minha pica a forte contração da sua xotinha em torno dela. Aquilo é o paraíso, momento impar no jogo do amor carnal. Ao mesmo tempo ela me beijando, sussurra no meu ouvido que eu sou um puto muito gostoso.

Lentamente vai parando os movimentos e continuando totalmente penetrada, deita sobre o meu corpo e com o rosto ao lado, colado ao meu, fica me encarando com aquele olhar de anjo. Acaricio aquele rosto, dou beijinhos na sua boca tesuda, até que meu membro vagarosamente vai amolecendo dentro daquela grutinha que por ser muito apertadinha vai expulsando aos poucos o mesmo para fora, deixando escorrer por entre aqueles pelinhos do seu púbis o leitinho do amor.

Um tanto preocupado pergunto, amor você não tinha que ir para o colégio? Nem deu tempo de eu levantar fazer café para você! Indo para o chuveiro me diz para não se preocupar, pois só vai para a segunda aula. Assim levanto e vou para a cozinha preparar um café gostoso para o meu anjo.

Enquanto arrumo a mesa com todos os petiscos matinais que ela gosta, fico imaginando, como uma pessoa como eu possa ter tantos privilégios nesta vida, podendo experimentar e usufruir de tantos prazeres proporcionados por aquele anjo e seu corpo jovem que insiste em viver comigo. É a vida, tenho consciência que preciso agradecer por tudo.

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