FÉRIAS COM AS NINFETAS - 2

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1121 palavras
Data: 01/04/2013 19:39:58

Naquele dia em que consegui apalpar e passar as mãos pelo corpo e seios da minha filha Camila, de sua prima Vera e da amiga Erica, passei o restante do dia de pau duro e após as meninas terem saído pro barzinho onde tocava forró, só consegui dormir após tocar duas punhetas no banheiro. Nem vi quando elas retornaram e no dia seguinte estava assistindo televisão na sala quando Erica passou por mim em direção à cozinha pra beber água. Por ter ficado contra a luz, o fino tecido de seu babydool ficou transparente, deixando a menina praticamente nua, só com uma pequena calcinha enterrada no rabo. Olhava fixamente pra bunda da mulatinha enquanto apertava a rola por cima do shorte que nem percebi quando Vera também se levantou e permaneceu parada um pouco atrás me vendo apertar a rola enquanto olhava a bunda da amiga. Já havia colocado a mão por dentro do shorte e socava uma vagarosa punheta quando ela falou rende ao meu ouvido “bom dia tio!”, caminhando rebolativa em direção a cozinha. Quase enfartei pelo susto que tomei. Coloquei a almofada em cima da coxa e voltei a ler o jornal com um olho enquanto que com o outro espiava o que elas faziam na cozinha. Estava literalmente com “um olho no gato e outro no peixe” quando Vera de ajoelhou e empinando a bunda na minha direção começou a passar um pano no chão. Só que a safada da sobrinha não usava calcinha sob a camisola, e me possibilitou uma perfeita visão de sua xoxota peludinha e de seu cuzinho marrom. Estava tão escancarada que deu pra ver até os pequenos lábios vaginais dependurados no meio da buceta. Quando ela finalmente começou a se levantar, corri pro banheiro e nem comecei a me masturbar e logo lancei vários jatos de porra no chão. Aquelas ninfetas estavam me provocando. Fiquei deitado no meu quarto travando uma verdadeira batalha interna. De um lado o anjo dizendo que eu não poderia fazer nada, que elas eram novinhas e eu um quarentão casado, que os pais delas haviam confiado as meninas aos meus cuidados, e que Camila poderia descobrir. Do outro lado o capeta me incitando a meter a rola nelas, que elas eram putinhas safadas, que minha filha por certo sabia e aprovava e como elas mesmas haviam dito, o que acontecesse ali ficaria ali. Decidi passar todo o restante do dia fora de casa, para melhor pensar e mais calmo decidi me render a razão, aceitando os argumentos do anjo. Quando retornei elas já haviam saído novamente pro tal forró. Achei até bom, porque assim teria mais sossego. Limpei a sala, limpei a cozinha e quando entrei no quarto dela encontrei a maior bagunça, com roupas jogadas no chão e até com toalhas úmidas em cima da cama. Recolhi a dobrei as roupas de dormir, as roupas usadas, arrumei as camas e recolhi as toalhas pra secar, e quando entrei no banheiro delas vi três calcinhas enroladas no chão. Tentei resistir mas como um viciado não agüentei a tentação e peguei as três pecinhas e voltei a cheirar os fundilhos, sentindo o cheiro acridoce das xoxotas e dos cuzinhos. Nem pensei que uma delas pertencia a minha filha. Na minha frente só sabia que eram cheiros de três gostosas mulheres. Meu pau já estava duro e totalmente fora do shorte enquanto cheirava a calcinha vermelha quando Vera sorrindo perguntou se eu estava gostando do cheiro dela. Olhei surpreso pra ela e quando já esboçava um pedido de desculpas, ela se aproximou de mim, segurou delicadamente meu pau e perguntou, quase sussurrando, que eu também não gostaria de experimentar o gosto da xoxota dela, e enquanto falava foi levantando a minissaia com a outra mão. O resto de juízo que eu possuía foi pro saco e numa velocidade incrível peguei a sobrinha no colo e a coloquei deitada numa das camas, passando a beijar, lamber e cheirar todo seu corpo, e quando cheguei na região da xoxota fiquei tão excitado que literalmente rasguei a calcinha antes de enfiar a língua no interior da xoxota. Lambia como um cão faminto, passando a língua do clitores ao cuzinho marrom que havia visto naquela manhã. Vera já estava tendo o segundo orgasmos quando ajeite a rola na entrada da fenda vaginal e numa firme cravada enfeio até encostar o saco nas coxas suadas da menina. Metia velozmente enquanto beijava-lhe a boca pra que sentisse o próprio sabor da buceta e em minutos gozei em seu interior. Com o coração palpitanto de tesão e cansaço, tirei a rola ainda dura de buceta e a virando de quatro já fui logo ajeitando a cabeça no cobiçado cuzinho. Vera abriu as bandas da bunda com as mãos e olhando pra trás apenas pediu que eu metesse devagar. Pedido feito pedido cumprido, a após romper a inicial resistência do esfíncter, a rola entrou suave cu adentro. Como a posição estava um pouco incômoda pra mim, a puxei pela cintura e a coloquei de quatro, passando a meter com maior força e velocidade, enquanto dava leves tapas nas nádegas redondas da sobrinha safada. O silêncio só era quebrado pelo barulho do rangido da cama e dos tapas que e ela levava na bunda e quando ela sentiu meu pau inchar, anunciando a iminente ejaculação, levou uma das mãos a buceta e friccionando o grelo gemeu alto enquanto eu inundava seu intestino. Após retirar a pica do cu arrombado da sobrinha, cai exausto em cima dela e respirando fundo ficamos até retornarmos a calma. Já estava a ponto de me desculpar pelo ato insano praticado quando ela me beijou a boca e sorrindo disse que nunca havia gozado tanto numa transa, me agradecendo pelos momentos de prazer e dizendo que ela estaria sempre a minha disposição quando eu a procurasse. Permaneci quieto, não sabendo o que dizer, e quando estava tomando banho pra lavar o pau que havia saído sujo de merda, ela entrou nua no box me pedindo pra também limpar a xoxota e o cuzinho dela. Após deixa-los limpos, voltamos a nos beijar como dois namorados, momento em que ela relevou que nutria uma paixão secreta por mim, que já havia se masturbado muito pensando em mim, e que decidiu se revelar quando teve certeza que eu também a desejava. Também revelei que me masturbava pensando nela desde seus 16 anos, e que somente não havia tentado nada por causa da família. Já estávamos vestidos quando perguntei pelas meninas, tendo ela respondido que elas haviam conhecido alguns rapazes e decidiram ficar no barzinho, tendo ela aproveitado a ocasião pra dizer que estava com dor de cabeça pra poder retornar e ficar sozinha comigo. (dickbh@hotmail.com)

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Comentários

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Muito gostoso seu conto, parabéns

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Continua!!! tá ótimo. Parabéns, contos muito excitantes...

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Vc sempre com contos deliciosos com ninfetinhas, cunhadinhas, sobrinhas, filhinhas. Não curto incesto mas gosto dos contos acho interessante e excitantes. Meninas e mulheres que quiserem tc om um tiosão hcinquentao2008@hotmail.com

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ATENÇÃO: Para este pseudo leitor-comentarista 'JOÃO SEBOSO' que antes assinava como 'THE CROW' e só dá notas baixas para os contos, além de xingar os escritores, foi feito um conto e publicado aqui na Casa dos Contos sob o título: Leitor 'João Seboso'/'The Crow' enrabado pelo escritor Magnata'. O link de acesso ao conto é: http://www.casadoscontos.com.br/texto/2013031471 . e se me pedirem pelo email: fantisland@gmail.com posso enviar também o vídeo do enrabamento do João Seboso. . E para os demais babaquaras que fazem comentários baixo nível, aguardem que vem chumbo grosso em breve...Abraço do Magnata (Fantasy Island)

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Já estava ansioso esperando as continuações. Ótimo, como sempre. Abraços e continuo aqui, esperando seus contos.

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